Comissão de Ética suspende reunião para buscar consenso


Encontro visa analisar os pareceres do corregedor sobre os pedidos de cassação de nove deputados distritais

Por Redação

A vice-presidente da Comissão de Ética da Câmara Legislativa do distrito Federal, deputada Érika Kokay (PT), suspendeu a reunião por 10 minutos, pouco menos de meia hora depois do início dos trabalhos, para deliberar sobre a proposta do deputado distrital Batista das Cooperativas (PRP) de realizar a reunião da comissão somente com a presença do corregedor, deputado Raimundo Ribeiro (PSDB), e da totalidade dos membros da comissão.

 

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A deputada petista argumentou que não existe um regra que impeça a realização da reunião sem a presença de Ribeiro, visto que o mesmo estava representado na reunião por seu suplente, Dr. Charles (PTB). Kokay explicou também que o presidente da comissão, Bispo Renato (PR), estava ausente por uma licença médica e seu suplente era um dos investigados, razão pela qual não poderia ser convocado.

 

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Com o impasse criado pela insistência de Batista em suspender os trabalhos, a solução encontrada pela deputada, que pretendia analisar ainda nesta quinta-feira os processos contra os deputados Eurides Brito (PMDB), Leonardo Prudente (sem partido), Brunelli (PSC) e Cabo Patrício (PT), a solução encontrada foi uma reunião de dez minutos no café da Câmara.

A vice-presidente da Comissão de Ética da Câmara Legislativa do distrito Federal, deputada Érika Kokay (PT), suspendeu a reunião por 10 minutos, pouco menos de meia hora depois do início dos trabalhos, para deliberar sobre a proposta do deputado distrital Batista das Cooperativas (PRP) de realizar a reunião da comissão somente com a presença do corregedor, deputado Raimundo Ribeiro (PSDB), e da totalidade dos membros da comissão.

 

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A deputada petista argumentou que não existe um regra que impeça a realização da reunião sem a presença de Ribeiro, visto que o mesmo estava representado na reunião por seu suplente, Dr. Charles (PTB). Kokay explicou também que o presidente da comissão, Bispo Renato (PR), estava ausente por uma licença médica e seu suplente era um dos investigados, razão pela qual não poderia ser convocado.

 

Com o impasse criado pela insistência de Batista em suspender os trabalhos, a solução encontrada pela deputada, que pretendia analisar ainda nesta quinta-feira os processos contra os deputados Eurides Brito (PMDB), Leonardo Prudente (sem partido), Brunelli (PSC) e Cabo Patrício (PT), a solução encontrada foi uma reunião de dez minutos no café da Câmara.

A vice-presidente da Comissão de Ética da Câmara Legislativa do distrito Federal, deputada Érika Kokay (PT), suspendeu a reunião por 10 minutos, pouco menos de meia hora depois do início dos trabalhos, para deliberar sobre a proposta do deputado distrital Batista das Cooperativas (PRP) de realizar a reunião da comissão somente com a presença do corregedor, deputado Raimundo Ribeiro (PSDB), e da totalidade dos membros da comissão.

 

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A deputada petista argumentou que não existe um regra que impeça a realização da reunião sem a presença de Ribeiro, visto que o mesmo estava representado na reunião por seu suplente, Dr. Charles (PTB). Kokay explicou também que o presidente da comissão, Bispo Renato (PR), estava ausente por uma licença médica e seu suplente era um dos investigados, razão pela qual não poderia ser convocado.

 

Com o impasse criado pela insistência de Batista em suspender os trabalhos, a solução encontrada pela deputada, que pretendia analisar ainda nesta quinta-feira os processos contra os deputados Eurides Brito (PMDB), Leonardo Prudente (sem partido), Brunelli (PSC) e Cabo Patrício (PT), a solução encontrada foi uma reunião de dez minutos no café da Câmara.

A vice-presidente da Comissão de Ética da Câmara Legislativa do distrito Federal, deputada Érika Kokay (PT), suspendeu a reunião por 10 minutos, pouco menos de meia hora depois do início dos trabalhos, para deliberar sobre a proposta do deputado distrital Batista das Cooperativas (PRP) de realizar a reunião da comissão somente com a presença do corregedor, deputado Raimundo Ribeiro (PSDB), e da totalidade dos membros da comissão.

 

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A deputada petista argumentou que não existe um regra que impeça a realização da reunião sem a presença de Ribeiro, visto que o mesmo estava representado na reunião por seu suplente, Dr. Charles (PTB). Kokay explicou também que o presidente da comissão, Bispo Renato (PR), estava ausente por uma licença médica e seu suplente era um dos investigados, razão pela qual não poderia ser convocado.

 

Com o impasse criado pela insistência de Batista em suspender os trabalhos, a solução encontrada pela deputada, que pretendia analisar ainda nesta quinta-feira os processos contra os deputados Eurides Brito (PMDB), Leonardo Prudente (sem partido), Brunelli (PSC) e Cabo Patrício (PT), a solução encontrada foi uma reunião de dez minutos no café da Câmara.

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