Contra crítica, Moro diz ter 'bom saldo' para prisões


Juíz federal da Lava Jato se defende ao lembrar da Operação Mãos Limpas, que gerou na Itália '800 prisões preventivas'

Por Elizabeth Lopes

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Operação Lava Jato, rebateu ontem críticas de que tem mandado prender em excesso ao traçar um paralelo entre a investigação brasileira e a Operação Mãos Limpas, na Itália, que desbaratou um esquema de corrupção envolvendo políticos e autoridades do governo italiano. "Falam que exagero na prisão preventiva", disse o juiz, citando que em Milão, o saldo da Mãos Limpas resultou em 800 detenções preventivas. "Ou seja, eu ainda tenho um bom saldo", brincou, arrancando risos da plateia no auditório do Ministério Público Federal de São Paulo. Ao citar a Mãos Limpas, Moro afirmou que um dado assustador é que 40% dos casos não chegaram a julgamento. "Isso é preocupante porque o nosso sistema judiciário se assemelha ao modelo italiano, que é extremamente lento." A operação, na Itália chamada Mani Pulite, foi a maior ação de enfrentamento conjunto de autoridades da Itália contra a corrupção, deflagrada na década de 1990. Provocou o esfacelamento dos partidos italianos com a condenação de seus representantes. Um dos beneficiários da crise política foi o bilionário Silvio Berlusconi, que foi eleito primeiro-ministro do país europeu. A despeito de todas as evidências de corrupção que pesavam contra Berlusconi, até sua renúncia em 2011, Moro disse não crer que as conquistas já obtidas no Brasil se percam e propiciem que "um aventureiro" assuma o comando do País. O presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa, Augusto de Arruda Botelho, mantém suas críticas sobre o uso do recurso de prisões preventivas hoje pelo juiz federal da Lava Jato. "Por mais que tenha sido uma piada eu acho triste que um juiz federal faça da prisão preventiva a regra de um processo e não o que ela deve ser que é uma exceção. Prisão preventiva é absolutamente excepcional e desnecessária e ele tem mostrando ao longo dos anos que adota uma postura diferente e que suas prisões tem sido antecipação de pena." "Eu ainda tenho um bom saldo (após citar as 800 prisões preventivas da Operação Mãos Limpas)

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Operação Lava Jato, rebateu ontem críticas de que tem mandado prender em excesso ao traçar um paralelo entre a investigação brasileira e a Operação Mãos Limpas, na Itália, que desbaratou um esquema de corrupção envolvendo políticos e autoridades do governo italiano. "Falam que exagero na prisão preventiva", disse o juiz, citando que em Milão, o saldo da Mãos Limpas resultou em 800 detenções preventivas. "Ou seja, eu ainda tenho um bom saldo", brincou, arrancando risos da plateia no auditório do Ministério Público Federal de São Paulo. Ao citar a Mãos Limpas, Moro afirmou que um dado assustador é que 40% dos casos não chegaram a julgamento. "Isso é preocupante porque o nosso sistema judiciário se assemelha ao modelo italiano, que é extremamente lento." A operação, na Itália chamada Mani Pulite, foi a maior ação de enfrentamento conjunto de autoridades da Itália contra a corrupção, deflagrada na década de 1990. Provocou o esfacelamento dos partidos italianos com a condenação de seus representantes. Um dos beneficiários da crise política foi o bilionário Silvio Berlusconi, que foi eleito primeiro-ministro do país europeu. A despeito de todas as evidências de corrupção que pesavam contra Berlusconi, até sua renúncia em 2011, Moro disse não crer que as conquistas já obtidas no Brasil se percam e propiciem que "um aventureiro" assuma o comando do País. O presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa, Augusto de Arruda Botelho, mantém suas críticas sobre o uso do recurso de prisões preventivas hoje pelo juiz federal da Lava Jato. "Por mais que tenha sido uma piada eu acho triste que um juiz federal faça da prisão preventiva a regra de um processo e não o que ela deve ser que é uma exceção. Prisão preventiva é absolutamente excepcional e desnecessária e ele tem mostrando ao longo dos anos que adota uma postura diferente e que suas prisões tem sido antecipação de pena." "Eu ainda tenho um bom saldo (após citar as 800 prisões preventivas da Operação Mãos Limpas)

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Operação Lava Jato, rebateu ontem críticas de que tem mandado prender em excesso ao traçar um paralelo entre a investigação brasileira e a Operação Mãos Limpas, na Itália, que desbaratou um esquema de corrupção envolvendo políticos e autoridades do governo italiano. "Falam que exagero na prisão preventiva", disse o juiz, citando que em Milão, o saldo da Mãos Limpas resultou em 800 detenções preventivas. "Ou seja, eu ainda tenho um bom saldo", brincou, arrancando risos da plateia no auditório do Ministério Público Federal de São Paulo. Ao citar a Mãos Limpas, Moro afirmou que um dado assustador é que 40% dos casos não chegaram a julgamento. "Isso é preocupante porque o nosso sistema judiciário se assemelha ao modelo italiano, que é extremamente lento." A operação, na Itália chamada Mani Pulite, foi a maior ação de enfrentamento conjunto de autoridades da Itália contra a corrupção, deflagrada na década de 1990. Provocou o esfacelamento dos partidos italianos com a condenação de seus representantes. Um dos beneficiários da crise política foi o bilionário Silvio Berlusconi, que foi eleito primeiro-ministro do país europeu. A despeito de todas as evidências de corrupção que pesavam contra Berlusconi, até sua renúncia em 2011, Moro disse não crer que as conquistas já obtidas no Brasil se percam e propiciem que "um aventureiro" assuma o comando do País. O presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa, Augusto de Arruda Botelho, mantém suas críticas sobre o uso do recurso de prisões preventivas hoje pelo juiz federal da Lava Jato. "Por mais que tenha sido uma piada eu acho triste que um juiz federal faça da prisão preventiva a regra de um processo e não o que ela deve ser que é uma exceção. Prisão preventiva é absolutamente excepcional e desnecessária e ele tem mostrando ao longo dos anos que adota uma postura diferente e que suas prisões tem sido antecipação de pena." "Eu ainda tenho um bom saldo (após citar as 800 prisões preventivas da Operação Mãos Limpas)

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelas ações penais da Operação Lava Jato, rebateu ontem críticas de que tem mandado prender em excesso ao traçar um paralelo entre a investigação brasileira e a Operação Mãos Limpas, na Itália, que desbaratou um esquema de corrupção envolvendo políticos e autoridades do governo italiano. "Falam que exagero na prisão preventiva", disse o juiz, citando que em Milão, o saldo da Mãos Limpas resultou em 800 detenções preventivas. "Ou seja, eu ainda tenho um bom saldo", brincou, arrancando risos da plateia no auditório do Ministério Público Federal de São Paulo. Ao citar a Mãos Limpas, Moro afirmou que um dado assustador é que 40% dos casos não chegaram a julgamento. "Isso é preocupante porque o nosso sistema judiciário se assemelha ao modelo italiano, que é extremamente lento." A operação, na Itália chamada Mani Pulite, foi a maior ação de enfrentamento conjunto de autoridades da Itália contra a corrupção, deflagrada na década de 1990. Provocou o esfacelamento dos partidos italianos com a condenação de seus representantes. Um dos beneficiários da crise política foi o bilionário Silvio Berlusconi, que foi eleito primeiro-ministro do país europeu. A despeito de todas as evidências de corrupção que pesavam contra Berlusconi, até sua renúncia em 2011, Moro disse não crer que as conquistas já obtidas no Brasil se percam e propiciem que "um aventureiro" assuma o comando do País. O presidente do Instituto de Defesa do Direito de Defesa, Augusto de Arruda Botelho, mantém suas críticas sobre o uso do recurso de prisões preventivas hoje pelo juiz federal da Lava Jato. "Por mais que tenha sido uma piada eu acho triste que um juiz federal faça da prisão preventiva a regra de um processo e não o que ela deve ser que é uma exceção. Prisão preventiva é absolutamente excepcional e desnecessária e ele tem mostrando ao longo dos anos que adota uma postura diferente e que suas prisões tem sido antecipação de pena." "Eu ainda tenho um bom saldo (após citar as 800 prisões preventivas da Operação Mãos Limpas)

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