CPI muda "status" de Maluf e facilita defesa


Por Agencia Estado

Uma decisão informal tomada pela vereadora Ana Martins (PCdoB), presidente da CPI da Dívida Pública, durante o atabalhoado início da sessão de hoje, corre o risco de tornar inócuo o depoimento do ex-prefeito Paulo Maluf (PPB), que já se arrasta por mais de quatro horas na Câmara Municipal de São Paulo. Ana Martins decidiu que Maluf deponha na condição de investigado, e não de testemunha. Como investigado, ele tem o direito de não produzir provas que possam incriminá-lo. Pode, portanto, recusar-se a responder a qualquer pergunta dos vereadores. A assessoria de Maluf já sinalizou que ele poderá tomar essa decisão caso a CPI o interrogue com base em dados obtidos a partir da quebra de sigilo telefônico. A presidente da CPI, que nos últimos dias havia prometido "cercar" Maluf hoje, depois de analisar os extratos telefônicos dele durante o final de semana, não havia formulado sequer uma pergunta sobre o assunto, até as 20h10. A sessão continua repetindo os mesmos temas tratados nos dois depoimentos anteriore de Maluf, sem acrescentar nenhuma novidade ao tema.

Uma decisão informal tomada pela vereadora Ana Martins (PCdoB), presidente da CPI da Dívida Pública, durante o atabalhoado início da sessão de hoje, corre o risco de tornar inócuo o depoimento do ex-prefeito Paulo Maluf (PPB), que já se arrasta por mais de quatro horas na Câmara Municipal de São Paulo. Ana Martins decidiu que Maluf deponha na condição de investigado, e não de testemunha. Como investigado, ele tem o direito de não produzir provas que possam incriminá-lo. Pode, portanto, recusar-se a responder a qualquer pergunta dos vereadores. A assessoria de Maluf já sinalizou que ele poderá tomar essa decisão caso a CPI o interrogue com base em dados obtidos a partir da quebra de sigilo telefônico. A presidente da CPI, que nos últimos dias havia prometido "cercar" Maluf hoje, depois de analisar os extratos telefônicos dele durante o final de semana, não havia formulado sequer uma pergunta sobre o assunto, até as 20h10. A sessão continua repetindo os mesmos temas tratados nos dois depoimentos anteriore de Maluf, sem acrescentar nenhuma novidade ao tema.

Uma decisão informal tomada pela vereadora Ana Martins (PCdoB), presidente da CPI da Dívida Pública, durante o atabalhoado início da sessão de hoje, corre o risco de tornar inócuo o depoimento do ex-prefeito Paulo Maluf (PPB), que já se arrasta por mais de quatro horas na Câmara Municipal de São Paulo. Ana Martins decidiu que Maluf deponha na condição de investigado, e não de testemunha. Como investigado, ele tem o direito de não produzir provas que possam incriminá-lo. Pode, portanto, recusar-se a responder a qualquer pergunta dos vereadores. A assessoria de Maluf já sinalizou que ele poderá tomar essa decisão caso a CPI o interrogue com base em dados obtidos a partir da quebra de sigilo telefônico. A presidente da CPI, que nos últimos dias havia prometido "cercar" Maluf hoje, depois de analisar os extratos telefônicos dele durante o final de semana, não havia formulado sequer uma pergunta sobre o assunto, até as 20h10. A sessão continua repetindo os mesmos temas tratados nos dois depoimentos anteriore de Maluf, sem acrescentar nenhuma novidade ao tema.

Uma decisão informal tomada pela vereadora Ana Martins (PCdoB), presidente da CPI da Dívida Pública, durante o atabalhoado início da sessão de hoje, corre o risco de tornar inócuo o depoimento do ex-prefeito Paulo Maluf (PPB), que já se arrasta por mais de quatro horas na Câmara Municipal de São Paulo. Ana Martins decidiu que Maluf deponha na condição de investigado, e não de testemunha. Como investigado, ele tem o direito de não produzir provas que possam incriminá-lo. Pode, portanto, recusar-se a responder a qualquer pergunta dos vereadores. A assessoria de Maluf já sinalizou que ele poderá tomar essa decisão caso a CPI o interrogue com base em dados obtidos a partir da quebra de sigilo telefônico. A presidente da CPI, que nos últimos dias havia prometido "cercar" Maluf hoje, depois de analisar os extratos telefônicos dele durante o final de semana, não havia formulado sequer uma pergunta sobre o assunto, até as 20h10. A sessão continua repetindo os mesmos temas tratados nos dois depoimentos anteriore de Maluf, sem acrescentar nenhuma novidade ao tema.

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