CPI do lixo na Prefeitura divide o PSDB


Por Agencia Estado

A controvertida CPI do lixo, proposta pelo vereador Ricardo Montoro (PSDB) para supostamente investigar os contratos de emergência, no valor total de R$ 23 milhões, feitos pela prefeita Marta Suplicy com empresas de coleta de lixo e limpeza urbana, não deverá ser votada nas primeiras sessões da nova legislatura e nem se resumirá aos contratos da atual administração. O vereador Roberto Tripolli (PSDB) foi o primeiro a se colocar contra qualquer investigação imediata do governo de Marta. ?Ainda é cedo e temos que pensar em CPIs com bases sólidas, capazes de investigar e punir eventuais culpados?, afirma ele. Montoro argumenta que não é contra o governo de Marta, mas contra denúncias que se repetem há anos envolvendo estas empresas de coleta de lixo e que nunca foram investigadas durante a administração Pitta. Para ele, Marta tomou medidas de emergência e contratou empresas que já serviam à administração anterior apenas para manter a cidade em funcionamento. Ele afirmou que o PSDB tem claros conflitos ideológicos com o PT, mas não pretende fazer uma ?oposição burra?. ?Somos uma ?oposição do bem? e a atual legislatura tem obrigação de mostrar que a Câmara é importante para São Paulo e trabalha pela cidade?, argumenta Tripolli. A capacidade de mostrar sua importância pode ser decisiva para que a Câmara caia ou não nas graças da opinião pública, nas próximas semanas, quando deverá votar a delicada proposta de cortes nos gastos de representação dos vereadores.

A controvertida CPI do lixo, proposta pelo vereador Ricardo Montoro (PSDB) para supostamente investigar os contratos de emergência, no valor total de R$ 23 milhões, feitos pela prefeita Marta Suplicy com empresas de coleta de lixo e limpeza urbana, não deverá ser votada nas primeiras sessões da nova legislatura e nem se resumirá aos contratos da atual administração. O vereador Roberto Tripolli (PSDB) foi o primeiro a se colocar contra qualquer investigação imediata do governo de Marta. ?Ainda é cedo e temos que pensar em CPIs com bases sólidas, capazes de investigar e punir eventuais culpados?, afirma ele. Montoro argumenta que não é contra o governo de Marta, mas contra denúncias que se repetem há anos envolvendo estas empresas de coleta de lixo e que nunca foram investigadas durante a administração Pitta. Para ele, Marta tomou medidas de emergência e contratou empresas que já serviam à administração anterior apenas para manter a cidade em funcionamento. Ele afirmou que o PSDB tem claros conflitos ideológicos com o PT, mas não pretende fazer uma ?oposição burra?. ?Somos uma ?oposição do bem? e a atual legislatura tem obrigação de mostrar que a Câmara é importante para São Paulo e trabalha pela cidade?, argumenta Tripolli. A capacidade de mostrar sua importância pode ser decisiva para que a Câmara caia ou não nas graças da opinião pública, nas próximas semanas, quando deverá votar a delicada proposta de cortes nos gastos de representação dos vereadores.

A controvertida CPI do lixo, proposta pelo vereador Ricardo Montoro (PSDB) para supostamente investigar os contratos de emergência, no valor total de R$ 23 milhões, feitos pela prefeita Marta Suplicy com empresas de coleta de lixo e limpeza urbana, não deverá ser votada nas primeiras sessões da nova legislatura e nem se resumirá aos contratos da atual administração. O vereador Roberto Tripolli (PSDB) foi o primeiro a se colocar contra qualquer investigação imediata do governo de Marta. ?Ainda é cedo e temos que pensar em CPIs com bases sólidas, capazes de investigar e punir eventuais culpados?, afirma ele. Montoro argumenta que não é contra o governo de Marta, mas contra denúncias que se repetem há anos envolvendo estas empresas de coleta de lixo e que nunca foram investigadas durante a administração Pitta. Para ele, Marta tomou medidas de emergência e contratou empresas que já serviam à administração anterior apenas para manter a cidade em funcionamento. Ele afirmou que o PSDB tem claros conflitos ideológicos com o PT, mas não pretende fazer uma ?oposição burra?. ?Somos uma ?oposição do bem? e a atual legislatura tem obrigação de mostrar que a Câmara é importante para São Paulo e trabalha pela cidade?, argumenta Tripolli. A capacidade de mostrar sua importância pode ser decisiva para que a Câmara caia ou não nas graças da opinião pública, nas próximas semanas, quando deverá votar a delicada proposta de cortes nos gastos de representação dos vereadores.

A controvertida CPI do lixo, proposta pelo vereador Ricardo Montoro (PSDB) para supostamente investigar os contratos de emergência, no valor total de R$ 23 milhões, feitos pela prefeita Marta Suplicy com empresas de coleta de lixo e limpeza urbana, não deverá ser votada nas primeiras sessões da nova legislatura e nem se resumirá aos contratos da atual administração. O vereador Roberto Tripolli (PSDB) foi o primeiro a se colocar contra qualquer investigação imediata do governo de Marta. ?Ainda é cedo e temos que pensar em CPIs com bases sólidas, capazes de investigar e punir eventuais culpados?, afirma ele. Montoro argumenta que não é contra o governo de Marta, mas contra denúncias que se repetem há anos envolvendo estas empresas de coleta de lixo e que nunca foram investigadas durante a administração Pitta. Para ele, Marta tomou medidas de emergência e contratou empresas que já serviam à administração anterior apenas para manter a cidade em funcionamento. Ele afirmou que o PSDB tem claros conflitos ideológicos com o PT, mas não pretende fazer uma ?oposição burra?. ?Somos uma ?oposição do bem? e a atual legislatura tem obrigação de mostrar que a Câmara é importante para São Paulo e trabalha pela cidade?, argumenta Tripolli. A capacidade de mostrar sua importância pode ser decisiva para que a Câmara caia ou não nas graças da opinião pública, nas próximas semanas, quando deverá votar a delicada proposta de cortes nos gastos de representação dos vereadores.

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