Conselho de Ética julga pedido de cassação de João Paulo


Por Agencia Estado

O Conselho de Ética da Câmara vai reunir-se hoje para votar o pedido de cassação do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP). A deputada Ângela Guadagnin (PT-SP), aliada de João Paulo, preparou um relatório separado para contestar o parecer do deputado Cézar Schirmer (PMDB-RS), que concluiu pela cassação de João Paulo. O relatório da deputada, com cerca de 80 páginas, é maior do que o parecer do próprio relator. Ao chegar à sala de reuniões do Conselho, Schirmer disse que examinou e reexaminou todo o seu parecer e concluiu que não há nada nele que possa ser contestado. "O meu voto se baseia, fundamentalmente, no depoimento do deputado João Paulo e nos documentos que ele apresentou", afirmou Schirmer. Ele disse, também, que, se o plenário da Câmara "examinar com profundidade o seu voto, vai ver que a materialidade dos fatos é inquestionável". Entre os pontos nos quais o relator se baseia para pedir a cassação de João Paulo, estão o saque de R$ 50 mil feito por ele de conta da SMPB Publicidade, empresa do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza; a ocultação de informações importantes e a apresentação de várias versões sobre o episódio; além do contrato que o petista fechou com a SMPB quando presidia a Câmara. Esse contrato foi contestado por relatório do Tribunal de Contas da União (TCU)e pela Secretaria de Controle Interno da Câmara.

O Conselho de Ética da Câmara vai reunir-se hoje para votar o pedido de cassação do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP). A deputada Ângela Guadagnin (PT-SP), aliada de João Paulo, preparou um relatório separado para contestar o parecer do deputado Cézar Schirmer (PMDB-RS), que concluiu pela cassação de João Paulo. O relatório da deputada, com cerca de 80 páginas, é maior do que o parecer do próprio relator. Ao chegar à sala de reuniões do Conselho, Schirmer disse que examinou e reexaminou todo o seu parecer e concluiu que não há nada nele que possa ser contestado. "O meu voto se baseia, fundamentalmente, no depoimento do deputado João Paulo e nos documentos que ele apresentou", afirmou Schirmer. Ele disse, também, que, se o plenário da Câmara "examinar com profundidade o seu voto, vai ver que a materialidade dos fatos é inquestionável". Entre os pontos nos quais o relator se baseia para pedir a cassação de João Paulo, estão o saque de R$ 50 mil feito por ele de conta da SMPB Publicidade, empresa do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza; a ocultação de informações importantes e a apresentação de várias versões sobre o episódio; além do contrato que o petista fechou com a SMPB quando presidia a Câmara. Esse contrato foi contestado por relatório do Tribunal de Contas da União (TCU)e pela Secretaria de Controle Interno da Câmara.

O Conselho de Ética da Câmara vai reunir-se hoje para votar o pedido de cassação do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP). A deputada Ângela Guadagnin (PT-SP), aliada de João Paulo, preparou um relatório separado para contestar o parecer do deputado Cézar Schirmer (PMDB-RS), que concluiu pela cassação de João Paulo. O relatório da deputada, com cerca de 80 páginas, é maior do que o parecer do próprio relator. Ao chegar à sala de reuniões do Conselho, Schirmer disse que examinou e reexaminou todo o seu parecer e concluiu que não há nada nele que possa ser contestado. "O meu voto se baseia, fundamentalmente, no depoimento do deputado João Paulo e nos documentos que ele apresentou", afirmou Schirmer. Ele disse, também, que, se o plenário da Câmara "examinar com profundidade o seu voto, vai ver que a materialidade dos fatos é inquestionável". Entre os pontos nos quais o relator se baseia para pedir a cassação de João Paulo, estão o saque de R$ 50 mil feito por ele de conta da SMPB Publicidade, empresa do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza; a ocultação de informações importantes e a apresentação de várias versões sobre o episódio; além do contrato que o petista fechou com a SMPB quando presidia a Câmara. Esse contrato foi contestado por relatório do Tribunal de Contas da União (TCU)e pela Secretaria de Controle Interno da Câmara.

O Conselho de Ética da Câmara vai reunir-se hoje para votar o pedido de cassação do ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha (PT-SP). A deputada Ângela Guadagnin (PT-SP), aliada de João Paulo, preparou um relatório separado para contestar o parecer do deputado Cézar Schirmer (PMDB-RS), que concluiu pela cassação de João Paulo. O relatório da deputada, com cerca de 80 páginas, é maior do que o parecer do próprio relator. Ao chegar à sala de reuniões do Conselho, Schirmer disse que examinou e reexaminou todo o seu parecer e concluiu que não há nada nele que possa ser contestado. "O meu voto se baseia, fundamentalmente, no depoimento do deputado João Paulo e nos documentos que ele apresentou", afirmou Schirmer. Ele disse, também, que, se o plenário da Câmara "examinar com profundidade o seu voto, vai ver que a materialidade dos fatos é inquestionável". Entre os pontos nos quais o relator se baseia para pedir a cassação de João Paulo, estão o saque de R$ 50 mil feito por ele de conta da SMPB Publicidade, empresa do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza; a ocultação de informações importantes e a apresentação de várias versões sobre o episódio; além do contrato que o petista fechou com a SMPB quando presidia a Câmara. Esse contrato foi contestado por relatório do Tribunal de Contas da União (TCU)e pela Secretaria de Controle Interno da Câmara.

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