CPI pretende confrontar Pazuello com carta em que White Martins pede apoio no colapso do Amazonas


Em depoimento a senadores, ex-ministro jogou responsabilidade em Secretaria de Saúde do Amazonas, mas documentos contradizem esta versão

BRASÍLIA - Uma carta da empresa White Martins e uma nota assinada pelo ex-secretário executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, contradizem declarações dadas pelo ex-ministro Eduardo Pazuello à CPI da Covid, na semana passada. Obtida pelo Estadão, a carta enviada para a comissão parlamentar de inquérito mostra que a multinacional alertou o governo do Amazonas sobre a necessidade de apoio e “esforços adicionais” para suprir a necessidade de oxigênio diante do aumento exponencial de casos de covid-19 no Estado.

Avisada,a Secretaria entrou em contato com Pazuello. Em entrevista transmitida pelas redes sociais, na tarde de 18 de janeiro, o então ministro da Saúde admitiu ter ficado “surpreso” com o colapso no sistema de saúde do Amazonas. Em Manaus, pessoas morreram asfixiadas por falta de oxigênio hospitalar.

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO
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“No dia 8 de janeiro, nós tivemos a compreensão, a partir de uma carta da White Martins, de que poderia haver falta de oxigênio se não houvesse ações para que a gente mitigasse esse problema. Mas aquela foi uma surpresa tanto para o governo do Estado quanto para nós (Ministério da Saúde)”, afirmou Pazuello na entrevista. A carta da multinacional tem a data de 7 de janeiro.

O primeiro avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com carregamento de oxigênio para Manaus – uma das capitais que mais sofreram com a pandemia de coronavírus – chegou apenas no dia 14 de janeiro. Em depoimento à CPI, na semana passada, o ex-ministro responsabilizou a Secretaria de Saúde do Amazonas pela gravidade da crise de oxigênio no Estado.

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O general disse que a secretaria tinha informações sobre um possível desabastecimento, mas não repassou osdados para o ministério. "Se a Secretaria de Saúde tivesse acompanhado de perto, teria descoberto que estaria consumindo a reserva estratégica. Vejo aí duas responsabilidades muito claras. Uma começa na empresa (White Martins) e a outra, na Secretaria de Saúde. De nossa parte, fomos muito proativos a partir do momento em que tomamos conhecimento", declarou Pazuello aos senadores.

Na carta do dia 7 de janeiro, porém, a White Martins informou a Secretaria de Saúde do Amazonas que, com o agravamento da crise, eram necessários “novos esforços adicionais” para superar o problema.

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"Vale registrar que a White Martins vem oferecendo o produto em questão em quantidades muito superiores às suas obrigações previstas em contrato, estando rigorosamente em dia com suas responsabilidades contratuais”, diz um trecho do comunicado enviado pela multinacional. “Contudo, o imprevisto aumento da demanda ocorrido nos últimos dias agravou consideravelmente a situação de forma abrupta, superando em muito o volume contratado pela Secretaria junto à White Martins, fazendo com que sejam necessários novos esforços adicionais para que a totalidade das necessidades sejam cumpridas".

Naquele mesmo 7 de janeiro, à noite, Pazuello foiavisado sobre o iminente colapso no abastecimento de oxigênio em uma conversa mantida por telefone com o secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo.A informação consta de nota técnica assinada pelo ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Élcio Franco e enviada à Câmara como resposta a um requerimento apresentado pelo deputado José Ricardo (PT-AM), como mostrou o Estadão.

“Esclareço que, na noite de 7 de janeiro de 2021, este ministério tomou ciência de problemas relacionados ao abastecimento de oxigênio da rede de saúde do Amazonas. Tratou-se de uma conversa informal entre o secretário de Saúde do Estado do Amazonas e o ministro da Saúde (…), por telefone, apenas e tão somente para solicitar apoio no transporte de 350 cilindros de oxigênio de Belém para Manaus”, destacou Franco na nota técnica.

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Depois que Pazuello apareceu, neste domingo, 23, em ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro, no Rio, a cúpula da CPI quer convocá-lo para novo depoimento. O relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse ao Estadão que a ida de Pazuello a uma manifestação dessa natureza, sem máscara e incentivando aglomerações, é um “escárnio”.

Se o requerimento para mais uma convocação de Pazuello for aprovado, senadores vão questioná-lo sobre inverdades e falsas alegações proferidas por ele no depoimento anterior. Na lista produzida por Renan, por exemplo, há “15 mentiras” ditas pelo ex-ministro da Saúde à CPI, entre as quais a que se refere ao colapso de oxigênio no Amazonas.

BRASÍLIA - Uma carta da empresa White Martins e uma nota assinada pelo ex-secretário executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, contradizem declarações dadas pelo ex-ministro Eduardo Pazuello à CPI da Covid, na semana passada. Obtida pelo Estadão, a carta enviada para a comissão parlamentar de inquérito mostra que a multinacional alertou o governo do Amazonas sobre a necessidade de apoio e “esforços adicionais” para suprir a necessidade de oxigênio diante do aumento exponencial de casos de covid-19 no Estado.

Avisada,a Secretaria entrou em contato com Pazuello. Em entrevista transmitida pelas redes sociais, na tarde de 18 de janeiro, o então ministro da Saúde admitiu ter ficado “surpreso” com o colapso no sistema de saúde do Amazonas. Em Manaus, pessoas morreram asfixiadas por falta de oxigênio hospitalar.

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

“No dia 8 de janeiro, nós tivemos a compreensão, a partir de uma carta da White Martins, de que poderia haver falta de oxigênio se não houvesse ações para que a gente mitigasse esse problema. Mas aquela foi uma surpresa tanto para o governo do Estado quanto para nós (Ministério da Saúde)”, afirmou Pazuello na entrevista. A carta da multinacional tem a data de 7 de janeiro.

O primeiro avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com carregamento de oxigênio para Manaus – uma das capitais que mais sofreram com a pandemia de coronavírus – chegou apenas no dia 14 de janeiro. Em depoimento à CPI, na semana passada, o ex-ministro responsabilizou a Secretaria de Saúde do Amazonas pela gravidade da crise de oxigênio no Estado.

O general disse que a secretaria tinha informações sobre um possível desabastecimento, mas não repassou osdados para o ministério. "Se a Secretaria de Saúde tivesse acompanhado de perto, teria descoberto que estaria consumindo a reserva estratégica. Vejo aí duas responsabilidades muito claras. Uma começa na empresa (White Martins) e a outra, na Secretaria de Saúde. De nossa parte, fomos muito proativos a partir do momento em que tomamos conhecimento", declarou Pazuello aos senadores.

Na carta do dia 7 de janeiro, porém, a White Martins informou a Secretaria de Saúde do Amazonas que, com o agravamento da crise, eram necessários “novos esforços adicionais” para superar o problema.

"Vale registrar que a White Martins vem oferecendo o produto em questão em quantidades muito superiores às suas obrigações previstas em contrato, estando rigorosamente em dia com suas responsabilidades contratuais”, diz um trecho do comunicado enviado pela multinacional. “Contudo, o imprevisto aumento da demanda ocorrido nos últimos dias agravou consideravelmente a situação de forma abrupta, superando em muito o volume contratado pela Secretaria junto à White Martins, fazendo com que sejam necessários novos esforços adicionais para que a totalidade das necessidades sejam cumpridas".

Naquele mesmo 7 de janeiro, à noite, Pazuello foiavisado sobre o iminente colapso no abastecimento de oxigênio em uma conversa mantida por telefone com o secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo.A informação consta de nota técnica assinada pelo ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Élcio Franco e enviada à Câmara como resposta a um requerimento apresentado pelo deputado José Ricardo (PT-AM), como mostrou o Estadão.

“Esclareço que, na noite de 7 de janeiro de 2021, este ministério tomou ciência de problemas relacionados ao abastecimento de oxigênio da rede de saúde do Amazonas. Tratou-se de uma conversa informal entre o secretário de Saúde do Estado do Amazonas e o ministro da Saúde (…), por telefone, apenas e tão somente para solicitar apoio no transporte de 350 cilindros de oxigênio de Belém para Manaus”, destacou Franco na nota técnica.

Depois que Pazuello apareceu, neste domingo, 23, em ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro, no Rio, a cúpula da CPI quer convocá-lo para novo depoimento. O relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse ao Estadão que a ida de Pazuello a uma manifestação dessa natureza, sem máscara e incentivando aglomerações, é um “escárnio”.

Se o requerimento para mais uma convocação de Pazuello for aprovado, senadores vão questioná-lo sobre inverdades e falsas alegações proferidas por ele no depoimento anterior. Na lista produzida por Renan, por exemplo, há “15 mentiras” ditas pelo ex-ministro da Saúde à CPI, entre as quais a que se refere ao colapso de oxigênio no Amazonas.

BRASÍLIA - Uma carta da empresa White Martins e uma nota assinada pelo ex-secretário executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, contradizem declarações dadas pelo ex-ministro Eduardo Pazuello à CPI da Covid, na semana passada. Obtida pelo Estadão, a carta enviada para a comissão parlamentar de inquérito mostra que a multinacional alertou o governo do Amazonas sobre a necessidade de apoio e “esforços adicionais” para suprir a necessidade de oxigênio diante do aumento exponencial de casos de covid-19 no Estado.

Avisada,a Secretaria entrou em contato com Pazuello. Em entrevista transmitida pelas redes sociais, na tarde de 18 de janeiro, o então ministro da Saúde admitiu ter ficado “surpreso” com o colapso no sistema de saúde do Amazonas. Em Manaus, pessoas morreram asfixiadas por falta de oxigênio hospitalar.

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

“No dia 8 de janeiro, nós tivemos a compreensão, a partir de uma carta da White Martins, de que poderia haver falta de oxigênio se não houvesse ações para que a gente mitigasse esse problema. Mas aquela foi uma surpresa tanto para o governo do Estado quanto para nós (Ministério da Saúde)”, afirmou Pazuello na entrevista. A carta da multinacional tem a data de 7 de janeiro.

O primeiro avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com carregamento de oxigênio para Manaus – uma das capitais que mais sofreram com a pandemia de coronavírus – chegou apenas no dia 14 de janeiro. Em depoimento à CPI, na semana passada, o ex-ministro responsabilizou a Secretaria de Saúde do Amazonas pela gravidade da crise de oxigênio no Estado.

O general disse que a secretaria tinha informações sobre um possível desabastecimento, mas não repassou osdados para o ministério. "Se a Secretaria de Saúde tivesse acompanhado de perto, teria descoberto que estaria consumindo a reserva estratégica. Vejo aí duas responsabilidades muito claras. Uma começa na empresa (White Martins) e a outra, na Secretaria de Saúde. De nossa parte, fomos muito proativos a partir do momento em que tomamos conhecimento", declarou Pazuello aos senadores.

Na carta do dia 7 de janeiro, porém, a White Martins informou a Secretaria de Saúde do Amazonas que, com o agravamento da crise, eram necessários “novos esforços adicionais” para superar o problema.

"Vale registrar que a White Martins vem oferecendo o produto em questão em quantidades muito superiores às suas obrigações previstas em contrato, estando rigorosamente em dia com suas responsabilidades contratuais”, diz um trecho do comunicado enviado pela multinacional. “Contudo, o imprevisto aumento da demanda ocorrido nos últimos dias agravou consideravelmente a situação de forma abrupta, superando em muito o volume contratado pela Secretaria junto à White Martins, fazendo com que sejam necessários novos esforços adicionais para que a totalidade das necessidades sejam cumpridas".

Naquele mesmo 7 de janeiro, à noite, Pazuello foiavisado sobre o iminente colapso no abastecimento de oxigênio em uma conversa mantida por telefone com o secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo.A informação consta de nota técnica assinada pelo ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Élcio Franco e enviada à Câmara como resposta a um requerimento apresentado pelo deputado José Ricardo (PT-AM), como mostrou o Estadão.

“Esclareço que, na noite de 7 de janeiro de 2021, este ministério tomou ciência de problemas relacionados ao abastecimento de oxigênio da rede de saúde do Amazonas. Tratou-se de uma conversa informal entre o secretário de Saúde do Estado do Amazonas e o ministro da Saúde (…), por telefone, apenas e tão somente para solicitar apoio no transporte de 350 cilindros de oxigênio de Belém para Manaus”, destacou Franco na nota técnica.

Depois que Pazuello apareceu, neste domingo, 23, em ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro, no Rio, a cúpula da CPI quer convocá-lo para novo depoimento. O relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse ao Estadão que a ida de Pazuello a uma manifestação dessa natureza, sem máscara e incentivando aglomerações, é um “escárnio”.

Se o requerimento para mais uma convocação de Pazuello for aprovado, senadores vão questioná-lo sobre inverdades e falsas alegações proferidas por ele no depoimento anterior. Na lista produzida por Renan, por exemplo, há “15 mentiras” ditas pelo ex-ministro da Saúde à CPI, entre as quais a que se refere ao colapso de oxigênio no Amazonas.

BRASÍLIA - Uma carta da empresa White Martins e uma nota assinada pelo ex-secretário executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco, contradizem declarações dadas pelo ex-ministro Eduardo Pazuello à CPI da Covid, na semana passada. Obtida pelo Estadão, a carta enviada para a comissão parlamentar de inquérito mostra que a multinacional alertou o governo do Amazonas sobre a necessidade de apoio e “esforços adicionais” para suprir a necessidade de oxigênio diante do aumento exponencial de casos de covid-19 no Estado.

Avisada,a Secretaria entrou em contato com Pazuello. Em entrevista transmitida pelas redes sociais, na tarde de 18 de janeiro, o então ministro da Saúde admitiu ter ficado “surpreso” com o colapso no sistema de saúde do Amazonas. Em Manaus, pessoas morreram asfixiadas por falta de oxigênio hospitalar.

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO

“No dia 8 de janeiro, nós tivemos a compreensão, a partir de uma carta da White Martins, de que poderia haver falta de oxigênio se não houvesse ações para que a gente mitigasse esse problema. Mas aquela foi uma surpresa tanto para o governo do Estado quanto para nós (Ministério da Saúde)”, afirmou Pazuello na entrevista. A carta da multinacional tem a data de 7 de janeiro.

O primeiro avião da Força Aérea Brasileira (FAB) com carregamento de oxigênio para Manaus – uma das capitais que mais sofreram com a pandemia de coronavírus – chegou apenas no dia 14 de janeiro. Em depoimento à CPI, na semana passada, o ex-ministro responsabilizou a Secretaria de Saúde do Amazonas pela gravidade da crise de oxigênio no Estado.

O general disse que a secretaria tinha informações sobre um possível desabastecimento, mas não repassou osdados para o ministério. "Se a Secretaria de Saúde tivesse acompanhado de perto, teria descoberto que estaria consumindo a reserva estratégica. Vejo aí duas responsabilidades muito claras. Uma começa na empresa (White Martins) e a outra, na Secretaria de Saúde. De nossa parte, fomos muito proativos a partir do momento em que tomamos conhecimento", declarou Pazuello aos senadores.

Na carta do dia 7 de janeiro, porém, a White Martins informou a Secretaria de Saúde do Amazonas que, com o agravamento da crise, eram necessários “novos esforços adicionais” para superar o problema.

"Vale registrar que a White Martins vem oferecendo o produto em questão em quantidades muito superiores às suas obrigações previstas em contrato, estando rigorosamente em dia com suas responsabilidades contratuais”, diz um trecho do comunicado enviado pela multinacional. “Contudo, o imprevisto aumento da demanda ocorrido nos últimos dias agravou consideravelmente a situação de forma abrupta, superando em muito o volume contratado pela Secretaria junto à White Martins, fazendo com que sejam necessários novos esforços adicionais para que a totalidade das necessidades sejam cumpridas".

Naquele mesmo 7 de janeiro, à noite, Pazuello foiavisado sobre o iminente colapso no abastecimento de oxigênio em uma conversa mantida por telefone com o secretário de Saúde do Amazonas, Marcellus Campêlo.A informação consta de nota técnica assinada pelo ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde Élcio Franco e enviada à Câmara como resposta a um requerimento apresentado pelo deputado José Ricardo (PT-AM), como mostrou o Estadão.

“Esclareço que, na noite de 7 de janeiro de 2021, este ministério tomou ciência de problemas relacionados ao abastecimento de oxigênio da rede de saúde do Amazonas. Tratou-se de uma conversa informal entre o secretário de Saúde do Estado do Amazonas e o ministro da Saúde (…), por telefone, apenas e tão somente para solicitar apoio no transporte de 350 cilindros de oxigênio de Belém para Manaus”, destacou Franco na nota técnica.

Depois que Pazuello apareceu, neste domingo, 23, em ato político ao lado do presidente Jair Bolsonaro, no Rio, a cúpula da CPI quer convocá-lo para novo depoimento. O relator da CPI, senador Renan Calheiros (MDB-AL), disse ao Estadão que a ida de Pazuello a uma manifestação dessa natureza, sem máscara e incentivando aglomerações, é um “escárnio”.

Se o requerimento para mais uma convocação de Pazuello for aprovado, senadores vão questioná-lo sobre inverdades e falsas alegações proferidas por ele no depoimento anterior. Na lista produzida por Renan, por exemplo, há “15 mentiras” ditas pelo ex-ministro da Saúde à CPI, entre as quais a que se refere ao colapso de oxigênio no Amazonas.

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