CPI no DF terá oposição em relatoria e vice-presidência


Presidência da CPI ficou com a deputada Eliana Pedrosa (DEM), ex-secretária da gestão de Arruda

Por Carol Pires

Os dois deputados da oposição que fazem parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Corrupção da Câmara Legislativa do Distrito Federal ganharam nesta segunda-feira, 8, cargos de chefia no colegiado. O deputado Antônio Reguffe (PDT), recém indicado para a comissão, será o vice-presidente e Paulo Tadeu (PT), o relator. Porém, a presidência da CPI continuará nas mãos de um governista, a deputada Eliana Pedrosa (DEM), ex-secretária da gestão de José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), governador licenciado.

 

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A CPI da Corrupção foi criada em dezembro de 2009 para investigar o "mensalão do DEM", esquema de corrupção que envolve ex-secretários de Estado, assessores e deputados distritais. O esquema seria comandado, segundo investigação da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF), por Arruda.

 

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A primeira reunião do colegiado aconteceu no dia 11 de janeiro. Desde então, os deputados não revelaram fatos novos nem colheram depoimentos. O ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, delator do esquema, chegou a ter a convocação aprovada e agendada, mas, a pedido dele, seu depoimento à comissão foi adiado e os deputados não o remarcaram.

 

Os parlamentares também pediram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a íntegra do inquérito, mas o ministro Fernando Gonçalves, relator do caso, negou o requerimento, pois parte das investigações está sob sigilo de Justiça.

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Nas última seis reuniões da CPI, os deputados tentaram eleger o presidente da comissão, cargo que estava vago desde as primeiras semanas de trabalho, quando o deputado Alírio Neto (PPS) renunciou à função. Ele fazia parte da base aliada de Arruda, que, naquela época, ainda estava em liberdade. O parlamentar chegou a anunciar o fim da comissão, mas a manobra foi barrada pela oposição. Pressionado pelo PPS, Neto deixou o colegiado.

Os dois deputados da oposição que fazem parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Corrupção da Câmara Legislativa do Distrito Federal ganharam nesta segunda-feira, 8, cargos de chefia no colegiado. O deputado Antônio Reguffe (PDT), recém indicado para a comissão, será o vice-presidente e Paulo Tadeu (PT), o relator. Porém, a presidência da CPI continuará nas mãos de um governista, a deputada Eliana Pedrosa (DEM), ex-secretária da gestão de José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), governador licenciado.

 

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A CPI da Corrupção foi criada em dezembro de 2009 para investigar o "mensalão do DEM", esquema de corrupção que envolve ex-secretários de Estado, assessores e deputados distritais. O esquema seria comandado, segundo investigação da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF), por Arruda.

 

A primeira reunião do colegiado aconteceu no dia 11 de janeiro. Desde então, os deputados não revelaram fatos novos nem colheram depoimentos. O ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, delator do esquema, chegou a ter a convocação aprovada e agendada, mas, a pedido dele, seu depoimento à comissão foi adiado e os deputados não o remarcaram.

 

Os parlamentares também pediram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a íntegra do inquérito, mas o ministro Fernando Gonçalves, relator do caso, negou o requerimento, pois parte das investigações está sob sigilo de Justiça.

 

Nas última seis reuniões da CPI, os deputados tentaram eleger o presidente da comissão, cargo que estava vago desde as primeiras semanas de trabalho, quando o deputado Alírio Neto (PPS) renunciou à função. Ele fazia parte da base aliada de Arruda, que, naquela época, ainda estava em liberdade. O parlamentar chegou a anunciar o fim da comissão, mas a manobra foi barrada pela oposição. Pressionado pelo PPS, Neto deixou o colegiado.

Os dois deputados da oposição que fazem parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Corrupção da Câmara Legislativa do Distrito Federal ganharam nesta segunda-feira, 8, cargos de chefia no colegiado. O deputado Antônio Reguffe (PDT), recém indicado para a comissão, será o vice-presidente e Paulo Tadeu (PT), o relator. Porém, a presidência da CPI continuará nas mãos de um governista, a deputada Eliana Pedrosa (DEM), ex-secretária da gestão de José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), governador licenciado.

 

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A CPI da Corrupção foi criada em dezembro de 2009 para investigar o "mensalão do DEM", esquema de corrupção que envolve ex-secretários de Estado, assessores e deputados distritais. O esquema seria comandado, segundo investigação da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF), por Arruda.

 

A primeira reunião do colegiado aconteceu no dia 11 de janeiro. Desde então, os deputados não revelaram fatos novos nem colheram depoimentos. O ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, delator do esquema, chegou a ter a convocação aprovada e agendada, mas, a pedido dele, seu depoimento à comissão foi adiado e os deputados não o remarcaram.

 

Os parlamentares também pediram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a íntegra do inquérito, mas o ministro Fernando Gonçalves, relator do caso, negou o requerimento, pois parte das investigações está sob sigilo de Justiça.

 

Nas última seis reuniões da CPI, os deputados tentaram eleger o presidente da comissão, cargo que estava vago desde as primeiras semanas de trabalho, quando o deputado Alírio Neto (PPS) renunciou à função. Ele fazia parte da base aliada de Arruda, que, naquela época, ainda estava em liberdade. O parlamentar chegou a anunciar o fim da comissão, mas a manobra foi barrada pela oposição. Pressionado pelo PPS, Neto deixou o colegiado.

Os dois deputados da oposição que fazem parte da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Corrupção da Câmara Legislativa do Distrito Federal ganharam nesta segunda-feira, 8, cargos de chefia no colegiado. O deputado Antônio Reguffe (PDT), recém indicado para a comissão, será o vice-presidente e Paulo Tadeu (PT), o relator. Porém, a presidência da CPI continuará nas mãos de um governista, a deputada Eliana Pedrosa (DEM), ex-secretária da gestão de José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), governador licenciado.

 

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A CPI da Corrupção foi criada em dezembro de 2009 para investigar o "mensalão do DEM", esquema de corrupção que envolve ex-secretários de Estado, assessores e deputados distritais. O esquema seria comandado, segundo investigação da Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal (PF), por Arruda.

 

A primeira reunião do colegiado aconteceu no dia 11 de janeiro. Desde então, os deputados não revelaram fatos novos nem colheram depoimentos. O ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, delator do esquema, chegou a ter a convocação aprovada e agendada, mas, a pedido dele, seu depoimento à comissão foi adiado e os deputados não o remarcaram.

 

Os parlamentares também pediram ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a íntegra do inquérito, mas o ministro Fernando Gonçalves, relator do caso, negou o requerimento, pois parte das investigações está sob sigilo de Justiça.

 

Nas última seis reuniões da CPI, os deputados tentaram eleger o presidente da comissão, cargo que estava vago desde as primeiras semanas de trabalho, quando o deputado Alírio Neto (PPS) renunciou à função. Ele fazia parte da base aliada de Arruda, que, naquela época, ainda estava em liberdade. O parlamentar chegou a anunciar o fim da comissão, mas a manobra foi barrada pela oposição. Pressionado pelo PPS, Neto deixou o colegiado.

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