Conde deve devolver R$ 30 mi aos cofres municipais


Por Agencia Estado

O ex-prefeito do Rio, Luiz Paulo Conde (PSB), foi condenado pelo juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública, Carlos Eduardo da Fonseca Passos, a devolver aos cofres municipais valores gastos em uma campanha publicitária feita depois das eleições de 1998, com o slogan "O que é bom tem que continuar." O valor total da campanha chegou a R$ 30 milhões. O juiz considerou que a campanha teve intenção de "credenciar" Conde para a campanha municipal de 2000, quando o ex-prefeito concorreu à reeleição, mas perdeu para César Maia (PFL). A decisão é em primeira instância e, portanto, cabe recurso por parte do ex-prefeito.

O ex-prefeito do Rio, Luiz Paulo Conde (PSB), foi condenado pelo juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública, Carlos Eduardo da Fonseca Passos, a devolver aos cofres municipais valores gastos em uma campanha publicitária feita depois das eleições de 1998, com o slogan "O que é bom tem que continuar." O valor total da campanha chegou a R$ 30 milhões. O juiz considerou que a campanha teve intenção de "credenciar" Conde para a campanha municipal de 2000, quando o ex-prefeito concorreu à reeleição, mas perdeu para César Maia (PFL). A decisão é em primeira instância e, portanto, cabe recurso por parte do ex-prefeito.

O ex-prefeito do Rio, Luiz Paulo Conde (PSB), foi condenado pelo juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública, Carlos Eduardo da Fonseca Passos, a devolver aos cofres municipais valores gastos em uma campanha publicitária feita depois das eleições de 1998, com o slogan "O que é bom tem que continuar." O valor total da campanha chegou a R$ 30 milhões. O juiz considerou que a campanha teve intenção de "credenciar" Conde para a campanha municipal de 2000, quando o ex-prefeito concorreu à reeleição, mas perdeu para César Maia (PFL). A decisão é em primeira instância e, portanto, cabe recurso por parte do ex-prefeito.

O ex-prefeito do Rio, Luiz Paulo Conde (PSB), foi condenado pelo juiz da 1ª Vara de Fazenda Pública, Carlos Eduardo da Fonseca Passos, a devolver aos cofres municipais valores gastos em uma campanha publicitária feita depois das eleições de 1998, com o slogan "O que é bom tem que continuar." O valor total da campanha chegou a R$ 30 milhões. O juiz considerou que a campanha teve intenção de "credenciar" Conde para a campanha municipal de 2000, quando o ex-prefeito concorreu à reeleição, mas perdeu para César Maia (PFL). A decisão é em primeira instância e, portanto, cabe recurso por parte do ex-prefeito.

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