Côrrea diz que governo Lula está "um pouco tonto"


Por Agencia Estado

A menos de um mês de deixar o cargo, por força de aposentadoria compulsória, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, fez severas críticas ao Executivo, afirmando que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "está um pouco tonto" e sendo ?leniente?, porque não adota medidas enérgicas para enfrentar crises como as provocadas por invasões de sem-terra e sem-teto e pela insegurança no Rio de Janeiro. "Tudo se traduz no seguinte: falta de ação governamental, falta de políticas definitivas que possam atender a essa intranqüilidade que está sendo gerada hoje no Brasil", declarou Corrêa. Para Maurício Corrêa, o estado democrático de direito corre risco. "Há prenúncio de que corre risco o estado de direito democrático que foi construído. Eu não falo isso com nenhum alarme, espero que não aconteça, mas o que eu quero enfatizar aqui é que essa leniência do governo com relação a medidas mais enérgicas que têm de ser enfrentadas com relação às invasões e os crimes que têm sido cometidos, isso não é algo que possa deixar a cidadania brasileira tranqüila", afirmou Corrêa. O presidente do STF observou que o governo não tem correspondido às expectativas da população com relação à reforma agrária. "Hoje o Brasil possui algo extraordinariamente significativo no campo do desenvolvimento da economia, o agronegócio. Se hoje conseguimos uma boa produção de soja, e outros itens do agronegócio, tudo isso pode ser prejudicado com uma política que realmente não está correspondendo a essa expectativa do agricultor", disse. "O abril vermelho não era apenas uma ameaça, era uma realidade", acrescentou. Indagado se considera que o governo passa por uma crise de autoridade, o presidente do STF respondeu: "Se se entender que a falta de uma política imediata para conjurar essa crise é falta de autoridade, eu diria que sim. Eu acho que o governo se encontra nesse momento um pouco tonto. Não soube ainda dominar a situação." O presidente do STF afirmou que esse quadro poderá frustrar os eleitores que votaram em Lula por acreditar em mudanças que, até agora, não se realizaram. "Se pôs esperança acerca dessas promessas e nada está se concretizando", disse. "Posso dizer que se continuarem as coisas como andam corre o Brasil o risco de chegar a um ponto de grande frustração, com essas crises que estão surgindo, como falta de emprego. Prometeu-se resolver o problema do emprego, não se resolveu. Prometeu-se resolver a questão social como um todo, não se atacou esses pontos", afirmou o presidente do Supremo. Para Corrêa, que foi ministro da Justiça no governo Itamar Franco, a morte de garimpeiros em Rondônia também é um exemplo da falta de ação do governo. "Esse episódio que aconteceu em Rondônia, com o assassinato desses garimpeiros, também traz a tona algo que precisa ser meditado. Serão os garimpeiros os únicos culpados, serão os índios culpados. Não. Eu acho que aí falta a ação governamental, num país que tem carências. Se um de lado tem de preservar as reservas indígenas, por outro lado também tem de se garantir a vida daqueles cidadãos miseráveis que estão em busca de uma sobrevivência", respondeu.

A menos de um mês de deixar o cargo, por força de aposentadoria compulsória, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, fez severas críticas ao Executivo, afirmando que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "está um pouco tonto" e sendo ?leniente?, porque não adota medidas enérgicas para enfrentar crises como as provocadas por invasões de sem-terra e sem-teto e pela insegurança no Rio de Janeiro. "Tudo se traduz no seguinte: falta de ação governamental, falta de políticas definitivas que possam atender a essa intranqüilidade que está sendo gerada hoje no Brasil", declarou Corrêa. Para Maurício Corrêa, o estado democrático de direito corre risco. "Há prenúncio de que corre risco o estado de direito democrático que foi construído. Eu não falo isso com nenhum alarme, espero que não aconteça, mas o que eu quero enfatizar aqui é que essa leniência do governo com relação a medidas mais enérgicas que têm de ser enfrentadas com relação às invasões e os crimes que têm sido cometidos, isso não é algo que possa deixar a cidadania brasileira tranqüila", afirmou Corrêa. O presidente do STF observou que o governo não tem correspondido às expectativas da população com relação à reforma agrária. "Hoje o Brasil possui algo extraordinariamente significativo no campo do desenvolvimento da economia, o agronegócio. Se hoje conseguimos uma boa produção de soja, e outros itens do agronegócio, tudo isso pode ser prejudicado com uma política que realmente não está correspondendo a essa expectativa do agricultor", disse. "O abril vermelho não era apenas uma ameaça, era uma realidade", acrescentou. Indagado se considera que o governo passa por uma crise de autoridade, o presidente do STF respondeu: "Se se entender que a falta de uma política imediata para conjurar essa crise é falta de autoridade, eu diria que sim. Eu acho que o governo se encontra nesse momento um pouco tonto. Não soube ainda dominar a situação." O presidente do STF afirmou que esse quadro poderá frustrar os eleitores que votaram em Lula por acreditar em mudanças que, até agora, não se realizaram. "Se pôs esperança acerca dessas promessas e nada está se concretizando", disse. "Posso dizer que se continuarem as coisas como andam corre o Brasil o risco de chegar a um ponto de grande frustração, com essas crises que estão surgindo, como falta de emprego. Prometeu-se resolver o problema do emprego, não se resolveu. Prometeu-se resolver a questão social como um todo, não se atacou esses pontos", afirmou o presidente do Supremo. Para Corrêa, que foi ministro da Justiça no governo Itamar Franco, a morte de garimpeiros em Rondônia também é um exemplo da falta de ação do governo. "Esse episódio que aconteceu em Rondônia, com o assassinato desses garimpeiros, também traz a tona algo que precisa ser meditado. Serão os garimpeiros os únicos culpados, serão os índios culpados. Não. Eu acho que aí falta a ação governamental, num país que tem carências. Se um de lado tem de preservar as reservas indígenas, por outro lado também tem de se garantir a vida daqueles cidadãos miseráveis que estão em busca de uma sobrevivência", respondeu.

A menos de um mês de deixar o cargo, por força de aposentadoria compulsória, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, fez severas críticas ao Executivo, afirmando que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "está um pouco tonto" e sendo ?leniente?, porque não adota medidas enérgicas para enfrentar crises como as provocadas por invasões de sem-terra e sem-teto e pela insegurança no Rio de Janeiro. "Tudo se traduz no seguinte: falta de ação governamental, falta de políticas definitivas que possam atender a essa intranqüilidade que está sendo gerada hoje no Brasil", declarou Corrêa. Para Maurício Corrêa, o estado democrático de direito corre risco. "Há prenúncio de que corre risco o estado de direito democrático que foi construído. Eu não falo isso com nenhum alarme, espero que não aconteça, mas o que eu quero enfatizar aqui é que essa leniência do governo com relação a medidas mais enérgicas que têm de ser enfrentadas com relação às invasões e os crimes que têm sido cometidos, isso não é algo que possa deixar a cidadania brasileira tranqüila", afirmou Corrêa. O presidente do STF observou que o governo não tem correspondido às expectativas da população com relação à reforma agrária. "Hoje o Brasil possui algo extraordinariamente significativo no campo do desenvolvimento da economia, o agronegócio. Se hoje conseguimos uma boa produção de soja, e outros itens do agronegócio, tudo isso pode ser prejudicado com uma política que realmente não está correspondendo a essa expectativa do agricultor", disse. "O abril vermelho não era apenas uma ameaça, era uma realidade", acrescentou. Indagado se considera que o governo passa por uma crise de autoridade, o presidente do STF respondeu: "Se se entender que a falta de uma política imediata para conjurar essa crise é falta de autoridade, eu diria que sim. Eu acho que o governo se encontra nesse momento um pouco tonto. Não soube ainda dominar a situação." O presidente do STF afirmou que esse quadro poderá frustrar os eleitores que votaram em Lula por acreditar em mudanças que, até agora, não se realizaram. "Se pôs esperança acerca dessas promessas e nada está se concretizando", disse. "Posso dizer que se continuarem as coisas como andam corre o Brasil o risco de chegar a um ponto de grande frustração, com essas crises que estão surgindo, como falta de emprego. Prometeu-se resolver o problema do emprego, não se resolveu. Prometeu-se resolver a questão social como um todo, não se atacou esses pontos", afirmou o presidente do Supremo. Para Corrêa, que foi ministro da Justiça no governo Itamar Franco, a morte de garimpeiros em Rondônia também é um exemplo da falta de ação do governo. "Esse episódio que aconteceu em Rondônia, com o assassinato desses garimpeiros, também traz a tona algo que precisa ser meditado. Serão os garimpeiros os únicos culpados, serão os índios culpados. Não. Eu acho que aí falta a ação governamental, num país que tem carências. Se um de lado tem de preservar as reservas indígenas, por outro lado também tem de se garantir a vida daqueles cidadãos miseráveis que estão em busca de uma sobrevivência", respondeu.

A menos de um mês de deixar o cargo, por força de aposentadoria compulsória, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Maurício Corrêa, fez severas críticas ao Executivo, afirmando que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "está um pouco tonto" e sendo ?leniente?, porque não adota medidas enérgicas para enfrentar crises como as provocadas por invasões de sem-terra e sem-teto e pela insegurança no Rio de Janeiro. "Tudo se traduz no seguinte: falta de ação governamental, falta de políticas definitivas que possam atender a essa intranqüilidade que está sendo gerada hoje no Brasil", declarou Corrêa. Para Maurício Corrêa, o estado democrático de direito corre risco. "Há prenúncio de que corre risco o estado de direito democrático que foi construído. Eu não falo isso com nenhum alarme, espero que não aconteça, mas o que eu quero enfatizar aqui é que essa leniência do governo com relação a medidas mais enérgicas que têm de ser enfrentadas com relação às invasões e os crimes que têm sido cometidos, isso não é algo que possa deixar a cidadania brasileira tranqüila", afirmou Corrêa. O presidente do STF observou que o governo não tem correspondido às expectativas da população com relação à reforma agrária. "Hoje o Brasil possui algo extraordinariamente significativo no campo do desenvolvimento da economia, o agronegócio. Se hoje conseguimos uma boa produção de soja, e outros itens do agronegócio, tudo isso pode ser prejudicado com uma política que realmente não está correspondendo a essa expectativa do agricultor", disse. "O abril vermelho não era apenas uma ameaça, era uma realidade", acrescentou. Indagado se considera que o governo passa por uma crise de autoridade, o presidente do STF respondeu: "Se se entender que a falta de uma política imediata para conjurar essa crise é falta de autoridade, eu diria que sim. Eu acho que o governo se encontra nesse momento um pouco tonto. Não soube ainda dominar a situação." O presidente do STF afirmou que esse quadro poderá frustrar os eleitores que votaram em Lula por acreditar em mudanças que, até agora, não se realizaram. "Se pôs esperança acerca dessas promessas e nada está se concretizando", disse. "Posso dizer que se continuarem as coisas como andam corre o Brasil o risco de chegar a um ponto de grande frustração, com essas crises que estão surgindo, como falta de emprego. Prometeu-se resolver o problema do emprego, não se resolveu. Prometeu-se resolver a questão social como um todo, não se atacou esses pontos", afirmou o presidente do Supremo. Para Corrêa, que foi ministro da Justiça no governo Itamar Franco, a morte de garimpeiros em Rondônia também é um exemplo da falta de ação do governo. "Esse episódio que aconteceu em Rondônia, com o assassinato desses garimpeiros, também traz a tona algo que precisa ser meditado. Serão os garimpeiros os únicos culpados, serão os índios culpados. Não. Eu acho que aí falta a ação governamental, num país que tem carências. Se um de lado tem de preservar as reservas indígenas, por outro lado também tem de se garantir a vida daqueles cidadãos miseráveis que estão em busca de uma sobrevivência", respondeu.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.