CPI do Desmatamento da Amazônia pode sair em 2008


Por Luciana Nunes Leal

Os deputados oposicionistas que integram a CPI do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara decidiram retomar a mobilização para a criação da CPI do Desmatamento da Amazônia, quando voltarem do recesso parlamentar, em fevereiro do ano que vem. Como o ano legislativo termina em menos de um mês, a intenção dos deputados é trazer o tema de volta à discussão no Parlamento e conseguir a promessa dos colegas para, na volta dos trabalhos, garantir o mínimo de 171 assinaturas para instalar a CPI. "A CPI tem que ser feita no próximo ano. Não é uma CPI contra o presidente Lula, contra a ministra Marina Silva. Mas há vinte anos fazemos uma política contra o desmatamento da Amazônia e não conseguimos menos de 10 mil quilômetros quadrados de área desmatada por ano. A política é ineficaz", disse hoje o presidente da Comissão de Meio Ambiente, Nilson Pinto (PMDB-PA). Outro tucano integrante da comissão, Ricardo Trípoli (SP), também defende a abertura da CPI em 2008, para "ajudar a empurrar" as ações contra o desmatamento. Trípoli diz que já existem estudos suficientes sobre a Amazônia, mas que nenhum deles levou a atitudes práticas por parte do poder público. O deputado defende uma mobilização específica do Ministério Público (MP) e do Judiciário na repressão à ação de madeireiros e, mais recentemente, de agricultores que avançam as unidades de conservação, principalmente para a cultura da soja. Para Trípoli, as Forças Armadas deveriam ser convocadas para agir no controle dos abusos cometidos na floresta.

Os deputados oposicionistas que integram a CPI do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara decidiram retomar a mobilização para a criação da CPI do Desmatamento da Amazônia, quando voltarem do recesso parlamentar, em fevereiro do ano que vem. Como o ano legislativo termina em menos de um mês, a intenção dos deputados é trazer o tema de volta à discussão no Parlamento e conseguir a promessa dos colegas para, na volta dos trabalhos, garantir o mínimo de 171 assinaturas para instalar a CPI. "A CPI tem que ser feita no próximo ano. Não é uma CPI contra o presidente Lula, contra a ministra Marina Silva. Mas há vinte anos fazemos uma política contra o desmatamento da Amazônia e não conseguimos menos de 10 mil quilômetros quadrados de área desmatada por ano. A política é ineficaz", disse hoje o presidente da Comissão de Meio Ambiente, Nilson Pinto (PMDB-PA). Outro tucano integrante da comissão, Ricardo Trípoli (SP), também defende a abertura da CPI em 2008, para "ajudar a empurrar" as ações contra o desmatamento. Trípoli diz que já existem estudos suficientes sobre a Amazônia, mas que nenhum deles levou a atitudes práticas por parte do poder público. O deputado defende uma mobilização específica do Ministério Público (MP) e do Judiciário na repressão à ação de madeireiros e, mais recentemente, de agricultores que avançam as unidades de conservação, principalmente para a cultura da soja. Para Trípoli, as Forças Armadas deveriam ser convocadas para agir no controle dos abusos cometidos na floresta.

Os deputados oposicionistas que integram a CPI do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara decidiram retomar a mobilização para a criação da CPI do Desmatamento da Amazônia, quando voltarem do recesso parlamentar, em fevereiro do ano que vem. Como o ano legislativo termina em menos de um mês, a intenção dos deputados é trazer o tema de volta à discussão no Parlamento e conseguir a promessa dos colegas para, na volta dos trabalhos, garantir o mínimo de 171 assinaturas para instalar a CPI. "A CPI tem que ser feita no próximo ano. Não é uma CPI contra o presidente Lula, contra a ministra Marina Silva. Mas há vinte anos fazemos uma política contra o desmatamento da Amazônia e não conseguimos menos de 10 mil quilômetros quadrados de área desmatada por ano. A política é ineficaz", disse hoje o presidente da Comissão de Meio Ambiente, Nilson Pinto (PMDB-PA). Outro tucano integrante da comissão, Ricardo Trípoli (SP), também defende a abertura da CPI em 2008, para "ajudar a empurrar" as ações contra o desmatamento. Trípoli diz que já existem estudos suficientes sobre a Amazônia, mas que nenhum deles levou a atitudes práticas por parte do poder público. O deputado defende uma mobilização específica do Ministério Público (MP) e do Judiciário na repressão à ação de madeireiros e, mais recentemente, de agricultores que avançam as unidades de conservação, principalmente para a cultura da soja. Para Trípoli, as Forças Armadas deveriam ser convocadas para agir no controle dos abusos cometidos na floresta.

Os deputados oposicionistas que integram a CPI do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara decidiram retomar a mobilização para a criação da CPI do Desmatamento da Amazônia, quando voltarem do recesso parlamentar, em fevereiro do ano que vem. Como o ano legislativo termina em menos de um mês, a intenção dos deputados é trazer o tema de volta à discussão no Parlamento e conseguir a promessa dos colegas para, na volta dos trabalhos, garantir o mínimo de 171 assinaturas para instalar a CPI. "A CPI tem que ser feita no próximo ano. Não é uma CPI contra o presidente Lula, contra a ministra Marina Silva. Mas há vinte anos fazemos uma política contra o desmatamento da Amazônia e não conseguimos menos de 10 mil quilômetros quadrados de área desmatada por ano. A política é ineficaz", disse hoje o presidente da Comissão de Meio Ambiente, Nilson Pinto (PMDB-PA). Outro tucano integrante da comissão, Ricardo Trípoli (SP), também defende a abertura da CPI em 2008, para "ajudar a empurrar" as ações contra o desmatamento. Trípoli diz que já existem estudos suficientes sobre a Amazônia, mas que nenhum deles levou a atitudes práticas por parte do poder público. O deputado defende uma mobilização específica do Ministério Público (MP) e do Judiciário na repressão à ação de madeireiros e, mais recentemente, de agricultores que avançam as unidades de conservação, principalmente para a cultura da soja. Para Trípoli, as Forças Armadas deveriam ser convocadas para agir no controle dos abusos cometidos na floresta.

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