Comissão tem 30 dias para concluir Caso Darlene


Por Agencia Estado

A comissão de sindicância do Ministério da Agricultura que analisa o caso da servidora Fabíula Rodrigues da Silva, a "Darlene de Brasília", terá mais 30 dias para concluir seus trabalhos. Instalada no dia 23 de junho, o objetivo da comissão é investigar quem (e em quais condições) tirou fotos eróticas da funcionária de 18 anos, numa sala do gabinete do 9º andar do Ministério, onde funciona a Secretaria Executiva. Os integrantes da comissão, formada por três funcionários da área jurídica da Agricultura, pedirão mais 30 dias para concluir as investigações e também a ajuda de um técnico do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). "Queremos aprofundar as investigações, rastrear a origem das fotos, saber quem as enviou", afirmou uma fonte do governo com acesso ao trabalho da comissão de sindicância. O computador que a servidora usava no Ministério foi apreendido. O Ministério da Fazenda, a quem o Serpro é ligado, já escalou um técnico de Recife para acompanhar o caso. O especialista desembarca nos próximos dias em Brasília. Caberá à sindicância sugerir as punições aos envolvidos no caso. Em seu depoimento à comissão, Fabíula acusou três funcionários da Agricultura e um da Secretaria Especial da Pesca de forçá-la a fazer sexo com eles. "Se ela conseguir provar as acusações, haverá punições", completou essa fonte.

A comissão de sindicância do Ministério da Agricultura que analisa o caso da servidora Fabíula Rodrigues da Silva, a "Darlene de Brasília", terá mais 30 dias para concluir seus trabalhos. Instalada no dia 23 de junho, o objetivo da comissão é investigar quem (e em quais condições) tirou fotos eróticas da funcionária de 18 anos, numa sala do gabinete do 9º andar do Ministério, onde funciona a Secretaria Executiva. Os integrantes da comissão, formada por três funcionários da área jurídica da Agricultura, pedirão mais 30 dias para concluir as investigações e também a ajuda de um técnico do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). "Queremos aprofundar as investigações, rastrear a origem das fotos, saber quem as enviou", afirmou uma fonte do governo com acesso ao trabalho da comissão de sindicância. O computador que a servidora usava no Ministério foi apreendido. O Ministério da Fazenda, a quem o Serpro é ligado, já escalou um técnico de Recife para acompanhar o caso. O especialista desembarca nos próximos dias em Brasília. Caberá à sindicância sugerir as punições aos envolvidos no caso. Em seu depoimento à comissão, Fabíula acusou três funcionários da Agricultura e um da Secretaria Especial da Pesca de forçá-la a fazer sexo com eles. "Se ela conseguir provar as acusações, haverá punições", completou essa fonte.

A comissão de sindicância do Ministério da Agricultura que analisa o caso da servidora Fabíula Rodrigues da Silva, a "Darlene de Brasília", terá mais 30 dias para concluir seus trabalhos. Instalada no dia 23 de junho, o objetivo da comissão é investigar quem (e em quais condições) tirou fotos eróticas da funcionária de 18 anos, numa sala do gabinete do 9º andar do Ministério, onde funciona a Secretaria Executiva. Os integrantes da comissão, formada por três funcionários da área jurídica da Agricultura, pedirão mais 30 dias para concluir as investigações e também a ajuda de um técnico do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). "Queremos aprofundar as investigações, rastrear a origem das fotos, saber quem as enviou", afirmou uma fonte do governo com acesso ao trabalho da comissão de sindicância. O computador que a servidora usava no Ministério foi apreendido. O Ministério da Fazenda, a quem o Serpro é ligado, já escalou um técnico de Recife para acompanhar o caso. O especialista desembarca nos próximos dias em Brasília. Caberá à sindicância sugerir as punições aos envolvidos no caso. Em seu depoimento à comissão, Fabíula acusou três funcionários da Agricultura e um da Secretaria Especial da Pesca de forçá-la a fazer sexo com eles. "Se ela conseguir provar as acusações, haverá punições", completou essa fonte.

A comissão de sindicância do Ministério da Agricultura que analisa o caso da servidora Fabíula Rodrigues da Silva, a "Darlene de Brasília", terá mais 30 dias para concluir seus trabalhos. Instalada no dia 23 de junho, o objetivo da comissão é investigar quem (e em quais condições) tirou fotos eróticas da funcionária de 18 anos, numa sala do gabinete do 9º andar do Ministério, onde funciona a Secretaria Executiva. Os integrantes da comissão, formada por três funcionários da área jurídica da Agricultura, pedirão mais 30 dias para concluir as investigações e também a ajuda de um técnico do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). "Queremos aprofundar as investigações, rastrear a origem das fotos, saber quem as enviou", afirmou uma fonte do governo com acesso ao trabalho da comissão de sindicância. O computador que a servidora usava no Ministério foi apreendido. O Ministério da Fazenda, a quem o Serpro é ligado, já escalou um técnico de Recife para acompanhar o caso. O especialista desembarca nos próximos dias em Brasília. Caberá à sindicância sugerir as punições aos envolvidos no caso. Em seu depoimento à comissão, Fabíula acusou três funcionários da Agricultura e um da Secretaria Especial da Pesca de forçá-la a fazer sexo com eles. "Se ela conseguir provar as acusações, haverá punições", completou essa fonte.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.