CPI encontra nos EUA forma de obter informação sobre contas de Duda


Por Agencia Estado

Os parlamentares da CPI dos Correios que visitam os Estados Unidos encontraram nesta quarta-feira em Washington uma mina potencialmente rica em informações relevantes sobre a origem e os montantes de depósitos bancários feitos em contas no exterior dos publicitários Duda Mendonça, Marcos Valério e de seus parentes e associados. Trata-se da Rede de Combate a Crimes Financeiros (FinCen), uma agência do departamento do Tesouro dos Estados Unidos com funções semelhantes ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O FinCen e a Coaf já trocam regularmente informações sobre transações suspeitas como membros do Grupo de Ação Financeira Internacional sobre Lavagem de Dinheiro(Gafi), uma entidade criada em 1989 pelo Grupo dos Sete para combater crimes financeiros internacionais, que o Brasil integra desde meados do ano 2000. Depois de uma visita de mais de uma hora à sede do FinCen, os deputados Osmar Serraglio (PMDB-PR), Eduardo Paes (PSDB-RJ) e Maurício Rands (PT-PE) mostraram-se animados sobre a possibilidade de a CPI obter rapidamente - talvez já na próxima semana - informações que o Coaf já havia solicitado e várias outras pedidas hoje. Segundo Serraglio, que é relator da CPI dos Correios, estas envolvem "Duda Mendonça, o entorno de Duda Mendonça, a sua sócia Zilmar Fernandes da Silveira, a mulher e os filhos de Duda Mendonça e Marcos Valério". De acordo Serraglio, o subdiretor do FinCen, que recebeu a delegação brasileiras acompanhado por vários funcionários (por razões de segurança, o FinCen só divulga publicamente o nome de seu diretor), "pediu desculpas" pela demora em atender às solicitações de informações feita seis meses atrás pelo Coaf e prometeu enviá-las prontamente a Brasília, juntamente com os novos dados que consta de uma lista detalhada que os deputados entregaram. "Creio que faltou uma atenção mais detida e, agora que lhes explicamos o trabalho da CPI e nossas razões para ter acesso a esses dados, eles se mostraram prontos a cooperar", disse Paes. Os órgãos de controle dos países membros do Gafi registram todas as transações financeiras acima de US$ 10 mil e outras, que caem em sua rede computadoriza de coleta de dados sobre operações consideradas suspeitas. Segundo Paes e funcionários brasileiros que participaram do encontro, as informações disponíveis no FinCen não estão protegidas pelas leis de segredo bancário e podem ser repassadas à Coaf. "Nós as receberemos tão logo elas chegarem ao Coaf", disse Serraglio ao Estado. Se o encontro de resultar, de fato, na entrega das informações incriminadoras que os deputados pediram ao FinCen, a missão da CPI dos Correios nos EUA será bem sucedida, independentemente do desfecho das gestões que eles estão fazendo junto ao ministério público e da justiça de Nova York, bem como do departamento de Justiça dos EUA, para ter acesso às informações sobre a conta Dussseldorf de Duda Mendonça, no Bank of Boston em Miami. Essas informações já entregues ao Ministério Público no Brasil, sob o Tratado de Assistência Legal Mútua (Mlat) existente entre os dois países, mas não podem ser repassadas sem o consentimento expresso das autoridades americanas. Serraglio, Paes e Rands insistirão no compartilhamento dos dados da conta Dusseldorf em reunião com funcionários do departamento de Justiça.

Os parlamentares da CPI dos Correios que visitam os Estados Unidos encontraram nesta quarta-feira em Washington uma mina potencialmente rica em informações relevantes sobre a origem e os montantes de depósitos bancários feitos em contas no exterior dos publicitários Duda Mendonça, Marcos Valério e de seus parentes e associados. Trata-se da Rede de Combate a Crimes Financeiros (FinCen), uma agência do departamento do Tesouro dos Estados Unidos com funções semelhantes ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O FinCen e a Coaf já trocam regularmente informações sobre transações suspeitas como membros do Grupo de Ação Financeira Internacional sobre Lavagem de Dinheiro(Gafi), uma entidade criada em 1989 pelo Grupo dos Sete para combater crimes financeiros internacionais, que o Brasil integra desde meados do ano 2000. Depois de uma visita de mais de uma hora à sede do FinCen, os deputados Osmar Serraglio (PMDB-PR), Eduardo Paes (PSDB-RJ) e Maurício Rands (PT-PE) mostraram-se animados sobre a possibilidade de a CPI obter rapidamente - talvez já na próxima semana - informações que o Coaf já havia solicitado e várias outras pedidas hoje. Segundo Serraglio, que é relator da CPI dos Correios, estas envolvem "Duda Mendonça, o entorno de Duda Mendonça, a sua sócia Zilmar Fernandes da Silveira, a mulher e os filhos de Duda Mendonça e Marcos Valério". De acordo Serraglio, o subdiretor do FinCen, que recebeu a delegação brasileiras acompanhado por vários funcionários (por razões de segurança, o FinCen só divulga publicamente o nome de seu diretor), "pediu desculpas" pela demora em atender às solicitações de informações feita seis meses atrás pelo Coaf e prometeu enviá-las prontamente a Brasília, juntamente com os novos dados que consta de uma lista detalhada que os deputados entregaram. "Creio que faltou uma atenção mais detida e, agora que lhes explicamos o trabalho da CPI e nossas razões para ter acesso a esses dados, eles se mostraram prontos a cooperar", disse Paes. Os órgãos de controle dos países membros do Gafi registram todas as transações financeiras acima de US$ 10 mil e outras, que caem em sua rede computadoriza de coleta de dados sobre operações consideradas suspeitas. Segundo Paes e funcionários brasileiros que participaram do encontro, as informações disponíveis no FinCen não estão protegidas pelas leis de segredo bancário e podem ser repassadas à Coaf. "Nós as receberemos tão logo elas chegarem ao Coaf", disse Serraglio ao Estado. Se o encontro de resultar, de fato, na entrega das informações incriminadoras que os deputados pediram ao FinCen, a missão da CPI dos Correios nos EUA será bem sucedida, independentemente do desfecho das gestões que eles estão fazendo junto ao ministério público e da justiça de Nova York, bem como do departamento de Justiça dos EUA, para ter acesso às informações sobre a conta Dussseldorf de Duda Mendonça, no Bank of Boston em Miami. Essas informações já entregues ao Ministério Público no Brasil, sob o Tratado de Assistência Legal Mútua (Mlat) existente entre os dois países, mas não podem ser repassadas sem o consentimento expresso das autoridades americanas. Serraglio, Paes e Rands insistirão no compartilhamento dos dados da conta Dusseldorf em reunião com funcionários do departamento de Justiça.

Os parlamentares da CPI dos Correios que visitam os Estados Unidos encontraram nesta quarta-feira em Washington uma mina potencialmente rica em informações relevantes sobre a origem e os montantes de depósitos bancários feitos em contas no exterior dos publicitários Duda Mendonça, Marcos Valério e de seus parentes e associados. Trata-se da Rede de Combate a Crimes Financeiros (FinCen), uma agência do departamento do Tesouro dos Estados Unidos com funções semelhantes ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O FinCen e a Coaf já trocam regularmente informações sobre transações suspeitas como membros do Grupo de Ação Financeira Internacional sobre Lavagem de Dinheiro(Gafi), uma entidade criada em 1989 pelo Grupo dos Sete para combater crimes financeiros internacionais, que o Brasil integra desde meados do ano 2000. Depois de uma visita de mais de uma hora à sede do FinCen, os deputados Osmar Serraglio (PMDB-PR), Eduardo Paes (PSDB-RJ) e Maurício Rands (PT-PE) mostraram-se animados sobre a possibilidade de a CPI obter rapidamente - talvez já na próxima semana - informações que o Coaf já havia solicitado e várias outras pedidas hoje. Segundo Serraglio, que é relator da CPI dos Correios, estas envolvem "Duda Mendonça, o entorno de Duda Mendonça, a sua sócia Zilmar Fernandes da Silveira, a mulher e os filhos de Duda Mendonça e Marcos Valério". De acordo Serraglio, o subdiretor do FinCen, que recebeu a delegação brasileiras acompanhado por vários funcionários (por razões de segurança, o FinCen só divulga publicamente o nome de seu diretor), "pediu desculpas" pela demora em atender às solicitações de informações feita seis meses atrás pelo Coaf e prometeu enviá-las prontamente a Brasília, juntamente com os novos dados que consta de uma lista detalhada que os deputados entregaram. "Creio que faltou uma atenção mais detida e, agora que lhes explicamos o trabalho da CPI e nossas razões para ter acesso a esses dados, eles se mostraram prontos a cooperar", disse Paes. Os órgãos de controle dos países membros do Gafi registram todas as transações financeiras acima de US$ 10 mil e outras, que caem em sua rede computadoriza de coleta de dados sobre operações consideradas suspeitas. Segundo Paes e funcionários brasileiros que participaram do encontro, as informações disponíveis no FinCen não estão protegidas pelas leis de segredo bancário e podem ser repassadas à Coaf. "Nós as receberemos tão logo elas chegarem ao Coaf", disse Serraglio ao Estado. Se o encontro de resultar, de fato, na entrega das informações incriminadoras que os deputados pediram ao FinCen, a missão da CPI dos Correios nos EUA será bem sucedida, independentemente do desfecho das gestões que eles estão fazendo junto ao ministério público e da justiça de Nova York, bem como do departamento de Justiça dos EUA, para ter acesso às informações sobre a conta Dussseldorf de Duda Mendonça, no Bank of Boston em Miami. Essas informações já entregues ao Ministério Público no Brasil, sob o Tratado de Assistência Legal Mútua (Mlat) existente entre os dois países, mas não podem ser repassadas sem o consentimento expresso das autoridades americanas. Serraglio, Paes e Rands insistirão no compartilhamento dos dados da conta Dusseldorf em reunião com funcionários do departamento de Justiça.

Os parlamentares da CPI dos Correios que visitam os Estados Unidos encontraram nesta quarta-feira em Washington uma mina potencialmente rica em informações relevantes sobre a origem e os montantes de depósitos bancários feitos em contas no exterior dos publicitários Duda Mendonça, Marcos Valério e de seus parentes e associados. Trata-se da Rede de Combate a Crimes Financeiros (FinCen), uma agência do departamento do Tesouro dos Estados Unidos com funções semelhantes ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). O FinCen e a Coaf já trocam regularmente informações sobre transações suspeitas como membros do Grupo de Ação Financeira Internacional sobre Lavagem de Dinheiro(Gafi), uma entidade criada em 1989 pelo Grupo dos Sete para combater crimes financeiros internacionais, que o Brasil integra desde meados do ano 2000. Depois de uma visita de mais de uma hora à sede do FinCen, os deputados Osmar Serraglio (PMDB-PR), Eduardo Paes (PSDB-RJ) e Maurício Rands (PT-PE) mostraram-se animados sobre a possibilidade de a CPI obter rapidamente - talvez já na próxima semana - informações que o Coaf já havia solicitado e várias outras pedidas hoje. Segundo Serraglio, que é relator da CPI dos Correios, estas envolvem "Duda Mendonça, o entorno de Duda Mendonça, a sua sócia Zilmar Fernandes da Silveira, a mulher e os filhos de Duda Mendonça e Marcos Valério". De acordo Serraglio, o subdiretor do FinCen, que recebeu a delegação brasileiras acompanhado por vários funcionários (por razões de segurança, o FinCen só divulga publicamente o nome de seu diretor), "pediu desculpas" pela demora em atender às solicitações de informações feita seis meses atrás pelo Coaf e prometeu enviá-las prontamente a Brasília, juntamente com os novos dados que consta de uma lista detalhada que os deputados entregaram. "Creio que faltou uma atenção mais detida e, agora que lhes explicamos o trabalho da CPI e nossas razões para ter acesso a esses dados, eles se mostraram prontos a cooperar", disse Paes. Os órgãos de controle dos países membros do Gafi registram todas as transações financeiras acima de US$ 10 mil e outras, que caem em sua rede computadoriza de coleta de dados sobre operações consideradas suspeitas. Segundo Paes e funcionários brasileiros que participaram do encontro, as informações disponíveis no FinCen não estão protegidas pelas leis de segredo bancário e podem ser repassadas à Coaf. "Nós as receberemos tão logo elas chegarem ao Coaf", disse Serraglio ao Estado. Se o encontro de resultar, de fato, na entrega das informações incriminadoras que os deputados pediram ao FinCen, a missão da CPI dos Correios nos EUA será bem sucedida, independentemente do desfecho das gestões que eles estão fazendo junto ao ministério público e da justiça de Nova York, bem como do departamento de Justiça dos EUA, para ter acesso às informações sobre a conta Dussseldorf de Duda Mendonça, no Bank of Boston em Miami. Essas informações já entregues ao Ministério Público no Brasil, sob o Tratado de Assistência Legal Mútua (Mlat) existente entre os dois países, mas não podem ser repassadas sem o consentimento expresso das autoridades americanas. Serraglio, Paes e Rands insistirão no compartilhamento dos dados da conta Dusseldorf em reunião com funcionários do departamento de Justiça.

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