CPI pedirá nova perícia de equipamentos da Abin


Por Eugênia Lopes

A pedido da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai levantar todos os equipamentos comprados nos últimos quatro anos para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) por meio da Comissão de Compras do Exército em Washington, nos Estados Unidos. Será com base nessa relação que a CPI dos Grampos vai solicitar uma perícia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em todos os equipamentos da Abin para verificar se a agência fez escutas telefônicas. "Acho que tem mais coisa por vir", disse o presidente da comissão de inquérito, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), ao comentar o resultado da perícia feita pelo Instituto de Criminalística da Polícia Federal (PF) em 16 aparelhos da Abin. "Acho temerário fazer qualquer juízo porque o laudo da Polícia Federal não é conclusivo e acho prudente aguardar a perícia que a CPI dos Grampos pretende fazer no equipamento da agência", disse o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso. No depoimento à CPI dos Grampos, o ministro deixou no ar que os equipamentos periciados pela PF não foram todos aqueles que foram comprados pela Abin. "Uma coisa é a perícia no equipamento outra coisa é verificar o que foi comprado. Tem que ver se o que foi comprado está sendo usado", disse o ministro. Nem ele nem o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Félix, apresentaram até agora o laudo feito por dois engenheiros do Exército nos equipamentos da Abin. Jobim alegou que não recebeu nenhum laudo do Exército.

A pedido da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai levantar todos os equipamentos comprados nos últimos quatro anos para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) por meio da Comissão de Compras do Exército em Washington, nos Estados Unidos. Será com base nessa relação que a CPI dos Grampos vai solicitar uma perícia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em todos os equipamentos da Abin para verificar se a agência fez escutas telefônicas. "Acho que tem mais coisa por vir", disse o presidente da comissão de inquérito, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), ao comentar o resultado da perícia feita pelo Instituto de Criminalística da Polícia Federal (PF) em 16 aparelhos da Abin. "Acho temerário fazer qualquer juízo porque o laudo da Polícia Federal não é conclusivo e acho prudente aguardar a perícia que a CPI dos Grampos pretende fazer no equipamento da agência", disse o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso. No depoimento à CPI dos Grampos, o ministro deixou no ar que os equipamentos periciados pela PF não foram todos aqueles que foram comprados pela Abin. "Uma coisa é a perícia no equipamento outra coisa é verificar o que foi comprado. Tem que ver se o que foi comprado está sendo usado", disse o ministro. Nem ele nem o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Félix, apresentaram até agora o laudo feito por dois engenheiros do Exército nos equipamentos da Abin. Jobim alegou que não recebeu nenhum laudo do Exército.

A pedido da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai levantar todos os equipamentos comprados nos últimos quatro anos para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) por meio da Comissão de Compras do Exército em Washington, nos Estados Unidos. Será com base nessa relação que a CPI dos Grampos vai solicitar uma perícia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em todos os equipamentos da Abin para verificar se a agência fez escutas telefônicas. "Acho que tem mais coisa por vir", disse o presidente da comissão de inquérito, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), ao comentar o resultado da perícia feita pelo Instituto de Criminalística da Polícia Federal (PF) em 16 aparelhos da Abin. "Acho temerário fazer qualquer juízo porque o laudo da Polícia Federal não é conclusivo e acho prudente aguardar a perícia que a CPI dos Grampos pretende fazer no equipamento da agência", disse o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso. No depoimento à CPI dos Grampos, o ministro deixou no ar que os equipamentos periciados pela PF não foram todos aqueles que foram comprados pela Abin. "Uma coisa é a perícia no equipamento outra coisa é verificar o que foi comprado. Tem que ver se o que foi comprado está sendo usado", disse o ministro. Nem ele nem o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Félix, apresentaram até agora o laudo feito por dois engenheiros do Exército nos equipamentos da Abin. Jobim alegou que não recebeu nenhum laudo do Exército.

A pedido da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Grampos, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, vai levantar todos os equipamentos comprados nos últimos quatro anos para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) por meio da Comissão de Compras do Exército em Washington, nos Estados Unidos. Será com base nessa relação que a CPI dos Grampos vai solicitar uma perícia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em todos os equipamentos da Abin para verificar se a agência fez escutas telefônicas. "Acho que tem mais coisa por vir", disse o presidente da comissão de inquérito, deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), ao comentar o resultado da perícia feita pelo Instituto de Criminalística da Polícia Federal (PF) em 16 aparelhos da Abin. "Acho temerário fazer qualquer juízo porque o laudo da Polícia Federal não é conclusivo e acho prudente aguardar a perícia que a CPI dos Grampos pretende fazer no equipamento da agência", disse o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da Comissão Mista de Controle das Atividades de Inteligência do Congresso. No depoimento à CPI dos Grampos, o ministro deixou no ar que os equipamentos periciados pela PF não foram todos aqueles que foram comprados pela Abin. "Uma coisa é a perícia no equipamento outra coisa é verificar o que foi comprado. Tem que ver se o que foi comprado está sendo usado", disse o ministro. Nem ele nem o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general Jorge Félix, apresentaram até agora o laudo feito por dois engenheiros do Exército nos equipamentos da Abin. Jobim alegou que não recebeu nenhum laudo do Exército.

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