CPI dos Grampos prorroga trabalhos por 60 dias


Por Ana Paula Scinocca

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos aprovou hoje, por unanimidade, a prorrogação dos trabalhos da comissão por 60 dias. O entendimento inicial dos integrantes era de prorrogação por 30 dias, mesmo prazo defendido pelo presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP). A proposta de 60 dias a mais para as atividades foi sugerida pelo relator, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA). A decisão será submetida ainda hoje ao plenário da Câmara. "Os fatos apresentados pela revista são de extrema gravidade", disse Pellegrino, defendendo prorrogação de 60 dias e se referindo à reportagem da revista Veja. A matéria afirma que o delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz espionou ilegalmente várias autoridades do País. Ao abrir hoje a sessão da CPI, o presidente da comissão, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), explicou que o colegiado recebeu na quinta-feira parte do inquérito que apura o vazamento das informações da Operação Satiagraha, da PF. O material, segundo ele, foi enviado pelo juiz Ali Mazloum via Sedex e está no cofre da comissão desde então. "Nós não estávamos em Brasília quando os nove volumes do inquérito policial e dois do procedimento cautelar chegaram à CPI", justificou, alegando que não saiu da CPI as informações que deram suporte à matéria. A comissão também recebeu uma mídia eletrônica encaminhada pelo juiz paulista.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos aprovou hoje, por unanimidade, a prorrogação dos trabalhos da comissão por 60 dias. O entendimento inicial dos integrantes era de prorrogação por 30 dias, mesmo prazo defendido pelo presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP). A proposta de 60 dias a mais para as atividades foi sugerida pelo relator, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA). A decisão será submetida ainda hoje ao plenário da Câmara. "Os fatos apresentados pela revista são de extrema gravidade", disse Pellegrino, defendendo prorrogação de 60 dias e se referindo à reportagem da revista Veja. A matéria afirma que o delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz espionou ilegalmente várias autoridades do País. Ao abrir hoje a sessão da CPI, o presidente da comissão, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), explicou que o colegiado recebeu na quinta-feira parte do inquérito que apura o vazamento das informações da Operação Satiagraha, da PF. O material, segundo ele, foi enviado pelo juiz Ali Mazloum via Sedex e está no cofre da comissão desde então. "Nós não estávamos em Brasília quando os nove volumes do inquérito policial e dois do procedimento cautelar chegaram à CPI", justificou, alegando que não saiu da CPI as informações que deram suporte à matéria. A comissão também recebeu uma mídia eletrônica encaminhada pelo juiz paulista.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos aprovou hoje, por unanimidade, a prorrogação dos trabalhos da comissão por 60 dias. O entendimento inicial dos integrantes era de prorrogação por 30 dias, mesmo prazo defendido pelo presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP). A proposta de 60 dias a mais para as atividades foi sugerida pelo relator, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA). A decisão será submetida ainda hoje ao plenário da Câmara. "Os fatos apresentados pela revista são de extrema gravidade", disse Pellegrino, defendendo prorrogação de 60 dias e se referindo à reportagem da revista Veja. A matéria afirma que o delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz espionou ilegalmente várias autoridades do País. Ao abrir hoje a sessão da CPI, o presidente da comissão, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), explicou que o colegiado recebeu na quinta-feira parte do inquérito que apura o vazamento das informações da Operação Satiagraha, da PF. O material, segundo ele, foi enviado pelo juiz Ali Mazloum via Sedex e está no cofre da comissão desde então. "Nós não estávamos em Brasília quando os nove volumes do inquérito policial e dois do procedimento cautelar chegaram à CPI", justificou, alegando que não saiu da CPI as informações que deram suporte à matéria. A comissão também recebeu uma mídia eletrônica encaminhada pelo juiz paulista.

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos aprovou hoje, por unanimidade, a prorrogação dos trabalhos da comissão por 60 dias. O entendimento inicial dos integrantes era de prorrogação por 30 dias, mesmo prazo defendido pelo presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP). A proposta de 60 dias a mais para as atividades foi sugerida pelo relator, deputado Nelson Pellegrino (PT-BA). A decisão será submetida ainda hoje ao plenário da Câmara. "Os fatos apresentados pela revista são de extrema gravidade", disse Pellegrino, defendendo prorrogação de 60 dias e se referindo à reportagem da revista Veja. A matéria afirma que o delegado da Polícia Federal (PF) Protógenes Queiroz espionou ilegalmente várias autoridades do País. Ao abrir hoje a sessão da CPI, o presidente da comissão, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), explicou que o colegiado recebeu na quinta-feira parte do inquérito que apura o vazamento das informações da Operação Satiagraha, da PF. O material, segundo ele, foi enviado pelo juiz Ali Mazloum via Sedex e está no cofre da comissão desde então. "Nós não estávamos em Brasília quando os nove volumes do inquérito policial e dois do procedimento cautelar chegaram à CPI", justificou, alegando que não saiu da CPI as informações que deram suporte à matéria. A comissão também recebeu uma mídia eletrônica encaminhada pelo juiz paulista.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.