CPMF: governo não consegue quórum pelo 2º dia


Por Cida Fontes

O governo não conseguiu pelo segundo dia consecutivo reunir quórum suficiente no plenário para desobstruir a pauta do Senado e iniciar a discussão da emenda constitucional que prorroga a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011. Ao final de um debate acirrado entre governistas e oposição, o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), fez um acordo com o PSDB e com o DEM para que as votações sejam retomadas na segunda-feira. Até lá não haverá sessões deliberativas. "Estamos dentro do prazo para iniciar a discussão da CPMF", disse Jucá. Sabendo das dificuldades de obter quórum na segunda-feira, Romero Jucá orientou sua assessoria para que reforce a convocação dos senadores. Apesar de concordarem com a votação nominal das outras duas medidas provisórias que estão na pauta, os líderes da oposição disseram que caberá ao governo mobilizar suas bancadas para reunir o quórum e desobstruir a pauta. "Não temos compromisso com o quórum, isso é da responsabilidade do governo, que precisa de contar cinco sessões deliberativas e só assim iniciar a discussão da CPMF", afirmou o líder do DEM, José Agripino (RN).

O governo não conseguiu pelo segundo dia consecutivo reunir quórum suficiente no plenário para desobstruir a pauta do Senado e iniciar a discussão da emenda constitucional que prorroga a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011. Ao final de um debate acirrado entre governistas e oposição, o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), fez um acordo com o PSDB e com o DEM para que as votações sejam retomadas na segunda-feira. Até lá não haverá sessões deliberativas. "Estamos dentro do prazo para iniciar a discussão da CPMF", disse Jucá. Sabendo das dificuldades de obter quórum na segunda-feira, Romero Jucá orientou sua assessoria para que reforce a convocação dos senadores. Apesar de concordarem com a votação nominal das outras duas medidas provisórias que estão na pauta, os líderes da oposição disseram que caberá ao governo mobilizar suas bancadas para reunir o quórum e desobstruir a pauta. "Não temos compromisso com o quórum, isso é da responsabilidade do governo, que precisa de contar cinco sessões deliberativas e só assim iniciar a discussão da CPMF", afirmou o líder do DEM, José Agripino (RN).

O governo não conseguiu pelo segundo dia consecutivo reunir quórum suficiente no plenário para desobstruir a pauta do Senado e iniciar a discussão da emenda constitucional que prorroga a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011. Ao final de um debate acirrado entre governistas e oposição, o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), fez um acordo com o PSDB e com o DEM para que as votações sejam retomadas na segunda-feira. Até lá não haverá sessões deliberativas. "Estamos dentro do prazo para iniciar a discussão da CPMF", disse Jucá. Sabendo das dificuldades de obter quórum na segunda-feira, Romero Jucá orientou sua assessoria para que reforce a convocação dos senadores. Apesar de concordarem com a votação nominal das outras duas medidas provisórias que estão na pauta, os líderes da oposição disseram que caberá ao governo mobilizar suas bancadas para reunir o quórum e desobstruir a pauta. "Não temos compromisso com o quórum, isso é da responsabilidade do governo, que precisa de contar cinco sessões deliberativas e só assim iniciar a discussão da CPMF", afirmou o líder do DEM, José Agripino (RN).

O governo não conseguiu pelo segundo dia consecutivo reunir quórum suficiente no plenário para desobstruir a pauta do Senado e iniciar a discussão da emenda constitucional que prorroga a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) até 2011. Ao final de um debate acirrado entre governistas e oposição, o líder do governo na Casa, Romero Jucá (PMDB-RR), fez um acordo com o PSDB e com o DEM para que as votações sejam retomadas na segunda-feira. Até lá não haverá sessões deliberativas. "Estamos dentro do prazo para iniciar a discussão da CPMF", disse Jucá. Sabendo das dificuldades de obter quórum na segunda-feira, Romero Jucá orientou sua assessoria para que reforce a convocação dos senadores. Apesar de concordarem com a votação nominal das outras duas medidas provisórias que estão na pauta, os líderes da oposição disseram que caberá ao governo mobilizar suas bancadas para reunir o quórum e desobstruir a pauta. "Não temos compromisso com o quórum, isso é da responsabilidade do governo, que precisa de contar cinco sessões deliberativas e só assim iniciar a discussão da CPMF", afirmou o líder do DEM, José Agripino (RN).

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