Cooperativas do MST queixam-se de calúnia


Por Agencia Estado

As três cooperativas de assentados ligadas ao MST e apontadas como suspeitas no desvio de R$ 400 mil em recursos de crédito para produção agrícola entraram na Justiça contra o secretário nacional de Reforma Agrária, Orlando Muniz, com uma ação de calúnia e difamação. Uma outra ação foi impetrada na justiça federal, contra o Incra, pedindo indenização por danos morais. "As cooperativas ficaram expostas pelas acusações, sem direito de defesa, já que seu presidentes sequer foram ouvidos", afirmou o advogado do MST, João Arnaldo Novaes. O advogado informou que hoje as cooperativas - Serra dos Quilombos, em Bonito; Catalunha, em Santa Maria da Boa Vista; e Normandia, em Caruaru - irão entregar ao Ministério Público Federal seus balanços contábeis e uma completa prestação de contas. "Será mostrado como cada centavo foi usado", disse Novaes. "Estes documentos serão a prova de que a acusação é totalmente descabida?. As cooperativas estão sendo acusadas por suposta má aplicação do dinheiro, venda irregular de pivôs de irrigação pertencentes ao governo federal e desvio de recursos para patrocinar a ocupação da sede do Incra no Recife. Depois de apresentar o relatório à imprensa, na sexta feira, Muniz o entregou à polícia federal e ao Ministério Público Federal para investigação e eventual punição dos responsáveis.

As três cooperativas de assentados ligadas ao MST e apontadas como suspeitas no desvio de R$ 400 mil em recursos de crédito para produção agrícola entraram na Justiça contra o secretário nacional de Reforma Agrária, Orlando Muniz, com uma ação de calúnia e difamação. Uma outra ação foi impetrada na justiça federal, contra o Incra, pedindo indenização por danos morais. "As cooperativas ficaram expostas pelas acusações, sem direito de defesa, já que seu presidentes sequer foram ouvidos", afirmou o advogado do MST, João Arnaldo Novaes. O advogado informou que hoje as cooperativas - Serra dos Quilombos, em Bonito; Catalunha, em Santa Maria da Boa Vista; e Normandia, em Caruaru - irão entregar ao Ministério Público Federal seus balanços contábeis e uma completa prestação de contas. "Será mostrado como cada centavo foi usado", disse Novaes. "Estes documentos serão a prova de que a acusação é totalmente descabida?. As cooperativas estão sendo acusadas por suposta má aplicação do dinheiro, venda irregular de pivôs de irrigação pertencentes ao governo federal e desvio de recursos para patrocinar a ocupação da sede do Incra no Recife. Depois de apresentar o relatório à imprensa, na sexta feira, Muniz o entregou à polícia federal e ao Ministério Público Federal para investigação e eventual punição dos responsáveis.

As três cooperativas de assentados ligadas ao MST e apontadas como suspeitas no desvio de R$ 400 mil em recursos de crédito para produção agrícola entraram na Justiça contra o secretário nacional de Reforma Agrária, Orlando Muniz, com uma ação de calúnia e difamação. Uma outra ação foi impetrada na justiça federal, contra o Incra, pedindo indenização por danos morais. "As cooperativas ficaram expostas pelas acusações, sem direito de defesa, já que seu presidentes sequer foram ouvidos", afirmou o advogado do MST, João Arnaldo Novaes. O advogado informou que hoje as cooperativas - Serra dos Quilombos, em Bonito; Catalunha, em Santa Maria da Boa Vista; e Normandia, em Caruaru - irão entregar ao Ministério Público Federal seus balanços contábeis e uma completa prestação de contas. "Será mostrado como cada centavo foi usado", disse Novaes. "Estes documentos serão a prova de que a acusação é totalmente descabida?. As cooperativas estão sendo acusadas por suposta má aplicação do dinheiro, venda irregular de pivôs de irrigação pertencentes ao governo federal e desvio de recursos para patrocinar a ocupação da sede do Incra no Recife. Depois de apresentar o relatório à imprensa, na sexta feira, Muniz o entregou à polícia federal e ao Ministério Público Federal para investigação e eventual punição dos responsáveis.

As três cooperativas de assentados ligadas ao MST e apontadas como suspeitas no desvio de R$ 400 mil em recursos de crédito para produção agrícola entraram na Justiça contra o secretário nacional de Reforma Agrária, Orlando Muniz, com uma ação de calúnia e difamação. Uma outra ação foi impetrada na justiça federal, contra o Incra, pedindo indenização por danos morais. "As cooperativas ficaram expostas pelas acusações, sem direito de defesa, já que seu presidentes sequer foram ouvidos", afirmou o advogado do MST, João Arnaldo Novaes. O advogado informou que hoje as cooperativas - Serra dos Quilombos, em Bonito; Catalunha, em Santa Maria da Boa Vista; e Normandia, em Caruaru - irão entregar ao Ministério Público Federal seus balanços contábeis e uma completa prestação de contas. "Será mostrado como cada centavo foi usado", disse Novaes. "Estes documentos serão a prova de que a acusação é totalmente descabida?. As cooperativas estão sendo acusadas por suposta má aplicação do dinheiro, venda irregular de pivôs de irrigação pertencentes ao governo federal e desvio de recursos para patrocinar a ocupação da sede do Incra no Recife. Depois de apresentar o relatório à imprensa, na sexta feira, Muniz o entregou à polícia federal e ao Ministério Público Federal para investigação e eventual punição dos responsáveis.

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