CPMF: líderes da base esperam ter 3 votos do PSDB


Por Leonencio Nossa

Os líderes dos partidos da base aliada avaliaram hoje, em reunião do Conselho Político do governo no Palácio do Planalto, que podem conseguir até três votos da bancada do PSDB para a aprovação da emenda que prorroga a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A informação é de participantes da reunião. Em entrevista após o encontro, o ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia, disse que os líderes do governo vão agora tentar convencer cada um dos 51 senadores da base a votar a favor da proposta. "Não vamos ameaçar ninguém, pois temos certeza da convicção de todos eles da importância da CPMF", afirmou. O ministro disse que o governo deverá garantir a aprovação da CPMF já na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Ele evitou comentar as desistências de alguns senadores do PMDB em aprovar a emenda. O ministro lembrou apenas que, na Câmara, 80 dos 93 deputados do PMDB votaram a favor da emenda, quando ela foi aprovada na Casa. Mares Guia disse que nos próximos dias o governo apresentará um estudo que mostra que em muitos Estados os recursos da CPMF superam os da arrecadação. Ele citou como exemplo o Tocantins. Empenho Durante o encontro, segundo participantes da reunião, Mares Guia cobrou empenho de toda a base aliada. "Não estamos aqui para cobrar, mas para sintonizar. A principal negociação foi a emenda 29, que já foi feita", teria dito o ministro, referindo-se à emenda que regulamenta os recursos da saúde. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), segundo relato de um participante, teria dito que "em tese" o governo só teria 51 votos para aprovar a CPMF, contabilizando os 51 integrantes da base aliada. Mas o próprio líder avaliou que é preciso negociar com os chamados dissidentes , que resistem à aprovação da emenda. Mares Guia disse que está conversando com os governadores, especialmente os dos Estados de Minas Gerais e São Paulo, ambos do PSDB, para que convençam suas bancadas a votarem favoravelmente à prorrogação da CPMF. "Eles estão empenhados em ajudar", afirmou o ministro.

Os líderes dos partidos da base aliada avaliaram hoje, em reunião do Conselho Político do governo no Palácio do Planalto, que podem conseguir até três votos da bancada do PSDB para a aprovação da emenda que prorroga a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A informação é de participantes da reunião. Em entrevista após o encontro, o ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia, disse que os líderes do governo vão agora tentar convencer cada um dos 51 senadores da base a votar a favor da proposta. "Não vamos ameaçar ninguém, pois temos certeza da convicção de todos eles da importância da CPMF", afirmou. O ministro disse que o governo deverá garantir a aprovação da CPMF já na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Ele evitou comentar as desistências de alguns senadores do PMDB em aprovar a emenda. O ministro lembrou apenas que, na Câmara, 80 dos 93 deputados do PMDB votaram a favor da emenda, quando ela foi aprovada na Casa. Mares Guia disse que nos próximos dias o governo apresentará um estudo que mostra que em muitos Estados os recursos da CPMF superam os da arrecadação. Ele citou como exemplo o Tocantins. Empenho Durante o encontro, segundo participantes da reunião, Mares Guia cobrou empenho de toda a base aliada. "Não estamos aqui para cobrar, mas para sintonizar. A principal negociação foi a emenda 29, que já foi feita", teria dito o ministro, referindo-se à emenda que regulamenta os recursos da saúde. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), segundo relato de um participante, teria dito que "em tese" o governo só teria 51 votos para aprovar a CPMF, contabilizando os 51 integrantes da base aliada. Mas o próprio líder avaliou que é preciso negociar com os chamados dissidentes , que resistem à aprovação da emenda. Mares Guia disse que está conversando com os governadores, especialmente os dos Estados de Minas Gerais e São Paulo, ambos do PSDB, para que convençam suas bancadas a votarem favoravelmente à prorrogação da CPMF. "Eles estão empenhados em ajudar", afirmou o ministro.

Os líderes dos partidos da base aliada avaliaram hoje, em reunião do Conselho Político do governo no Palácio do Planalto, que podem conseguir até três votos da bancada do PSDB para a aprovação da emenda que prorroga a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A informação é de participantes da reunião. Em entrevista após o encontro, o ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia, disse que os líderes do governo vão agora tentar convencer cada um dos 51 senadores da base a votar a favor da proposta. "Não vamos ameaçar ninguém, pois temos certeza da convicção de todos eles da importância da CPMF", afirmou. O ministro disse que o governo deverá garantir a aprovação da CPMF já na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Ele evitou comentar as desistências de alguns senadores do PMDB em aprovar a emenda. O ministro lembrou apenas que, na Câmara, 80 dos 93 deputados do PMDB votaram a favor da emenda, quando ela foi aprovada na Casa. Mares Guia disse que nos próximos dias o governo apresentará um estudo que mostra que em muitos Estados os recursos da CPMF superam os da arrecadação. Ele citou como exemplo o Tocantins. Empenho Durante o encontro, segundo participantes da reunião, Mares Guia cobrou empenho de toda a base aliada. "Não estamos aqui para cobrar, mas para sintonizar. A principal negociação foi a emenda 29, que já foi feita", teria dito o ministro, referindo-se à emenda que regulamenta os recursos da saúde. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), segundo relato de um participante, teria dito que "em tese" o governo só teria 51 votos para aprovar a CPMF, contabilizando os 51 integrantes da base aliada. Mas o próprio líder avaliou que é preciso negociar com os chamados dissidentes , que resistem à aprovação da emenda. Mares Guia disse que está conversando com os governadores, especialmente os dos Estados de Minas Gerais e São Paulo, ambos do PSDB, para que convençam suas bancadas a votarem favoravelmente à prorrogação da CPMF. "Eles estão empenhados em ajudar", afirmou o ministro.

Os líderes dos partidos da base aliada avaliaram hoje, em reunião do Conselho Político do governo no Palácio do Planalto, que podem conseguir até três votos da bancada do PSDB para a aprovação da emenda que prorroga a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). A informação é de participantes da reunião. Em entrevista após o encontro, o ministro das Relações Institucionais, Walfrido dos Mares Guia, disse que os líderes do governo vão agora tentar convencer cada um dos 51 senadores da base a votar a favor da proposta. "Não vamos ameaçar ninguém, pois temos certeza da convicção de todos eles da importância da CPMF", afirmou. O ministro disse que o governo deverá garantir a aprovação da CPMF já na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Ele evitou comentar as desistências de alguns senadores do PMDB em aprovar a emenda. O ministro lembrou apenas que, na Câmara, 80 dos 93 deputados do PMDB votaram a favor da emenda, quando ela foi aprovada na Casa. Mares Guia disse que nos próximos dias o governo apresentará um estudo que mostra que em muitos Estados os recursos da CPMF superam os da arrecadação. Ele citou como exemplo o Tocantins. Empenho Durante o encontro, segundo participantes da reunião, Mares Guia cobrou empenho de toda a base aliada. "Não estamos aqui para cobrar, mas para sintonizar. A principal negociação foi a emenda 29, que já foi feita", teria dito o ministro, referindo-se à emenda que regulamenta os recursos da saúde. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), segundo relato de um participante, teria dito que "em tese" o governo só teria 51 votos para aprovar a CPMF, contabilizando os 51 integrantes da base aliada. Mas o próprio líder avaliou que é preciso negociar com os chamados dissidentes , que resistem à aprovação da emenda. Mares Guia disse que está conversando com os governadores, especialmente os dos Estados de Minas Gerais e São Paulo, ambos do PSDB, para que convençam suas bancadas a votarem favoravelmente à prorrogação da CPMF. "Eles estão empenhados em ajudar", afirmou o ministro.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.