Crianças carentes com deformidades têm cirurgia gratuita


Por Agencia Estado

No Brasil, de acordo com o Centro Nacional de Estudos e Projetos, nascem, anualmente, de 3.800 a 5.000 crianças portadoras de defeitos no lábio ou no palato. Estima-se que haja 262 mil portadores de deformidades labiais no país. Cerca de um milhão de pessoas sofrem queimaduras por ano no Brasil, sendo esta a terceira maior causa de morte por trauma na infância, e a segunda maior causa entre crianças com menos de quatro anos. É para ajudar a reparar esses traumas, segundo a Agência Brasil, que organizações não governamentais, o Centro Nacional de Estudos e Projetos (CNEP) e TAMIM-Amigos da Paz estão cadastrando crianças de famílias de baixa renda, com deformidades físicas e faciais, que precisem de cirurgia corretiva. O cadastro servirá de base para encaminhar os menores à triagem do projeto Uma Vida a Cada Dia ? Cirurgias Reparadoras em Crianças. Elas devem ter de zero a 12 anos de idade e morar em qualquer município do estado. As ONG?s buscam parcerias com o governo e empresas privadas para financiar as cirurgias. Depois de formalizada a parceria, as crianças inscritas no pré-cadastro vão ser chamadas para fazer os exames. O projeto existe há quatro anos e já beneficiou 150 crianças que fizeram cirurgias gratuitamente. De acordo com a CNEP, as crianças portadoras de defeitos sofrem seqüelas como queda da auto-estima, dificuldades auditivas, motoras ou da fala. Além disso, enfrentam preconceitos e outras formas de discriminação, que se refletem em problemas de relacionamento em casa, na escola e futuramente no trabalho, podendo ter reduzida a sua capacidade como cidadãs na sociedade. As inscrições para as cirurgias gratuitas podem ser feitas pela internet no site www.cnep.br.

No Brasil, de acordo com o Centro Nacional de Estudos e Projetos, nascem, anualmente, de 3.800 a 5.000 crianças portadoras de defeitos no lábio ou no palato. Estima-se que haja 262 mil portadores de deformidades labiais no país. Cerca de um milhão de pessoas sofrem queimaduras por ano no Brasil, sendo esta a terceira maior causa de morte por trauma na infância, e a segunda maior causa entre crianças com menos de quatro anos. É para ajudar a reparar esses traumas, segundo a Agência Brasil, que organizações não governamentais, o Centro Nacional de Estudos e Projetos (CNEP) e TAMIM-Amigos da Paz estão cadastrando crianças de famílias de baixa renda, com deformidades físicas e faciais, que precisem de cirurgia corretiva. O cadastro servirá de base para encaminhar os menores à triagem do projeto Uma Vida a Cada Dia ? Cirurgias Reparadoras em Crianças. Elas devem ter de zero a 12 anos de idade e morar em qualquer município do estado. As ONG?s buscam parcerias com o governo e empresas privadas para financiar as cirurgias. Depois de formalizada a parceria, as crianças inscritas no pré-cadastro vão ser chamadas para fazer os exames. O projeto existe há quatro anos e já beneficiou 150 crianças que fizeram cirurgias gratuitamente. De acordo com a CNEP, as crianças portadoras de defeitos sofrem seqüelas como queda da auto-estima, dificuldades auditivas, motoras ou da fala. Além disso, enfrentam preconceitos e outras formas de discriminação, que se refletem em problemas de relacionamento em casa, na escola e futuramente no trabalho, podendo ter reduzida a sua capacidade como cidadãs na sociedade. As inscrições para as cirurgias gratuitas podem ser feitas pela internet no site www.cnep.br.

No Brasil, de acordo com o Centro Nacional de Estudos e Projetos, nascem, anualmente, de 3.800 a 5.000 crianças portadoras de defeitos no lábio ou no palato. Estima-se que haja 262 mil portadores de deformidades labiais no país. Cerca de um milhão de pessoas sofrem queimaduras por ano no Brasil, sendo esta a terceira maior causa de morte por trauma na infância, e a segunda maior causa entre crianças com menos de quatro anos. É para ajudar a reparar esses traumas, segundo a Agência Brasil, que organizações não governamentais, o Centro Nacional de Estudos e Projetos (CNEP) e TAMIM-Amigos da Paz estão cadastrando crianças de famílias de baixa renda, com deformidades físicas e faciais, que precisem de cirurgia corretiva. O cadastro servirá de base para encaminhar os menores à triagem do projeto Uma Vida a Cada Dia ? Cirurgias Reparadoras em Crianças. Elas devem ter de zero a 12 anos de idade e morar em qualquer município do estado. As ONG?s buscam parcerias com o governo e empresas privadas para financiar as cirurgias. Depois de formalizada a parceria, as crianças inscritas no pré-cadastro vão ser chamadas para fazer os exames. O projeto existe há quatro anos e já beneficiou 150 crianças que fizeram cirurgias gratuitamente. De acordo com a CNEP, as crianças portadoras de defeitos sofrem seqüelas como queda da auto-estima, dificuldades auditivas, motoras ou da fala. Além disso, enfrentam preconceitos e outras formas de discriminação, que se refletem em problemas de relacionamento em casa, na escola e futuramente no trabalho, podendo ter reduzida a sua capacidade como cidadãs na sociedade. As inscrições para as cirurgias gratuitas podem ser feitas pela internet no site www.cnep.br.

No Brasil, de acordo com o Centro Nacional de Estudos e Projetos, nascem, anualmente, de 3.800 a 5.000 crianças portadoras de defeitos no lábio ou no palato. Estima-se que haja 262 mil portadores de deformidades labiais no país. Cerca de um milhão de pessoas sofrem queimaduras por ano no Brasil, sendo esta a terceira maior causa de morte por trauma na infância, e a segunda maior causa entre crianças com menos de quatro anos. É para ajudar a reparar esses traumas, segundo a Agência Brasil, que organizações não governamentais, o Centro Nacional de Estudos e Projetos (CNEP) e TAMIM-Amigos da Paz estão cadastrando crianças de famílias de baixa renda, com deformidades físicas e faciais, que precisem de cirurgia corretiva. O cadastro servirá de base para encaminhar os menores à triagem do projeto Uma Vida a Cada Dia ? Cirurgias Reparadoras em Crianças. Elas devem ter de zero a 12 anos de idade e morar em qualquer município do estado. As ONG?s buscam parcerias com o governo e empresas privadas para financiar as cirurgias. Depois de formalizada a parceria, as crianças inscritas no pré-cadastro vão ser chamadas para fazer os exames. O projeto existe há quatro anos e já beneficiou 150 crianças que fizeram cirurgias gratuitamente. De acordo com a CNEP, as crianças portadoras de defeitos sofrem seqüelas como queda da auto-estima, dificuldades auditivas, motoras ou da fala. Além disso, enfrentam preconceitos e outras formas de discriminação, que se refletem em problemas de relacionamento em casa, na escola e futuramente no trabalho, podendo ter reduzida a sua capacidade como cidadãs na sociedade. As inscrições para as cirurgias gratuitas podem ser feitas pela internet no site www.cnep.br.

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