CPI da Aneel não é prorrogada e aliados discutem


Por DENISE MADUEÑO

A negativa do PT em prorrogar os trabalhos da CPI das tarifas de energia elétrica azedou a relação entre o PMDB e os petistas na Câmara. Sem a aprovação do requerimento que dava mais cinco dias de funcionamento da comissão na sessão de hoje, a comissão, conhecida por CPI da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), será extinta na próxima segunda-feira, quando termina o prazo de 120 dias, já prorrogado por mais 30 dias, sem a votação do parecer final.A sessão de hoje esquentou com a divergência entre os dois aliados e foi encerrada com o anúncio do líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), de que o partido fará obstrução às votações na próxima semana, quando estarão na pauta projetos do marco regulatório do pré-sal. "O PMDB entra em obstrução indeterminada, sem nenhuma visibilidade em encerrá-la. Portanto, obstrução indeterminada do PMDB. Não sei quando ela acabará", disse Alves."Quero registrar minha estranheza em relação a essa posição do PT e a insatisfação da liderança do PMDB com o posicionamento do nosso aliado principal, o PT", disse Alves. Um pouco antes, o líder peemedebista, em tom de ameaça velada, havia lembrado ao petista José Genoino (SP), no plenário, de que o PT precisará do PMDB nas votações da próxima semana.A Aneel foi acusada pelo relator, deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ), e pelo presidente da CPI, Eduardo da Fonte (PP-PE), de atrasar o envio dos documentos pedidos pela comissão e de querer impedir a votação do parecer final, que tratará da cobrança irregular de tarifas pelas concessionárias. "Fui chamado por alguns líderes que não queriam que eu colocasse no meu relatório o roubo aos consumidores. Com isso, eu não concordei e não poderia concordar", disse o relator, pedindo a prorrogação da CPI para devolver "aos consumidores brasileiros os R$ 11 bilhões, produto do roubo que vem sendo feito desde 2002".O presidente da CPI argumentou que a Aneel adiou por três vezes o envio dos documentos que foram solicitados. "A Aneel está fazendo manobra para que essa CPI não possa concluir o seu relatório", afirmou Eduardo da Fonte. O PMDB está cobrando uma alternativa para evitar o fim da CPI da Aneel. No entanto, o vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), que presidiu a sessão hoje, descartou a prorrogação por meio de um ato do presidente da Casa. "Eu quero informar que já há precedentes de situações como esta na Câmara, de uma CPI não ser prorrogada e automaticamente ficar sem relatório, pela falta de tempo para sua apresentação. Como haverá o encerramento desta sessão, sem a votação da prorrogação, automaticamente a CPI encerra seus trabalhos no dia 30, na próxima segunda-feira", disse Maia.A CPI da Aneel foi criada em 17 de junho também em meio à polêmica. O PSDB, o DEM e o PT não concordavam com a investigação e tentaram esvaziar a comissão. Nos bastidores, sem comprovação, deputados levantavam suspeitas sobre suposto interesse de parlamentares usarem as investigações para negociarem ganhos particulares com empresas.

A negativa do PT em prorrogar os trabalhos da CPI das tarifas de energia elétrica azedou a relação entre o PMDB e os petistas na Câmara. Sem a aprovação do requerimento que dava mais cinco dias de funcionamento da comissão na sessão de hoje, a comissão, conhecida por CPI da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), será extinta na próxima segunda-feira, quando termina o prazo de 120 dias, já prorrogado por mais 30 dias, sem a votação do parecer final.A sessão de hoje esquentou com a divergência entre os dois aliados e foi encerrada com o anúncio do líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), de que o partido fará obstrução às votações na próxima semana, quando estarão na pauta projetos do marco regulatório do pré-sal. "O PMDB entra em obstrução indeterminada, sem nenhuma visibilidade em encerrá-la. Portanto, obstrução indeterminada do PMDB. Não sei quando ela acabará", disse Alves."Quero registrar minha estranheza em relação a essa posição do PT e a insatisfação da liderança do PMDB com o posicionamento do nosso aliado principal, o PT", disse Alves. Um pouco antes, o líder peemedebista, em tom de ameaça velada, havia lembrado ao petista José Genoino (SP), no plenário, de que o PT precisará do PMDB nas votações da próxima semana.A Aneel foi acusada pelo relator, deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ), e pelo presidente da CPI, Eduardo da Fonte (PP-PE), de atrasar o envio dos documentos pedidos pela comissão e de querer impedir a votação do parecer final, que tratará da cobrança irregular de tarifas pelas concessionárias. "Fui chamado por alguns líderes que não queriam que eu colocasse no meu relatório o roubo aos consumidores. Com isso, eu não concordei e não poderia concordar", disse o relator, pedindo a prorrogação da CPI para devolver "aos consumidores brasileiros os R$ 11 bilhões, produto do roubo que vem sendo feito desde 2002".O presidente da CPI argumentou que a Aneel adiou por três vezes o envio dos documentos que foram solicitados. "A Aneel está fazendo manobra para que essa CPI não possa concluir o seu relatório", afirmou Eduardo da Fonte. O PMDB está cobrando uma alternativa para evitar o fim da CPI da Aneel. No entanto, o vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), que presidiu a sessão hoje, descartou a prorrogação por meio de um ato do presidente da Casa. "Eu quero informar que já há precedentes de situações como esta na Câmara, de uma CPI não ser prorrogada e automaticamente ficar sem relatório, pela falta de tempo para sua apresentação. Como haverá o encerramento desta sessão, sem a votação da prorrogação, automaticamente a CPI encerra seus trabalhos no dia 30, na próxima segunda-feira", disse Maia.A CPI da Aneel foi criada em 17 de junho também em meio à polêmica. O PSDB, o DEM e o PT não concordavam com a investigação e tentaram esvaziar a comissão. Nos bastidores, sem comprovação, deputados levantavam suspeitas sobre suposto interesse de parlamentares usarem as investigações para negociarem ganhos particulares com empresas.

A negativa do PT em prorrogar os trabalhos da CPI das tarifas de energia elétrica azedou a relação entre o PMDB e os petistas na Câmara. Sem a aprovação do requerimento que dava mais cinco dias de funcionamento da comissão na sessão de hoje, a comissão, conhecida por CPI da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), será extinta na próxima segunda-feira, quando termina o prazo de 120 dias, já prorrogado por mais 30 dias, sem a votação do parecer final.A sessão de hoje esquentou com a divergência entre os dois aliados e foi encerrada com o anúncio do líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), de que o partido fará obstrução às votações na próxima semana, quando estarão na pauta projetos do marco regulatório do pré-sal. "O PMDB entra em obstrução indeterminada, sem nenhuma visibilidade em encerrá-la. Portanto, obstrução indeterminada do PMDB. Não sei quando ela acabará", disse Alves."Quero registrar minha estranheza em relação a essa posição do PT e a insatisfação da liderança do PMDB com o posicionamento do nosso aliado principal, o PT", disse Alves. Um pouco antes, o líder peemedebista, em tom de ameaça velada, havia lembrado ao petista José Genoino (SP), no plenário, de que o PT precisará do PMDB nas votações da próxima semana.A Aneel foi acusada pelo relator, deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ), e pelo presidente da CPI, Eduardo da Fonte (PP-PE), de atrasar o envio dos documentos pedidos pela comissão e de querer impedir a votação do parecer final, que tratará da cobrança irregular de tarifas pelas concessionárias. "Fui chamado por alguns líderes que não queriam que eu colocasse no meu relatório o roubo aos consumidores. Com isso, eu não concordei e não poderia concordar", disse o relator, pedindo a prorrogação da CPI para devolver "aos consumidores brasileiros os R$ 11 bilhões, produto do roubo que vem sendo feito desde 2002".O presidente da CPI argumentou que a Aneel adiou por três vezes o envio dos documentos que foram solicitados. "A Aneel está fazendo manobra para que essa CPI não possa concluir o seu relatório", afirmou Eduardo da Fonte. O PMDB está cobrando uma alternativa para evitar o fim da CPI da Aneel. No entanto, o vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), que presidiu a sessão hoje, descartou a prorrogação por meio de um ato do presidente da Casa. "Eu quero informar que já há precedentes de situações como esta na Câmara, de uma CPI não ser prorrogada e automaticamente ficar sem relatório, pela falta de tempo para sua apresentação. Como haverá o encerramento desta sessão, sem a votação da prorrogação, automaticamente a CPI encerra seus trabalhos no dia 30, na próxima segunda-feira", disse Maia.A CPI da Aneel foi criada em 17 de junho também em meio à polêmica. O PSDB, o DEM e o PT não concordavam com a investigação e tentaram esvaziar a comissão. Nos bastidores, sem comprovação, deputados levantavam suspeitas sobre suposto interesse de parlamentares usarem as investigações para negociarem ganhos particulares com empresas.

A negativa do PT em prorrogar os trabalhos da CPI das tarifas de energia elétrica azedou a relação entre o PMDB e os petistas na Câmara. Sem a aprovação do requerimento que dava mais cinco dias de funcionamento da comissão na sessão de hoje, a comissão, conhecida por CPI da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), será extinta na próxima segunda-feira, quando termina o prazo de 120 dias, já prorrogado por mais 30 dias, sem a votação do parecer final.A sessão de hoje esquentou com a divergência entre os dois aliados e foi encerrada com o anúncio do líder do PMDB, deputado Henrique Eduardo Alves (RN), de que o partido fará obstrução às votações na próxima semana, quando estarão na pauta projetos do marco regulatório do pré-sal. "O PMDB entra em obstrução indeterminada, sem nenhuma visibilidade em encerrá-la. Portanto, obstrução indeterminada do PMDB. Não sei quando ela acabará", disse Alves."Quero registrar minha estranheza em relação a essa posição do PT e a insatisfação da liderança do PMDB com o posicionamento do nosso aliado principal, o PT", disse Alves. Um pouco antes, o líder peemedebista, em tom de ameaça velada, havia lembrado ao petista José Genoino (SP), no plenário, de que o PT precisará do PMDB nas votações da próxima semana.A Aneel foi acusada pelo relator, deputado Alexandre Santos (PMDB-RJ), e pelo presidente da CPI, Eduardo da Fonte (PP-PE), de atrasar o envio dos documentos pedidos pela comissão e de querer impedir a votação do parecer final, que tratará da cobrança irregular de tarifas pelas concessionárias. "Fui chamado por alguns líderes que não queriam que eu colocasse no meu relatório o roubo aos consumidores. Com isso, eu não concordei e não poderia concordar", disse o relator, pedindo a prorrogação da CPI para devolver "aos consumidores brasileiros os R$ 11 bilhões, produto do roubo que vem sendo feito desde 2002".O presidente da CPI argumentou que a Aneel adiou por três vezes o envio dos documentos que foram solicitados. "A Aneel está fazendo manobra para que essa CPI não possa concluir o seu relatório", afirmou Eduardo da Fonte. O PMDB está cobrando uma alternativa para evitar o fim da CPI da Aneel. No entanto, o vice-presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), que presidiu a sessão hoje, descartou a prorrogação por meio de um ato do presidente da Casa. "Eu quero informar que já há precedentes de situações como esta na Câmara, de uma CPI não ser prorrogada e automaticamente ficar sem relatório, pela falta de tempo para sua apresentação. Como haverá o encerramento desta sessão, sem a votação da prorrogação, automaticamente a CPI encerra seus trabalhos no dia 30, na próxima segunda-feira", disse Maia.A CPI da Aneel foi criada em 17 de junho também em meio à polêmica. O PSDB, o DEM e o PT não concordavam com a investigação e tentaram esvaziar a comissão. Nos bastidores, sem comprovação, deputados levantavam suspeitas sobre suposto interesse de parlamentares usarem as investigações para negociarem ganhos particulares com empresas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.