Começa segundo dia de julgamento do caso Ceci Cunha


Expectativa é de que três dos cinco acusados sejam ouvidos, entre eles o ex-deputado apontado pelo Ministério Público como mandante do assassinato da deputada em 1998

Por Redação

MACEIÓ - Foi retomado na manhã desta terça-feira, 17, o julgamento dos acusados pelo assassinato da deputada alagoana Josefa Santos Cunha, conhecida como Ceci Cunha, e de três familiares - o marido, Juvenal Cunha, a sogra, Ítala Neyde Maranhão Pureza e o cunhado, Iran Carlos Maranhão. Para o segundo dia, a expectativa é de que três dos cinco acusados sejam ouvidos, entre eles o ex-deputado  Talvane Albuquerque Neto, apontado pelo Ministério Público como mandante do crime ocorrido em 1998. A sessão é transmitida ao vivo pela internet.

 

O primeiro dia de julgamento terminou à 1 hora (de Brasília) após o depoimento do segundo dos cinco acusados de participar do assassinato. Assim como o primeiro réu a depor, José Alexandre dos Santos, Mendonça Medeiros Silva disse ser inocente e alegou ter sofrido tortura por parte dos policiais federais que o prenderam em Marabá (PA). Silva afirmou ter sido obrigado a gravar uma confissão de participação na chacina e dar detalhes do crime.

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Durante suas três horas de depoimento ao juiz federal André Luís Maia Tobias Granja, que preside o caso, e aos advogados de acusação e de defesa, Silva disse ter sofrido violência sexual.

 

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Nessa segunda foram ouvidos também três testemunhas de acusação, quatro de defesa, entre elas a irmã de Ceci Cunha e sobrevivente do crime Claudinete Santos Maranhão, de 41 anos.

MACEIÓ - Foi retomado na manhã desta terça-feira, 17, o julgamento dos acusados pelo assassinato da deputada alagoana Josefa Santos Cunha, conhecida como Ceci Cunha, e de três familiares - o marido, Juvenal Cunha, a sogra, Ítala Neyde Maranhão Pureza e o cunhado, Iran Carlos Maranhão. Para o segundo dia, a expectativa é de que três dos cinco acusados sejam ouvidos, entre eles o ex-deputado  Talvane Albuquerque Neto, apontado pelo Ministério Público como mandante do crime ocorrido em 1998. A sessão é transmitida ao vivo pela internet.

 

O primeiro dia de julgamento terminou à 1 hora (de Brasília) após o depoimento do segundo dos cinco acusados de participar do assassinato. Assim como o primeiro réu a depor, José Alexandre dos Santos, Mendonça Medeiros Silva disse ser inocente e alegou ter sofrido tortura por parte dos policiais federais que o prenderam em Marabá (PA). Silva afirmou ter sido obrigado a gravar uma confissão de participação na chacina e dar detalhes do crime.

 

Durante suas três horas de depoimento ao juiz federal André Luís Maia Tobias Granja, que preside o caso, e aos advogados de acusação e de defesa, Silva disse ter sofrido violência sexual.

 

Nessa segunda foram ouvidos também três testemunhas de acusação, quatro de defesa, entre elas a irmã de Ceci Cunha e sobrevivente do crime Claudinete Santos Maranhão, de 41 anos.

MACEIÓ - Foi retomado na manhã desta terça-feira, 17, o julgamento dos acusados pelo assassinato da deputada alagoana Josefa Santos Cunha, conhecida como Ceci Cunha, e de três familiares - o marido, Juvenal Cunha, a sogra, Ítala Neyde Maranhão Pureza e o cunhado, Iran Carlos Maranhão. Para o segundo dia, a expectativa é de que três dos cinco acusados sejam ouvidos, entre eles o ex-deputado  Talvane Albuquerque Neto, apontado pelo Ministério Público como mandante do crime ocorrido em 1998. A sessão é transmitida ao vivo pela internet.

 

O primeiro dia de julgamento terminou à 1 hora (de Brasília) após o depoimento do segundo dos cinco acusados de participar do assassinato. Assim como o primeiro réu a depor, José Alexandre dos Santos, Mendonça Medeiros Silva disse ser inocente e alegou ter sofrido tortura por parte dos policiais federais que o prenderam em Marabá (PA). Silva afirmou ter sido obrigado a gravar uma confissão de participação na chacina e dar detalhes do crime.

 

Durante suas três horas de depoimento ao juiz federal André Luís Maia Tobias Granja, que preside o caso, e aos advogados de acusação e de defesa, Silva disse ter sofrido violência sexual.

 

Nessa segunda foram ouvidos também três testemunhas de acusação, quatro de defesa, entre elas a irmã de Ceci Cunha e sobrevivente do crime Claudinete Santos Maranhão, de 41 anos.

MACEIÓ - Foi retomado na manhã desta terça-feira, 17, o julgamento dos acusados pelo assassinato da deputada alagoana Josefa Santos Cunha, conhecida como Ceci Cunha, e de três familiares - o marido, Juvenal Cunha, a sogra, Ítala Neyde Maranhão Pureza e o cunhado, Iran Carlos Maranhão. Para o segundo dia, a expectativa é de que três dos cinco acusados sejam ouvidos, entre eles o ex-deputado  Talvane Albuquerque Neto, apontado pelo Ministério Público como mandante do crime ocorrido em 1998. A sessão é transmitida ao vivo pela internet.

 

O primeiro dia de julgamento terminou à 1 hora (de Brasília) após o depoimento do segundo dos cinco acusados de participar do assassinato. Assim como o primeiro réu a depor, José Alexandre dos Santos, Mendonça Medeiros Silva disse ser inocente e alegou ter sofrido tortura por parte dos policiais federais que o prenderam em Marabá (PA). Silva afirmou ter sido obrigado a gravar uma confissão de participação na chacina e dar detalhes do crime.

 

Durante suas três horas de depoimento ao juiz federal André Luís Maia Tobias Granja, que preside o caso, e aos advogados de acusação e de defesa, Silva disse ter sofrido violência sexual.

 

Nessa segunda foram ouvidos também três testemunhas de acusação, quatro de defesa, entre elas a irmã de Ceci Cunha e sobrevivente do crime Claudinete Santos Maranhão, de 41 anos.

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