Comissão da Câmara mantém processo contra Leréia


Comissão de sindicância investiga suposta ligação do deputado com irmão de Cachoeira

Por Redação

No mesmo dia que o Senado cassou o mandato de Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido-GO), a Câmara decidiu arquivar os processos contra os deputados Sandes Júnior (PP-GO) e Rubens Otoni (PT-GO) por suposto envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Em reunião na tarde desta quarta, 11, a comissão de sindicância, no entanto, votou pelo prosseguimento do processo contra Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO). Pesa sobre Leréia a suposta sociedade dele com o irmão de Cachoeira em um avião.As decisões da comissão de sindicância, todas unânimes, terão de ser ainda referendadas pela mesa diretora da Câmara. Se a mesa confirmá-las, Leréia responderá por quebra de decoro no Conselho de Ética da Casa. Em seu parecer, o relator, Jerônimo Goergen (PT-RS), argumentou que a relação de Leréia com Cachoeira ia além de uma mera amizade. "Tratava-se de uma relação de negócios", disse Goergen. Leréia é acusado de usar o cartão de crédito de Cachoeira para pagar contas pessoais, além de ter usado um telefone Nextel cedido pelo contraventor.

No mesmo dia que o Senado cassou o mandato de Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido-GO), a Câmara decidiu arquivar os processos contra os deputados Sandes Júnior (PP-GO) e Rubens Otoni (PT-GO) por suposto envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Em reunião na tarde desta quarta, 11, a comissão de sindicância, no entanto, votou pelo prosseguimento do processo contra Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO). Pesa sobre Leréia a suposta sociedade dele com o irmão de Cachoeira em um avião.As decisões da comissão de sindicância, todas unânimes, terão de ser ainda referendadas pela mesa diretora da Câmara. Se a mesa confirmá-las, Leréia responderá por quebra de decoro no Conselho de Ética da Casa. Em seu parecer, o relator, Jerônimo Goergen (PT-RS), argumentou que a relação de Leréia com Cachoeira ia além de uma mera amizade. "Tratava-se de uma relação de negócios", disse Goergen. Leréia é acusado de usar o cartão de crédito de Cachoeira para pagar contas pessoais, além de ter usado um telefone Nextel cedido pelo contraventor.

No mesmo dia que o Senado cassou o mandato de Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido-GO), a Câmara decidiu arquivar os processos contra os deputados Sandes Júnior (PP-GO) e Rubens Otoni (PT-GO) por suposto envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Em reunião na tarde desta quarta, 11, a comissão de sindicância, no entanto, votou pelo prosseguimento do processo contra Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO). Pesa sobre Leréia a suposta sociedade dele com o irmão de Cachoeira em um avião.As decisões da comissão de sindicância, todas unânimes, terão de ser ainda referendadas pela mesa diretora da Câmara. Se a mesa confirmá-las, Leréia responderá por quebra de decoro no Conselho de Ética da Casa. Em seu parecer, o relator, Jerônimo Goergen (PT-RS), argumentou que a relação de Leréia com Cachoeira ia além de uma mera amizade. "Tratava-se de uma relação de negócios", disse Goergen. Leréia é acusado de usar o cartão de crédito de Cachoeira para pagar contas pessoais, além de ter usado um telefone Nextel cedido pelo contraventor.

No mesmo dia que o Senado cassou o mandato de Demóstenes Torres (ex-DEM, sem partido-GO), a Câmara decidiu arquivar os processos contra os deputados Sandes Júnior (PP-GO) e Rubens Otoni (PT-GO) por suposto envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Em reunião na tarde desta quarta, 11, a comissão de sindicância, no entanto, votou pelo prosseguimento do processo contra Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO). Pesa sobre Leréia a suposta sociedade dele com o irmão de Cachoeira em um avião.As decisões da comissão de sindicância, todas unânimes, terão de ser ainda referendadas pela mesa diretora da Câmara. Se a mesa confirmá-las, Leréia responderá por quebra de decoro no Conselho de Ética da Casa. Em seu parecer, o relator, Jerônimo Goergen (PT-RS), argumentou que a relação de Leréia com Cachoeira ia além de uma mera amizade. "Tratava-se de uma relação de negócios", disse Goergen. Leréia é acusado de usar o cartão de crédito de Cachoeira para pagar contas pessoais, além de ter usado um telefone Nextel cedido pelo contraventor.

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