Conselho de Ética abre processo contra deputado do castelo


Edmar Moreira é acusado de mau uso da verba indenizatória; parecer da Corregedoria recomenda cassação

Por Luciana Nunes Leal

Três deputados do Conselho de Ética da Câmara serão responsáveis pela investigação da suspeita de uso irregular da verba indenizatória pelo deputado Edmar Moreira (sem partido-MG). O presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), instaurou nesta quarta-feira, 1º, processo de quebra de decoro parlamentar contra Edmar, depois de receber representação encaminhada pela Mesa Diretora.  Parecer da Corregedoria da Casa pede a cassação do parlamentar por uso irregular da verba indenizatória.

 

Veja Também:

continua após a publicidade

Conselho de Ética decidirá se cassa deputado dono do castelo

continua após a publicidade

 

continua após a publicidade

De acordo com a Corregedoria da Câmara, Moreira usou a verba indenizatória para pagar serviços de segurança prestados por empresas de sua propriedade.

 

Os conselheiros escolhidos para investigar o caso são Hugo Leal (PSC-RJ), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Sérgio Moraes (PTB-RS). "Trata-se de um processo de grande expectativa nesta Casa e de um divisor de águas", afirmou Araújo. O presidente pediu que os três deputados cheguem a um acordo sobre qual deles será designado relator e ficará responsável pela redação do parecer final.

continua após a publicidade

 

Araújo chamou atenção para o fato de que, pela primeira vez, uma representação ao conselho não indica claramente a punição a ser aplicada. "A representação dá uma flexibilidade na definição da pena", afirmou Araújo. As penas por quebra de decoro vão de advertência até a cassação do mandato, com punição intermediária de suspensão do mandato por trinta dias.

 

continua após a publicidade

No início deste ano, Edmar foi eleito para o cargo de corregedor da Câmara. Em seguida, foi descoberto que ele não havia declarado à Receita Federal um castelo de sua propriedade em São João do Nepomuceno, em Minas Gerais. Ele alegou omitiu a informação em sua declaração de renda porque o imóvel estava registrado em nome de um de seus filhos.

Três deputados do Conselho de Ética da Câmara serão responsáveis pela investigação da suspeita de uso irregular da verba indenizatória pelo deputado Edmar Moreira (sem partido-MG). O presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), instaurou nesta quarta-feira, 1º, processo de quebra de decoro parlamentar contra Edmar, depois de receber representação encaminhada pela Mesa Diretora.  Parecer da Corregedoria da Casa pede a cassação do parlamentar por uso irregular da verba indenizatória.

 

Veja Também:

Conselho de Ética decidirá se cassa deputado dono do castelo

 

De acordo com a Corregedoria da Câmara, Moreira usou a verba indenizatória para pagar serviços de segurança prestados por empresas de sua propriedade.

 

Os conselheiros escolhidos para investigar o caso são Hugo Leal (PSC-RJ), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Sérgio Moraes (PTB-RS). "Trata-se de um processo de grande expectativa nesta Casa e de um divisor de águas", afirmou Araújo. O presidente pediu que os três deputados cheguem a um acordo sobre qual deles será designado relator e ficará responsável pela redação do parecer final.

 

Araújo chamou atenção para o fato de que, pela primeira vez, uma representação ao conselho não indica claramente a punição a ser aplicada. "A representação dá uma flexibilidade na definição da pena", afirmou Araújo. As penas por quebra de decoro vão de advertência até a cassação do mandato, com punição intermediária de suspensão do mandato por trinta dias.

 

No início deste ano, Edmar foi eleito para o cargo de corregedor da Câmara. Em seguida, foi descoberto que ele não havia declarado à Receita Federal um castelo de sua propriedade em São João do Nepomuceno, em Minas Gerais. Ele alegou omitiu a informação em sua declaração de renda porque o imóvel estava registrado em nome de um de seus filhos.

Três deputados do Conselho de Ética da Câmara serão responsáveis pela investigação da suspeita de uso irregular da verba indenizatória pelo deputado Edmar Moreira (sem partido-MG). O presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), instaurou nesta quarta-feira, 1º, processo de quebra de decoro parlamentar contra Edmar, depois de receber representação encaminhada pela Mesa Diretora.  Parecer da Corregedoria da Casa pede a cassação do parlamentar por uso irregular da verba indenizatória.

 

Veja Também:

Conselho de Ética decidirá se cassa deputado dono do castelo

 

De acordo com a Corregedoria da Câmara, Moreira usou a verba indenizatória para pagar serviços de segurança prestados por empresas de sua propriedade.

 

Os conselheiros escolhidos para investigar o caso são Hugo Leal (PSC-RJ), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Sérgio Moraes (PTB-RS). "Trata-se de um processo de grande expectativa nesta Casa e de um divisor de águas", afirmou Araújo. O presidente pediu que os três deputados cheguem a um acordo sobre qual deles será designado relator e ficará responsável pela redação do parecer final.

 

Araújo chamou atenção para o fato de que, pela primeira vez, uma representação ao conselho não indica claramente a punição a ser aplicada. "A representação dá uma flexibilidade na definição da pena", afirmou Araújo. As penas por quebra de decoro vão de advertência até a cassação do mandato, com punição intermediária de suspensão do mandato por trinta dias.

 

No início deste ano, Edmar foi eleito para o cargo de corregedor da Câmara. Em seguida, foi descoberto que ele não havia declarado à Receita Federal um castelo de sua propriedade em São João do Nepomuceno, em Minas Gerais. Ele alegou omitiu a informação em sua declaração de renda porque o imóvel estava registrado em nome de um de seus filhos.

Três deputados do Conselho de Ética da Câmara serão responsáveis pela investigação da suspeita de uso irregular da verba indenizatória pelo deputado Edmar Moreira (sem partido-MG). O presidente do conselho, José Carlos Araújo (PR-BA), instaurou nesta quarta-feira, 1º, processo de quebra de decoro parlamentar contra Edmar, depois de receber representação encaminhada pela Mesa Diretora.  Parecer da Corregedoria da Casa pede a cassação do parlamentar por uso irregular da verba indenizatória.

 

Veja Também:

Conselho de Ética decidirá se cassa deputado dono do castelo

 

De acordo com a Corregedoria da Câmara, Moreira usou a verba indenizatória para pagar serviços de segurança prestados por empresas de sua propriedade.

 

Os conselheiros escolhidos para investigar o caso são Hugo Leal (PSC-RJ), Ruy Pauletti (PSDB-RS) e Sérgio Moraes (PTB-RS). "Trata-se de um processo de grande expectativa nesta Casa e de um divisor de águas", afirmou Araújo. O presidente pediu que os três deputados cheguem a um acordo sobre qual deles será designado relator e ficará responsável pela redação do parecer final.

 

Araújo chamou atenção para o fato de que, pela primeira vez, uma representação ao conselho não indica claramente a punição a ser aplicada. "A representação dá uma flexibilidade na definição da pena", afirmou Araújo. As penas por quebra de decoro vão de advertência até a cassação do mandato, com punição intermediária de suspensão do mandato por trinta dias.

 

No início deste ano, Edmar foi eleito para o cargo de corregedor da Câmara. Em seguida, foi descoberto que ele não havia declarado à Receita Federal um castelo de sua propriedade em São João do Nepomuceno, em Minas Gerais. Ele alegou omitiu a informação em sua declaração de renda porque o imóvel estava registrado em nome de um de seus filhos.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.