Comissão de Ética aprova cassação de Eurides Brito


Envolvida no caso do mensalão do DEM, deputada ainda deve ser julgada na CCJ e no plenário da Casa

Por Redação

BRASÍLIA - A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar aprovou nesta quinta-feira, 27, por unanimidade, pedido de cassação da deputada afastada Eurides Brito (PMDB). O processo segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que tem o prazo máximo de cinco sessões ordinárias para avaliar a admissibilidade do pedido. Se aceito, segue para o plenário da Casa, onde são necessários 13 votos para aprovar a cassação.

 

Em relatório de cerca de 200 páginas, a relatora do processo por quebra de decoro parlamentar contra Eurides Brito, deputada Erika Kokay (PT), levanta incoerências no discurso da peemedebista. Segundo Kokay, Eurides Brito não comprovou a licitude do dinheiro que aparece colocando na bolsa em vídeo gravado pelo ex-assessor de Relações Institucionais Durval Barbosa.

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"Os fatos se sobrepõem: a deputada mentiu de forma evidente para esta Comissão, nem as testemunhas indicadas por ela sustentaram seu depoimento", disse a relatora ao final da reunião da Comissão.

 

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Com informações da CL-DF

BRASÍLIA - A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar aprovou nesta quinta-feira, 27, por unanimidade, pedido de cassação da deputada afastada Eurides Brito (PMDB). O processo segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que tem o prazo máximo de cinco sessões ordinárias para avaliar a admissibilidade do pedido. Se aceito, segue para o plenário da Casa, onde são necessários 13 votos para aprovar a cassação.

 

Em relatório de cerca de 200 páginas, a relatora do processo por quebra de decoro parlamentar contra Eurides Brito, deputada Erika Kokay (PT), levanta incoerências no discurso da peemedebista. Segundo Kokay, Eurides Brito não comprovou a licitude do dinheiro que aparece colocando na bolsa em vídeo gravado pelo ex-assessor de Relações Institucionais Durval Barbosa.

 

"Os fatos se sobrepõem: a deputada mentiu de forma evidente para esta Comissão, nem as testemunhas indicadas por ela sustentaram seu depoimento", disse a relatora ao final da reunião da Comissão.

 

Com informações da CL-DF

BRASÍLIA - A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar aprovou nesta quinta-feira, 27, por unanimidade, pedido de cassação da deputada afastada Eurides Brito (PMDB). O processo segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que tem o prazo máximo de cinco sessões ordinárias para avaliar a admissibilidade do pedido. Se aceito, segue para o plenário da Casa, onde são necessários 13 votos para aprovar a cassação.

 

Em relatório de cerca de 200 páginas, a relatora do processo por quebra de decoro parlamentar contra Eurides Brito, deputada Erika Kokay (PT), levanta incoerências no discurso da peemedebista. Segundo Kokay, Eurides Brito não comprovou a licitude do dinheiro que aparece colocando na bolsa em vídeo gravado pelo ex-assessor de Relações Institucionais Durval Barbosa.

 

"Os fatos se sobrepõem: a deputada mentiu de forma evidente para esta Comissão, nem as testemunhas indicadas por ela sustentaram seu depoimento", disse a relatora ao final da reunião da Comissão.

 

Com informações da CL-DF

BRASÍLIA - A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar aprovou nesta quinta-feira, 27, por unanimidade, pedido de cassação da deputada afastada Eurides Brito (PMDB). O processo segue para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que tem o prazo máximo de cinco sessões ordinárias para avaliar a admissibilidade do pedido. Se aceito, segue para o plenário da Casa, onde são necessários 13 votos para aprovar a cassação.

 

Em relatório de cerca de 200 páginas, a relatora do processo por quebra de decoro parlamentar contra Eurides Brito, deputada Erika Kokay (PT), levanta incoerências no discurso da peemedebista. Segundo Kokay, Eurides Brito não comprovou a licitude do dinheiro que aparece colocando na bolsa em vídeo gravado pelo ex-assessor de Relações Institucionais Durval Barbosa.

 

"Os fatos se sobrepõem: a deputada mentiu de forma evidente para esta Comissão, nem as testemunhas indicadas por ela sustentaram seu depoimento", disse a relatora ao final da reunião da Comissão.

 

Com informações da CL-DF

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