Comissão de Ética da Presidência abre apuração contra Tuma Júnior


Tuma Júnior terá cinco dias para prestar esclarecimentos, afirmou o presidente da Comissão, Sepúlveda Pertence

Por Redação

O presidente da Comissão de Ética da Presidência da República, Sepúlveda Pertence, anunciou nesta segunda-feira, 10, a abertura de uma apuração sobre o envolvimento do secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, com a máfia chinesa de São Paulo.

 

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"A Comissão resolveu instaurar o que chamamos de procedimento preliminar de apuração. Concedemos à autoridade (Tuma Júnior) cinco dias para prestar esclarecimentos que entenda devidos", disse Pertence.

 

A decisão de cobrar explicações do secretário de Justiça foi tomada em reunião pelos integrantes da Comissão de Ética. Gravações telefônicas e e-mails interceptados pela Polícia Federal, durante investigação sobre operações de contrabando, ligam Tuma Júnior ao principal alvo da operação, Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li.

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A Comissão pediu ainda informações à Polícia Federal e à Justiça. "Requeremos à Polícia Federal os elementos que tiver e solicitamos também do Juízo, onde consta, segundo noticiário, um processo em curso", explicou Pertence.

 

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Após as explicações de Tuma Júnior e as outras informações prestadas, a Comissão de Ética decidirá sobre a abertura ou não de um processo disciplinar contra o secretário de Justiça. Pertence informou ainda que a Comissão de Ética tem direito a receber as informações consideradas sigilosas sobre o caso. O decreto que criou a Comissão impõe às autoridades as informações requeridas sem que lhe possam impor o segredo de Justiça.

O presidente da Comissão de Ética da Presidência da República, Sepúlveda Pertence, anunciou nesta segunda-feira, 10, a abertura de uma apuração sobre o envolvimento do secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, com a máfia chinesa de São Paulo.

 

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"A Comissão resolveu instaurar o que chamamos de procedimento preliminar de apuração. Concedemos à autoridade (Tuma Júnior) cinco dias para prestar esclarecimentos que entenda devidos", disse Pertence.

 

A decisão de cobrar explicações do secretário de Justiça foi tomada em reunião pelos integrantes da Comissão de Ética. Gravações telefônicas e e-mails interceptados pela Polícia Federal, durante investigação sobre operações de contrabando, ligam Tuma Júnior ao principal alvo da operação, Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li.

 

A Comissão pediu ainda informações à Polícia Federal e à Justiça. "Requeremos à Polícia Federal os elementos que tiver e solicitamos também do Juízo, onde consta, segundo noticiário, um processo em curso", explicou Pertence.

 

Após as explicações de Tuma Júnior e as outras informações prestadas, a Comissão de Ética decidirá sobre a abertura ou não de um processo disciplinar contra o secretário de Justiça. Pertence informou ainda que a Comissão de Ética tem direito a receber as informações consideradas sigilosas sobre o caso. O decreto que criou a Comissão impõe às autoridades as informações requeridas sem que lhe possam impor o segredo de Justiça.

O presidente da Comissão de Ética da Presidência da República, Sepúlveda Pertence, anunciou nesta segunda-feira, 10, a abertura de uma apuração sobre o envolvimento do secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, com a máfia chinesa de São Paulo.

 

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"A Comissão resolveu instaurar o que chamamos de procedimento preliminar de apuração. Concedemos à autoridade (Tuma Júnior) cinco dias para prestar esclarecimentos que entenda devidos", disse Pertence.

 

A decisão de cobrar explicações do secretário de Justiça foi tomada em reunião pelos integrantes da Comissão de Ética. Gravações telefônicas e e-mails interceptados pela Polícia Federal, durante investigação sobre operações de contrabando, ligam Tuma Júnior ao principal alvo da operação, Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li.

 

A Comissão pediu ainda informações à Polícia Federal e à Justiça. "Requeremos à Polícia Federal os elementos que tiver e solicitamos também do Juízo, onde consta, segundo noticiário, um processo em curso", explicou Pertence.

 

Após as explicações de Tuma Júnior e as outras informações prestadas, a Comissão de Ética decidirá sobre a abertura ou não de um processo disciplinar contra o secretário de Justiça. Pertence informou ainda que a Comissão de Ética tem direito a receber as informações consideradas sigilosas sobre o caso. O decreto que criou a Comissão impõe às autoridades as informações requeridas sem que lhe possam impor o segredo de Justiça.

O presidente da Comissão de Ética da Presidência da República, Sepúlveda Pertence, anunciou nesta segunda-feira, 10, a abertura de uma apuração sobre o envolvimento do secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, com a máfia chinesa de São Paulo.

 

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"A Comissão resolveu instaurar o que chamamos de procedimento preliminar de apuração. Concedemos à autoridade (Tuma Júnior) cinco dias para prestar esclarecimentos que entenda devidos", disse Pertence.

 

A decisão de cobrar explicações do secretário de Justiça foi tomada em reunião pelos integrantes da Comissão de Ética. Gravações telefônicas e e-mails interceptados pela Polícia Federal, durante investigação sobre operações de contrabando, ligam Tuma Júnior ao principal alvo da operação, Li Kwok Kwen, conhecido como Paulo Li.

 

A Comissão pediu ainda informações à Polícia Federal e à Justiça. "Requeremos à Polícia Federal os elementos que tiver e solicitamos também do Juízo, onde consta, segundo noticiário, um processo em curso", explicou Pertence.

 

Após as explicações de Tuma Júnior e as outras informações prestadas, a Comissão de Ética decidirá sobre a abertura ou não de um processo disciplinar contra o secretário de Justiça. Pertence informou ainda que a Comissão de Ética tem direito a receber as informações consideradas sigilosas sobre o caso. O decreto que criou a Comissão impõe às autoridades as informações requeridas sem que lhe possam impor o segredo de Justiça.

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