Costa anuncia que não vai falar; oposição critica


Por RICARDO BRITO E ISADORA PERON
Ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa anunciou nesta terça-feira que não vai falar na CPI mista da estatal Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa anunciou nesta terça-feira, no início da acareação da CPI mista da estatal entre ele e o ex-diretor da Área Internacional da companhia Nestor Cerveró, que não vai falar ao colegiado. Costa nem sequer respondeu aos questionamentos feitos pelo deputado Ênio Bacci (PDT-RS), autor do pedido de acareação. Ele foi duramente criticado pela oposição.

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"Na primeira vez permaneci calado, porque estou em processo de delação. Nesta segunda vez, também não vou responder. Vou fazer alguns esclarecimentos na sequência, mas não vou responder a nenhuma pergunta, devido a esse processo pelo qual estou passando. Todas as dúvidas foram esclarecidas ao Ministério Público, à Polícia Federal e ao juiz de Curitiba (Sérgio Moro). Isso consta de todo o processo de delação, que foi bastante exaustivo e longo. Não tenho nada a acrescentar. Tudo que tenho a falar consta no processo nas mãos dessas pessoas", afirmou.

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O deputado Julio Delgado (PSB-MG) foi o primeiro a protestar. Cobrou o envio à CPI dos termos da delação e disse que Costa poderia perder o direito aos benefícios após a delação premiada.

Ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa anunciou nesta terça-feira que não vai falar na CPI mista da estatal Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa anunciou nesta terça-feira, no início da acareação da CPI mista da estatal entre ele e o ex-diretor da Área Internacional da companhia Nestor Cerveró, que não vai falar ao colegiado. Costa nem sequer respondeu aos questionamentos feitos pelo deputado Ênio Bacci (PDT-RS), autor do pedido de acareação. Ele foi duramente criticado pela oposição.

"Na primeira vez permaneci calado, porque estou em processo de delação. Nesta segunda vez, também não vou responder. Vou fazer alguns esclarecimentos na sequência, mas não vou responder a nenhuma pergunta, devido a esse processo pelo qual estou passando. Todas as dúvidas foram esclarecidas ao Ministério Público, à Polícia Federal e ao juiz de Curitiba (Sérgio Moro). Isso consta de todo o processo de delação, que foi bastante exaustivo e longo. Não tenho nada a acrescentar. Tudo que tenho a falar consta no processo nas mãos dessas pessoas", afirmou.

O deputado Julio Delgado (PSB-MG) foi o primeiro a protestar. Cobrou o envio à CPI dos termos da delação e disse que Costa poderia perder o direito aos benefícios após a delação premiada.

Ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa anunciou nesta terça-feira que não vai falar na CPI mista da estatal Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa anunciou nesta terça-feira, no início da acareação da CPI mista da estatal entre ele e o ex-diretor da Área Internacional da companhia Nestor Cerveró, que não vai falar ao colegiado. Costa nem sequer respondeu aos questionamentos feitos pelo deputado Ênio Bacci (PDT-RS), autor do pedido de acareação. Ele foi duramente criticado pela oposição.

"Na primeira vez permaneci calado, porque estou em processo de delação. Nesta segunda vez, também não vou responder. Vou fazer alguns esclarecimentos na sequência, mas não vou responder a nenhuma pergunta, devido a esse processo pelo qual estou passando. Todas as dúvidas foram esclarecidas ao Ministério Público, à Polícia Federal e ao juiz de Curitiba (Sérgio Moro). Isso consta de todo o processo de delação, que foi bastante exaustivo e longo. Não tenho nada a acrescentar. Tudo que tenho a falar consta no processo nas mãos dessas pessoas", afirmou.

O deputado Julio Delgado (PSB-MG) foi o primeiro a protestar. Cobrou o envio à CPI dos termos da delação e disse que Costa poderia perder o direito aos benefícios após a delação premiada.

Ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa anunciou nesta terça-feira que não vai falar na CPI mista da estatal Foto: Dida Sampaio/Estadão

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa anunciou nesta terça-feira, no início da acareação da CPI mista da estatal entre ele e o ex-diretor da Área Internacional da companhia Nestor Cerveró, que não vai falar ao colegiado. Costa nem sequer respondeu aos questionamentos feitos pelo deputado Ênio Bacci (PDT-RS), autor do pedido de acareação. Ele foi duramente criticado pela oposição.

"Na primeira vez permaneci calado, porque estou em processo de delação. Nesta segunda vez, também não vou responder. Vou fazer alguns esclarecimentos na sequência, mas não vou responder a nenhuma pergunta, devido a esse processo pelo qual estou passando. Todas as dúvidas foram esclarecidas ao Ministério Público, à Polícia Federal e ao juiz de Curitiba (Sérgio Moro). Isso consta de todo o processo de delação, que foi bastante exaustivo e longo. Não tenho nada a acrescentar. Tudo que tenho a falar consta no processo nas mãos dessas pessoas", afirmou.

O deputado Julio Delgado (PSB-MG) foi o primeiro a protestar. Cobrou o envio à CPI dos termos da delação e disse que Costa poderia perder o direito aos benefícios após a delação premiada.

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