CPI dos Correios deve apresentar relatório final até 20/03


Por Agencia Estado

A CPI dos Correios deverá apresentar o relatório final do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), relator da comissão, entre os dias 15 e 20 de março. Segundo informou a Agência Brasil, o presidente da comissão, senador Delcídio Amaral (PT-MS), disse hoje em entrevista à Rádio Nacional que é fundamental manter o prazo para que o documento possa ser votado a tempo de evitar atrasos, caso os parlamentares peçam vistas ou apresentem votos em separado. Delcídio comentou sobre o surgimento de novos fatos, como a chamada "lista de Furnas", suposta relação de 156 nomes de políticos que teriam recebido recursos de caixa dois da estatal para a campanha de 2002, além da existência de contas no exterior do publicitário Duda Mendonça que poderiam ter sido abastecidas pelo esquema do empresário Marcos Valério de Souza. Delcídio acrescentou que informações novas que não cheguem a tempo de serem incluídas no relatório serão encaminhadas ao Ministério Público e às mesas da Câmara e Senado, no caso de envolvimento de parlamentares.

A CPI dos Correios deverá apresentar o relatório final do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), relator da comissão, entre os dias 15 e 20 de março. Segundo informou a Agência Brasil, o presidente da comissão, senador Delcídio Amaral (PT-MS), disse hoje em entrevista à Rádio Nacional que é fundamental manter o prazo para que o documento possa ser votado a tempo de evitar atrasos, caso os parlamentares peçam vistas ou apresentem votos em separado. Delcídio comentou sobre o surgimento de novos fatos, como a chamada "lista de Furnas", suposta relação de 156 nomes de políticos que teriam recebido recursos de caixa dois da estatal para a campanha de 2002, além da existência de contas no exterior do publicitário Duda Mendonça que poderiam ter sido abastecidas pelo esquema do empresário Marcos Valério de Souza. Delcídio acrescentou que informações novas que não cheguem a tempo de serem incluídas no relatório serão encaminhadas ao Ministério Público e às mesas da Câmara e Senado, no caso de envolvimento de parlamentares.

A CPI dos Correios deverá apresentar o relatório final do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), relator da comissão, entre os dias 15 e 20 de março. Segundo informou a Agência Brasil, o presidente da comissão, senador Delcídio Amaral (PT-MS), disse hoje em entrevista à Rádio Nacional que é fundamental manter o prazo para que o documento possa ser votado a tempo de evitar atrasos, caso os parlamentares peçam vistas ou apresentem votos em separado. Delcídio comentou sobre o surgimento de novos fatos, como a chamada "lista de Furnas", suposta relação de 156 nomes de políticos que teriam recebido recursos de caixa dois da estatal para a campanha de 2002, além da existência de contas no exterior do publicitário Duda Mendonça que poderiam ter sido abastecidas pelo esquema do empresário Marcos Valério de Souza. Delcídio acrescentou que informações novas que não cheguem a tempo de serem incluídas no relatório serão encaminhadas ao Ministério Público e às mesas da Câmara e Senado, no caso de envolvimento de parlamentares.

A CPI dos Correios deverá apresentar o relatório final do deputado Osmar Serraglio (PMDB-PR), relator da comissão, entre os dias 15 e 20 de março. Segundo informou a Agência Brasil, o presidente da comissão, senador Delcídio Amaral (PT-MS), disse hoje em entrevista à Rádio Nacional que é fundamental manter o prazo para que o documento possa ser votado a tempo de evitar atrasos, caso os parlamentares peçam vistas ou apresentem votos em separado. Delcídio comentou sobre o surgimento de novos fatos, como a chamada "lista de Furnas", suposta relação de 156 nomes de políticos que teriam recebido recursos de caixa dois da estatal para a campanha de 2002, além da existência de contas no exterior do publicitário Duda Mendonça que poderiam ter sido abastecidas pelo esquema do empresário Marcos Valério de Souza. Delcídio acrescentou que informações novas que não cheguem a tempo de serem incluídas no relatório serão encaminhadas ao Ministério Público e às mesas da Câmara e Senado, no caso de envolvimento de parlamentares.

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