Congresso é alvo de atos da base social do governo


CUT e outras entidades protestam contra terceirização e contra movimento 'Fora Dilma'

Por VALMAR HUPSEL FILHO

Enquanto a presidente Dilma Rousseff tenta se acertar com os aliados do PMDB, as centrais sindicais e os movimentos sociais, que compõem a base social dos governos petistas, voltam hoje às ruas numa série de protestos que terão como alvo principal justamente o Congresso Nacional. Os atos estão marcados para hoje em 12 capitais brasileiras. Além de palavras de ordem contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff - algo já registrado em mobilização semelhante realizada no dia 13 de março - , entidades como a CUT, CTB e o MST vão protestar contra o projeto de lei que altera o sistema de contratação de profissionais terceirizados, considerado por eles um "atentado" ao mercado de trabalho. O motivo, segundo as principais lideranças, é a urgência. O Projeto de Lei 4330/04 pode ser colocado hoje para votação em plenário da Câmara, comandada pelo peemedebista Eduardo Cunha (RJ). Uma reunião de líderes, à tarde, definirá se o projeto entrará em votação ou não.

Enquanto a presidente Dilma Rousseff tenta se acertar com os aliados do PMDB, as centrais sindicais e os movimentos sociais, que compõem a base social dos governos petistas, voltam hoje às ruas numa série de protestos que terão como alvo principal justamente o Congresso Nacional. Os atos estão marcados para hoje em 12 capitais brasileiras. Além de palavras de ordem contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff - algo já registrado em mobilização semelhante realizada no dia 13 de março - , entidades como a CUT, CTB e o MST vão protestar contra o projeto de lei que altera o sistema de contratação de profissionais terceirizados, considerado por eles um "atentado" ao mercado de trabalho. O motivo, segundo as principais lideranças, é a urgência. O Projeto de Lei 4330/04 pode ser colocado hoje para votação em plenário da Câmara, comandada pelo peemedebista Eduardo Cunha (RJ). Uma reunião de líderes, à tarde, definirá se o projeto entrará em votação ou não.

Enquanto a presidente Dilma Rousseff tenta se acertar com os aliados do PMDB, as centrais sindicais e os movimentos sociais, que compõem a base social dos governos petistas, voltam hoje às ruas numa série de protestos que terão como alvo principal justamente o Congresso Nacional. Os atos estão marcados para hoje em 12 capitais brasileiras. Além de palavras de ordem contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff - algo já registrado em mobilização semelhante realizada no dia 13 de março - , entidades como a CUT, CTB e o MST vão protestar contra o projeto de lei que altera o sistema de contratação de profissionais terceirizados, considerado por eles um "atentado" ao mercado de trabalho. O motivo, segundo as principais lideranças, é a urgência. O Projeto de Lei 4330/04 pode ser colocado hoje para votação em plenário da Câmara, comandada pelo peemedebista Eduardo Cunha (RJ). Uma reunião de líderes, à tarde, definirá se o projeto entrará em votação ou não.

Enquanto a presidente Dilma Rousseff tenta se acertar com os aliados do PMDB, as centrais sindicais e os movimentos sociais, que compõem a base social dos governos petistas, voltam hoje às ruas numa série de protestos que terão como alvo principal justamente o Congresso Nacional. Os atos estão marcados para hoje em 12 capitais brasileiras. Além de palavras de ordem contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff - algo já registrado em mobilização semelhante realizada no dia 13 de março - , entidades como a CUT, CTB e o MST vão protestar contra o projeto de lei que altera o sistema de contratação de profissionais terceirizados, considerado por eles um "atentado" ao mercado de trabalho. O motivo, segundo as principais lideranças, é a urgência. O Projeto de Lei 4330/04 pode ser colocado hoje para votação em plenário da Câmara, comandada pelo peemedebista Eduardo Cunha (RJ). Uma reunião de líderes, à tarde, definirá se o projeto entrará em votação ou não.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.