Comissão rejeita pedido de viagem de senadores à Venezuela


Rejeição da proposta do prefeito de Caracas é vitória do governo na análise do ingresso do país no Mercosul

Por Carol Pires e da Agência Estado

O governo obteve sua primeira vitória na Comissão de Relações Exteriores do Senado (CRE), que analisa nesta quinta-feira, 29, a entrada da Venezuela no Mercosul. Por dez votos a oito, a comissão rejeitou requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) que propunha a viagem de uma comissão de senadores à Venezuela.

 

O convite para que a delegação fosse àquele país foi proposto pelo prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, um dos principais opositores do presidente Hugo Chávez, que participou de audiência pública na CRE na terça-feira, 27.

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Mozarildo Cavalcanti é o suplente do senador governista Fernando Collor, que deixou Brasília no início da semana para evitar as pressões do governo pela aprovação da entrada do país vizinho no Mercosul.

 

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A vitória do governo foi resultado de articulação do líder Romero Jucá (PMDB-RR), que orientou à base aliada a votar contrária ao requerimento sob alegação de que a visita de uma delegação brasileira a convite de um líder da oposição poderia ser entendido como "intromissão" na política interna venezuelana.

 

"Essa discussão deve se tratar não por fatos políticos exógenos. Não estamos discutindo política interna da Venezuela", disse o líder.

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Mozarildo Cavalcanti recebeu, em contrapartida, contou com o apoio de senadores da oposição que defendem a viagem. Segundo o senador petebista, a viagem poderia ser feita durante o intervalo entre a votação do protocolo nesta quinta na CRE e a votação em plenário.

 

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Logo após a rejeição do requerimento, os senadores passaram a debater o protocolo de adesão de Venezuela no Mercosul. O relator da matéria, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) é contrário à inclusão do país no bloco. Porém, a maioria da comissão deve seguir o voto em separado do líder governista senador Romero Jucá (PMDB-RR), favorável à adesão.

O governo obteve sua primeira vitória na Comissão de Relações Exteriores do Senado (CRE), que analisa nesta quinta-feira, 29, a entrada da Venezuela no Mercosul. Por dez votos a oito, a comissão rejeitou requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) que propunha a viagem de uma comissão de senadores à Venezuela.

 

O convite para que a delegação fosse àquele país foi proposto pelo prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, um dos principais opositores do presidente Hugo Chávez, que participou de audiência pública na CRE na terça-feira, 27.

 

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Mozarildo Cavalcanti é o suplente do senador governista Fernando Collor, que deixou Brasília no início da semana para evitar as pressões do governo pela aprovação da entrada do país vizinho no Mercosul.

 

A vitória do governo foi resultado de articulação do líder Romero Jucá (PMDB-RR), que orientou à base aliada a votar contrária ao requerimento sob alegação de que a visita de uma delegação brasileira a convite de um líder da oposição poderia ser entendido como "intromissão" na política interna venezuelana.

 

"Essa discussão deve se tratar não por fatos políticos exógenos. Não estamos discutindo política interna da Venezuela", disse o líder.

 

Mozarildo Cavalcanti recebeu, em contrapartida, contou com o apoio de senadores da oposição que defendem a viagem. Segundo o senador petebista, a viagem poderia ser feita durante o intervalo entre a votação do protocolo nesta quinta na CRE e a votação em plenário.

 

Logo após a rejeição do requerimento, os senadores passaram a debater o protocolo de adesão de Venezuela no Mercosul. O relator da matéria, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) é contrário à inclusão do país no bloco. Porém, a maioria da comissão deve seguir o voto em separado do líder governista senador Romero Jucá (PMDB-RR), favorável à adesão.

O governo obteve sua primeira vitória na Comissão de Relações Exteriores do Senado (CRE), que analisa nesta quinta-feira, 29, a entrada da Venezuela no Mercosul. Por dez votos a oito, a comissão rejeitou requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) que propunha a viagem de uma comissão de senadores à Venezuela.

 

O convite para que a delegação fosse àquele país foi proposto pelo prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, um dos principais opositores do presidente Hugo Chávez, que participou de audiência pública na CRE na terça-feira, 27.

 

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Mozarildo Cavalcanti é o suplente do senador governista Fernando Collor, que deixou Brasília no início da semana para evitar as pressões do governo pela aprovação da entrada do país vizinho no Mercosul.

 

A vitória do governo foi resultado de articulação do líder Romero Jucá (PMDB-RR), que orientou à base aliada a votar contrária ao requerimento sob alegação de que a visita de uma delegação brasileira a convite de um líder da oposição poderia ser entendido como "intromissão" na política interna venezuelana.

 

"Essa discussão deve se tratar não por fatos políticos exógenos. Não estamos discutindo política interna da Venezuela", disse o líder.

 

Mozarildo Cavalcanti recebeu, em contrapartida, contou com o apoio de senadores da oposição que defendem a viagem. Segundo o senador petebista, a viagem poderia ser feita durante o intervalo entre a votação do protocolo nesta quinta na CRE e a votação em plenário.

 

Logo após a rejeição do requerimento, os senadores passaram a debater o protocolo de adesão de Venezuela no Mercosul. O relator da matéria, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) é contrário à inclusão do país no bloco. Porém, a maioria da comissão deve seguir o voto em separado do líder governista senador Romero Jucá (PMDB-RR), favorável à adesão.

O governo obteve sua primeira vitória na Comissão de Relações Exteriores do Senado (CRE), que analisa nesta quinta-feira, 29, a entrada da Venezuela no Mercosul. Por dez votos a oito, a comissão rejeitou requerimento do senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) que propunha a viagem de uma comissão de senadores à Venezuela.

 

O convite para que a delegação fosse àquele país foi proposto pelo prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, um dos principais opositores do presidente Hugo Chávez, que participou de audiência pública na CRE na terça-feira, 27.

 

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Mozarildo Cavalcanti é o suplente do senador governista Fernando Collor, que deixou Brasília no início da semana para evitar as pressões do governo pela aprovação da entrada do país vizinho no Mercosul.

 

A vitória do governo foi resultado de articulação do líder Romero Jucá (PMDB-RR), que orientou à base aliada a votar contrária ao requerimento sob alegação de que a visita de uma delegação brasileira a convite de um líder da oposição poderia ser entendido como "intromissão" na política interna venezuelana.

 

"Essa discussão deve se tratar não por fatos políticos exógenos. Não estamos discutindo política interna da Venezuela", disse o líder.

 

Mozarildo Cavalcanti recebeu, em contrapartida, contou com o apoio de senadores da oposição que defendem a viagem. Segundo o senador petebista, a viagem poderia ser feita durante o intervalo entre a votação do protocolo nesta quinta na CRE e a votação em plenário.

 

Logo após a rejeição do requerimento, os senadores passaram a debater o protocolo de adesão de Venezuela no Mercosul. O relator da matéria, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) é contrário à inclusão do país no bloco. Porém, a maioria da comissão deve seguir o voto em separado do líder governista senador Romero Jucá (PMDB-RR), favorável à adesão.

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