Comando do PSDB aguarda comunicado de Serra


Por Marcelo de Moraes

O comando do PSDB está reunido no fim desta manhã na casa do presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PE), em Brasília, para discutir a aliança com o DEM e a iminente retirada da candidatura do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) à vaga de vice na chapa encabeçada por José Serra (PSDB) à Presidência da República. A cúpula do partido espera um comunicado de Serra, que está em São Paulo reunido com o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), para saber como deve proceder. A manutenção de Alvaro Dias na chapa de Serra ficou inviável depois da decisão do irmão dele, senador Osmar Dias (PDT-PR), de se lançar candidato ao governo do Paraná, numa aliança formada por PMDB e PDT, desfazendo o acordo político que garantia o espaço de Alvaro na chapa de Serra. Isso porque, o PSDB pretendia que a indicação de Alvaro Dias à vaga de vice impedisse Osmar de concorrer ao governo do Paraná e, dessa forma, tirasse o palanque no Estado da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Na conversa com dirigentes tucanos, Alvaro Dias informou que Osmar não havia lhe comunicado da decisão de se lançar candidato ao governo do Paraná.

O comando do PSDB está reunido no fim desta manhã na casa do presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PE), em Brasília, para discutir a aliança com o DEM e a iminente retirada da candidatura do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) à vaga de vice na chapa encabeçada por José Serra (PSDB) à Presidência da República. A cúpula do partido espera um comunicado de Serra, que está em São Paulo reunido com o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), para saber como deve proceder. A manutenção de Alvaro Dias na chapa de Serra ficou inviável depois da decisão do irmão dele, senador Osmar Dias (PDT-PR), de se lançar candidato ao governo do Paraná, numa aliança formada por PMDB e PDT, desfazendo o acordo político que garantia o espaço de Alvaro na chapa de Serra. Isso porque, o PSDB pretendia que a indicação de Alvaro Dias à vaga de vice impedisse Osmar de concorrer ao governo do Paraná e, dessa forma, tirasse o palanque no Estado da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Na conversa com dirigentes tucanos, Alvaro Dias informou que Osmar não havia lhe comunicado da decisão de se lançar candidato ao governo do Paraná.

O comando do PSDB está reunido no fim desta manhã na casa do presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PE), em Brasília, para discutir a aliança com o DEM e a iminente retirada da candidatura do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) à vaga de vice na chapa encabeçada por José Serra (PSDB) à Presidência da República. A cúpula do partido espera um comunicado de Serra, que está em São Paulo reunido com o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), para saber como deve proceder. A manutenção de Alvaro Dias na chapa de Serra ficou inviável depois da decisão do irmão dele, senador Osmar Dias (PDT-PR), de se lançar candidato ao governo do Paraná, numa aliança formada por PMDB e PDT, desfazendo o acordo político que garantia o espaço de Alvaro na chapa de Serra. Isso porque, o PSDB pretendia que a indicação de Alvaro Dias à vaga de vice impedisse Osmar de concorrer ao governo do Paraná e, dessa forma, tirasse o palanque no Estado da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Na conversa com dirigentes tucanos, Alvaro Dias informou que Osmar não havia lhe comunicado da decisão de se lançar candidato ao governo do Paraná.

O comando do PSDB está reunido no fim desta manhã na casa do presidente nacional do partido, senador Sérgio Guerra (PE), em Brasília, para discutir a aliança com o DEM e a iminente retirada da candidatura do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) à vaga de vice na chapa encabeçada por José Serra (PSDB) à Presidência da República. A cúpula do partido espera um comunicado de Serra, que está em São Paulo reunido com o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), para saber como deve proceder. A manutenção de Alvaro Dias na chapa de Serra ficou inviável depois da decisão do irmão dele, senador Osmar Dias (PDT-PR), de se lançar candidato ao governo do Paraná, numa aliança formada por PMDB e PDT, desfazendo o acordo político que garantia o espaço de Alvaro na chapa de Serra. Isso porque, o PSDB pretendia que a indicação de Alvaro Dias à vaga de vice impedisse Osmar de concorrer ao governo do Paraná e, dessa forma, tirasse o palanque no Estado da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff. Na conversa com dirigentes tucanos, Alvaro Dias informou que Osmar não havia lhe comunicado da decisão de se lançar candidato ao governo do Paraná.

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