Contador que obteve declaração de renda de Verônica Serra foi filiado ao PT


De acordo com o TRE-SP, Antonio Carlos Atella Ferreira filiou-se ao partido em 2003

Por André Mascarenhas

O contador Antonio Carlos Atella Ferreira, que obteve copias da declaração de renda de Verônica Serra junto a Receita Federal com uma procuração falsa, foi filiado ao PT, informou nesta sexta-feira, 3, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

 

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De acordo com os registros do TRE-SP, Atella se filiou ao partido em 2003. Na base de dados atual do tribunal, entretanto, ele aparece com o status de "excluído". O último levantamento do TRE-SP foi feito em novembro de 2009, um mês após Atella ter acesso a declaração de renda de Verônica, que é filha do presidenciável do PSDB, José Serra.

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O TRE-SP ressaltou que, embora apareça como excluído, Atella não necessariamente se desfiliou do partido. De acordo com a assessoria do tribunal, o status é atribuído quando algum dado do filiado apresentado pelo partido não bate com os dados originais de seu registro junto ao tribunal.

 

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Em 30 de setembro de 2009, Atella usou uma procuração falsa para obter as declarações de renda de Verônica de 2007 a 2009. O acesso foi feito na delegacia da Receita Federal de Santo André, pela funcionária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan.

 

Atella foi ouvido nesta sexta pela Polícia Federal, mas não foi indiciado. Ele filiou-se ao PT de Mauá, na 217.ª zona eleitoral. Situada na Grande São Paulo, Mauá é foco de outro escândalo que abala a Receita - de um computador da agência do Fisco na cidade foram acessados os dados tributários do vice presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e de outros políticos tucanos.

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Em entrevista ao Estado na quinta-feira, Atella afirmou que os dados de Verônica foram encomendados por Ademir Estevam Cabral, um outro contador que trabalharia em parceria com ele. Segundo Atella, Cabral o procurou em setembro de 2009 com um lote de "cerca de 18 pessoas" para obtenção de cópias do Imposto de Renda de pessoas físicas e que tinha pressa, pois o serviço seria encomenda de pessoas de Brasília, Minas Gerais e do interior de São Paulo.

 

Com informações de Bruno Tavares e Fausto Macedo

O contador Antonio Carlos Atella Ferreira, que obteve copias da declaração de renda de Verônica Serra junto a Receita Federal com uma procuração falsa, foi filiado ao PT, informou nesta sexta-feira, 3, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

 

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De acordo com os registros do TRE-SP, Atella se filiou ao partido em 2003. Na base de dados atual do tribunal, entretanto, ele aparece com o status de "excluído". O último levantamento do TRE-SP foi feito em novembro de 2009, um mês após Atella ter acesso a declaração de renda de Verônica, que é filha do presidenciável do PSDB, José Serra.

 

O TRE-SP ressaltou que, embora apareça como excluído, Atella não necessariamente se desfiliou do partido. De acordo com a assessoria do tribunal, o status é atribuído quando algum dado do filiado apresentado pelo partido não bate com os dados originais de seu registro junto ao tribunal.

 

Em 30 de setembro de 2009, Atella usou uma procuração falsa para obter as declarações de renda de Verônica de 2007 a 2009. O acesso foi feito na delegacia da Receita Federal de Santo André, pela funcionária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan.

 

Atella foi ouvido nesta sexta pela Polícia Federal, mas não foi indiciado. Ele filiou-se ao PT de Mauá, na 217.ª zona eleitoral. Situada na Grande São Paulo, Mauá é foco de outro escândalo que abala a Receita - de um computador da agência do Fisco na cidade foram acessados os dados tributários do vice presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e de outros políticos tucanos.

 

Em entrevista ao Estado na quinta-feira, Atella afirmou que os dados de Verônica foram encomendados por Ademir Estevam Cabral, um outro contador que trabalharia em parceria com ele. Segundo Atella, Cabral o procurou em setembro de 2009 com um lote de "cerca de 18 pessoas" para obtenção de cópias do Imposto de Renda de pessoas físicas e que tinha pressa, pois o serviço seria encomenda de pessoas de Brasília, Minas Gerais e do interior de São Paulo.

 

Com informações de Bruno Tavares e Fausto Macedo

O contador Antonio Carlos Atella Ferreira, que obteve copias da declaração de renda de Verônica Serra junto a Receita Federal com uma procuração falsa, foi filiado ao PT, informou nesta sexta-feira, 3, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

 

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De acordo com os registros do TRE-SP, Atella se filiou ao partido em 2003. Na base de dados atual do tribunal, entretanto, ele aparece com o status de "excluído". O último levantamento do TRE-SP foi feito em novembro de 2009, um mês após Atella ter acesso a declaração de renda de Verônica, que é filha do presidenciável do PSDB, José Serra.

 

O TRE-SP ressaltou que, embora apareça como excluído, Atella não necessariamente se desfiliou do partido. De acordo com a assessoria do tribunal, o status é atribuído quando algum dado do filiado apresentado pelo partido não bate com os dados originais de seu registro junto ao tribunal.

 

Em 30 de setembro de 2009, Atella usou uma procuração falsa para obter as declarações de renda de Verônica de 2007 a 2009. O acesso foi feito na delegacia da Receita Federal de Santo André, pela funcionária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan.

 

Atella foi ouvido nesta sexta pela Polícia Federal, mas não foi indiciado. Ele filiou-se ao PT de Mauá, na 217.ª zona eleitoral. Situada na Grande São Paulo, Mauá é foco de outro escândalo que abala a Receita - de um computador da agência do Fisco na cidade foram acessados os dados tributários do vice presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e de outros políticos tucanos.

 

Em entrevista ao Estado na quinta-feira, Atella afirmou que os dados de Verônica foram encomendados por Ademir Estevam Cabral, um outro contador que trabalharia em parceria com ele. Segundo Atella, Cabral o procurou em setembro de 2009 com um lote de "cerca de 18 pessoas" para obtenção de cópias do Imposto de Renda de pessoas físicas e que tinha pressa, pois o serviço seria encomenda de pessoas de Brasília, Minas Gerais e do interior de São Paulo.

 

Com informações de Bruno Tavares e Fausto Macedo

O contador Antonio Carlos Atella Ferreira, que obteve copias da declaração de renda de Verônica Serra junto a Receita Federal com uma procuração falsa, foi filiado ao PT, informou nesta sexta-feira, 3, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP).

 

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De acordo com os registros do TRE-SP, Atella se filiou ao partido em 2003. Na base de dados atual do tribunal, entretanto, ele aparece com o status de "excluído". O último levantamento do TRE-SP foi feito em novembro de 2009, um mês após Atella ter acesso a declaração de renda de Verônica, que é filha do presidenciável do PSDB, José Serra.

 

O TRE-SP ressaltou que, embora apareça como excluído, Atella não necessariamente se desfiliou do partido. De acordo com a assessoria do tribunal, o status é atribuído quando algum dado do filiado apresentado pelo partido não bate com os dados originais de seu registro junto ao tribunal.

 

Em 30 de setembro de 2009, Atella usou uma procuração falsa para obter as declarações de renda de Verônica de 2007 a 2009. O acesso foi feito na delegacia da Receita Federal de Santo André, pela funcionária Lúcia de Fátima Gonçalves Milan.

 

Atella foi ouvido nesta sexta pela Polícia Federal, mas não foi indiciado. Ele filiou-se ao PT de Mauá, na 217.ª zona eleitoral. Situada na Grande São Paulo, Mauá é foco de outro escândalo que abala a Receita - de um computador da agência do Fisco na cidade foram acessados os dados tributários do vice presidente do PSDB, Eduardo Jorge, e de outros políticos tucanos.

 

Em entrevista ao Estado na quinta-feira, Atella afirmou que os dados de Verônica foram encomendados por Ademir Estevam Cabral, um outro contador que trabalharia em parceria com ele. Segundo Atella, Cabral o procurou em setembro de 2009 com um lote de "cerca de 18 pessoas" para obtenção de cópias do Imposto de Renda de pessoas físicas e que tinha pressa, pois o serviço seria encomenda de pessoas de Brasília, Minas Gerais e do interior de São Paulo.

 

Com informações de Bruno Tavares e Fausto Macedo

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