Correção: Dilma pede menos 'fígado' no caso Lupi


Por Gerusa Marques

A nota enviada anteriormente contém um erro de grafia no título. O texto estava correto e segue novamente: A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse hoje que "tem que ser analisado com muita tranqüilidade" o caso que envolve a recomendação da Comissão de Ética Pública para que Carlos Lupi se afaste de um dos dois cargos que ocupa atualmente - o de ministro do Trabalho e o de presidente do PDT. "Acho que temos de tratar o assunto com menos fígado e mais racionalidade", disse a ministra, ao ser questionada se não havia um constrangimento no governo diante de denúncias de que Lupi teria beneficiado entidades vinculadas a seu partido. Segundo ela, esta é uma questão muito séria para que "uma crítica aqui e outra ali seja objeto de uma medida tão drástica quanto a demissão de um ministro". Depois de participar de reunião na Confederação Nacional da Indústria (CNI), Dilma Rousseff disse que o governo tem que apurar o assunto porque, em sua opinião, não se trata de algo trivial. Segundo ela, é preciso analisar se de fato o tema fere a ética ou não. A ministra disse que o assunto não cabe apenas à Comissão de Ética. "Tanto não cabe só à Comissão de Ética que ela remeteu essa consideração ao presidente da República", disse.

A nota enviada anteriormente contém um erro de grafia no título. O texto estava correto e segue novamente: A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse hoje que "tem que ser analisado com muita tranqüilidade" o caso que envolve a recomendação da Comissão de Ética Pública para que Carlos Lupi se afaste de um dos dois cargos que ocupa atualmente - o de ministro do Trabalho e o de presidente do PDT. "Acho que temos de tratar o assunto com menos fígado e mais racionalidade", disse a ministra, ao ser questionada se não havia um constrangimento no governo diante de denúncias de que Lupi teria beneficiado entidades vinculadas a seu partido. Segundo ela, esta é uma questão muito séria para que "uma crítica aqui e outra ali seja objeto de uma medida tão drástica quanto a demissão de um ministro". Depois de participar de reunião na Confederação Nacional da Indústria (CNI), Dilma Rousseff disse que o governo tem que apurar o assunto porque, em sua opinião, não se trata de algo trivial. Segundo ela, é preciso analisar se de fato o tema fere a ética ou não. A ministra disse que o assunto não cabe apenas à Comissão de Ética. "Tanto não cabe só à Comissão de Ética que ela remeteu essa consideração ao presidente da República", disse.

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