Conselho da Petrobrás pede punição a Gabrielli


Colegiado da estatal encaminhou pedido de abertura de ação civil contra 15 funcionários, entre eles José Sérgio Gabrielli, pela compra da refinaria de Pasadena, segundo jornal

Por Redação

Rio - O Conselho de Administração da Petrobrás encaminhou ao Ministério Público pedido de abertura de ação civil contra 15 funcionários e ex-funcionários da estatal, segundo o jornal O Globo. O pedido inclui o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli e teria sido motivado pela compra da refirnaria de Pasadena, no Texas (EUA). A atual presidente da Petrobrás, Graça Foster, não desmentiu a decisão do conselho, mas disse, nesta segunda-feira, 17, que não iria comentar o caso.

"Não vou comentar qualquer decisão do Conselho de Administração", limitou-se a dizer a executiva, durante a coletiva de imprensa.

A compra da refinaria de Pasadena foi finalizada em 2012. O negócio começou a ser investigado em 2013 pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) com base em reportagem do Estado que revelou a discrepância entre o valor pago pela empresa belga Astra pela refinaria, em 2005, e o desembolso total efetuado pela Petrobrás pelo empreendimento. Em julho deste ano, o TCU apontou que a negociação causou prejuízo de US$ 792 milhões à estatal.

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Além de Gabrielli estaria entre os 15 funcionários citados pelo conselho o ex-diretor da área Internacional Nestor Cerveró. Ele foi demitido da estatal em março deste ano, dias depois de a presidente Dilma Rousseff ter afirmado ao Estado que a aquisição da refinaria foi feita com base em um relatório elaborado por Cerveró.

Em 2006, quando a primeira metade da refinaria foi comprada, Dilma era ministra da Casa Civil do governo Luiz Inácio Lula da Silva e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, que deu aval para a aquisição. Em março deste ano, a presidente afirmou ter tomado a decisão com base em um parecer técnico “falho” e “incompleto”. / André Magnabosco, Antonio Pita, Fernanda Nunes e Mariana Durão

Rio - O Conselho de Administração da Petrobrás encaminhou ao Ministério Público pedido de abertura de ação civil contra 15 funcionários e ex-funcionários da estatal, segundo o jornal O Globo. O pedido inclui o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli e teria sido motivado pela compra da refirnaria de Pasadena, no Texas (EUA). A atual presidente da Petrobrás, Graça Foster, não desmentiu a decisão do conselho, mas disse, nesta segunda-feira, 17, que não iria comentar o caso.

"Não vou comentar qualquer decisão do Conselho de Administração", limitou-se a dizer a executiva, durante a coletiva de imprensa.

A compra da refinaria de Pasadena foi finalizada em 2012. O negócio começou a ser investigado em 2013 pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) com base em reportagem do Estado que revelou a discrepância entre o valor pago pela empresa belga Astra pela refinaria, em 2005, e o desembolso total efetuado pela Petrobrás pelo empreendimento. Em julho deste ano, o TCU apontou que a negociação causou prejuízo de US$ 792 milhões à estatal.

Além de Gabrielli estaria entre os 15 funcionários citados pelo conselho o ex-diretor da área Internacional Nestor Cerveró. Ele foi demitido da estatal em março deste ano, dias depois de a presidente Dilma Rousseff ter afirmado ao Estado que a aquisição da refinaria foi feita com base em um relatório elaborado por Cerveró.

Em 2006, quando a primeira metade da refinaria foi comprada, Dilma era ministra da Casa Civil do governo Luiz Inácio Lula da Silva e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, que deu aval para a aquisição. Em março deste ano, a presidente afirmou ter tomado a decisão com base em um parecer técnico “falho” e “incompleto”. / André Magnabosco, Antonio Pita, Fernanda Nunes e Mariana Durão

Rio - O Conselho de Administração da Petrobrás encaminhou ao Ministério Público pedido de abertura de ação civil contra 15 funcionários e ex-funcionários da estatal, segundo o jornal O Globo. O pedido inclui o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli e teria sido motivado pela compra da refirnaria de Pasadena, no Texas (EUA). A atual presidente da Petrobrás, Graça Foster, não desmentiu a decisão do conselho, mas disse, nesta segunda-feira, 17, que não iria comentar o caso.

"Não vou comentar qualquer decisão do Conselho de Administração", limitou-se a dizer a executiva, durante a coletiva de imprensa.

A compra da refinaria de Pasadena foi finalizada em 2012. O negócio começou a ser investigado em 2013 pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) com base em reportagem do Estado que revelou a discrepância entre o valor pago pela empresa belga Astra pela refinaria, em 2005, e o desembolso total efetuado pela Petrobrás pelo empreendimento. Em julho deste ano, o TCU apontou que a negociação causou prejuízo de US$ 792 milhões à estatal.

Além de Gabrielli estaria entre os 15 funcionários citados pelo conselho o ex-diretor da área Internacional Nestor Cerveró. Ele foi demitido da estatal em março deste ano, dias depois de a presidente Dilma Rousseff ter afirmado ao Estado que a aquisição da refinaria foi feita com base em um relatório elaborado por Cerveró.

Em 2006, quando a primeira metade da refinaria foi comprada, Dilma era ministra da Casa Civil do governo Luiz Inácio Lula da Silva e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, que deu aval para a aquisição. Em março deste ano, a presidente afirmou ter tomado a decisão com base em um parecer técnico “falho” e “incompleto”. / André Magnabosco, Antonio Pita, Fernanda Nunes e Mariana Durão

Rio - O Conselho de Administração da Petrobrás encaminhou ao Ministério Público pedido de abertura de ação civil contra 15 funcionários e ex-funcionários da estatal, segundo o jornal O Globo. O pedido inclui o ex-presidente da estatal José Sérgio Gabrielli e teria sido motivado pela compra da refirnaria de Pasadena, no Texas (EUA). A atual presidente da Petrobrás, Graça Foster, não desmentiu a decisão do conselho, mas disse, nesta segunda-feira, 17, que não iria comentar o caso.

"Não vou comentar qualquer decisão do Conselho de Administração", limitou-se a dizer a executiva, durante a coletiva de imprensa.

A compra da refinaria de Pasadena foi finalizada em 2012. O negócio começou a ser investigado em 2013 pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU) com base em reportagem do Estado que revelou a discrepância entre o valor pago pela empresa belga Astra pela refinaria, em 2005, e o desembolso total efetuado pela Petrobrás pelo empreendimento. Em julho deste ano, o TCU apontou que a negociação causou prejuízo de US$ 792 milhões à estatal.

Além de Gabrielli estaria entre os 15 funcionários citados pelo conselho o ex-diretor da área Internacional Nestor Cerveró. Ele foi demitido da estatal em março deste ano, dias depois de a presidente Dilma Rousseff ter afirmado ao Estado que a aquisição da refinaria foi feita com base em um relatório elaborado por Cerveró.

Em 2006, quando a primeira metade da refinaria foi comprada, Dilma era ministra da Casa Civil do governo Luiz Inácio Lula da Silva e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, que deu aval para a aquisição. Em março deste ano, a presidente afirmou ter tomado a decisão com base em um parecer técnico “falho” e “incompleto”. / André Magnabosco, Antonio Pita, Fernanda Nunes e Mariana Durão

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