Comissão de ética arquiva processo contra Tuma Júnior


Por 'deslizes éticos' não terem sido comprovados, documento foi arquivado em setembro; informação não foi divulgada no dia do arquivamento

Por Tania Monteiro

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu arquivar o processo aberto contra o ex-secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior. Investigado por denúncias de que estaria envolvido com a máfia chinesa, em São Paulo, conforme gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal durante apurações sobre contrabando que ligariam o ex-secretário ao mafioso chinês Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, Romeu Tuma Júnior foi afastado do cargo em junho, um mês depois das denúncias terem sido publicadas pelo Estado.

 

O arquivamento do caso ocorreu na reunião de 17 de setembro, mas a decisão não foi divulgada pela Comissão, que acatou parecer do relator do processo, Humberto Gomes de Barros, de que "nenhum dos deslizes éticos apontados foi comprovado".

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu arquivar o processo aberto contra o ex-secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior. Investigado por denúncias de que estaria envolvido com a máfia chinesa, em São Paulo, conforme gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal durante apurações sobre contrabando que ligariam o ex-secretário ao mafioso chinês Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, Romeu Tuma Júnior foi afastado do cargo em junho, um mês depois das denúncias terem sido publicadas pelo Estado.

 

O arquivamento do caso ocorreu na reunião de 17 de setembro, mas a decisão não foi divulgada pela Comissão, que acatou parecer do relator do processo, Humberto Gomes de Barros, de que "nenhum dos deslizes éticos apontados foi comprovado".

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu arquivar o processo aberto contra o ex-secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior. Investigado por denúncias de que estaria envolvido com a máfia chinesa, em São Paulo, conforme gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal durante apurações sobre contrabando que ligariam o ex-secretário ao mafioso chinês Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, Romeu Tuma Júnior foi afastado do cargo em junho, um mês depois das denúncias terem sido publicadas pelo Estado.

 

O arquivamento do caso ocorreu na reunião de 17 de setembro, mas a decisão não foi divulgada pela Comissão, que acatou parecer do relator do processo, Humberto Gomes de Barros, de que "nenhum dos deslizes éticos apontados foi comprovado".

A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu arquivar o processo aberto contra o ex-secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior. Investigado por denúncias de que estaria envolvido com a máfia chinesa, em São Paulo, conforme gravações telefônicas feitas pela Polícia Federal durante apurações sobre contrabando que ligariam o ex-secretário ao mafioso chinês Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li, Romeu Tuma Júnior foi afastado do cargo em junho, um mês depois das denúncias terem sido publicadas pelo Estado.

 

O arquivamento do caso ocorreu na reunião de 17 de setembro, mas a decisão não foi divulgada pela Comissão, que acatou parecer do relator do processo, Humberto Gomes de Barros, de que "nenhum dos deslizes éticos apontados foi comprovado".

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