Cunha diz que 'não vê problema' em criar duas CPIs


Por Tania Monteiro

Após participar da cerimônia de posse do novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, no Palácio do Planalto, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), disse que "não vê problema" na possibilidade de criação de uma segunda CPI no Congresso e do funcionamento das duas ao mesmo tempo.A primeira é a que deverá ser instalada nesta terça-feira, 1º, no Senado, liderada pela oposição, para investigar irregularidades na Petrobras. A segunda tem à frente o deputado petista Paulo Teixeira e pretende apurar denúncias de irregularidades no metrô de São Paulo. Desde ontem, 31, a CPI proposta por Teixeira está sendo tratada como o trunfo do Planalto para bombardear a CPI da Petrobras. Teixeira vai buscar assinaturas também no Senado para torná-la uma CPMI, uma comissão mista."Não vamos permitir que se contamine o processo eleitoral com a CPI. Investigação, se houver, vamos respeitar a legalidade e dentro do objeto específico. Durante o período do chamado mensalão, houve duas CPIs ao mesmo tempo. Não vejo problema nisso não", prosseguiu Eduardo Cunha, que viveu momentos graves de estresse com o Planalto até a semana retrasada, quando liderou o blocão, grupo de deputados insatisfeitos com a condução política do Planalto.

Após participar da cerimônia de posse do novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, no Palácio do Planalto, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), disse que "não vê problema" na possibilidade de criação de uma segunda CPI no Congresso e do funcionamento das duas ao mesmo tempo.A primeira é a que deverá ser instalada nesta terça-feira, 1º, no Senado, liderada pela oposição, para investigar irregularidades na Petrobras. A segunda tem à frente o deputado petista Paulo Teixeira e pretende apurar denúncias de irregularidades no metrô de São Paulo. Desde ontem, 31, a CPI proposta por Teixeira está sendo tratada como o trunfo do Planalto para bombardear a CPI da Petrobras. Teixeira vai buscar assinaturas também no Senado para torná-la uma CPMI, uma comissão mista."Não vamos permitir que se contamine o processo eleitoral com a CPI. Investigação, se houver, vamos respeitar a legalidade e dentro do objeto específico. Durante o período do chamado mensalão, houve duas CPIs ao mesmo tempo. Não vejo problema nisso não", prosseguiu Eduardo Cunha, que viveu momentos graves de estresse com o Planalto até a semana retrasada, quando liderou o blocão, grupo de deputados insatisfeitos com a condução política do Planalto.

Após participar da cerimônia de posse do novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, no Palácio do Planalto, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), disse que "não vê problema" na possibilidade de criação de uma segunda CPI no Congresso e do funcionamento das duas ao mesmo tempo.A primeira é a que deverá ser instalada nesta terça-feira, 1º, no Senado, liderada pela oposição, para investigar irregularidades na Petrobras. A segunda tem à frente o deputado petista Paulo Teixeira e pretende apurar denúncias de irregularidades no metrô de São Paulo. Desde ontem, 31, a CPI proposta por Teixeira está sendo tratada como o trunfo do Planalto para bombardear a CPI da Petrobras. Teixeira vai buscar assinaturas também no Senado para torná-la uma CPMI, uma comissão mista."Não vamos permitir que se contamine o processo eleitoral com a CPI. Investigação, se houver, vamos respeitar a legalidade e dentro do objeto específico. Durante o período do chamado mensalão, houve duas CPIs ao mesmo tempo. Não vejo problema nisso não", prosseguiu Eduardo Cunha, que viveu momentos graves de estresse com o Planalto até a semana retrasada, quando liderou o blocão, grupo de deputados insatisfeitos com a condução política do Planalto.

Após participar da cerimônia de posse do novo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Ricardo Berzoini, no Palácio do Planalto, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), disse que "não vê problema" na possibilidade de criação de uma segunda CPI no Congresso e do funcionamento das duas ao mesmo tempo.A primeira é a que deverá ser instalada nesta terça-feira, 1º, no Senado, liderada pela oposição, para investigar irregularidades na Petrobras. A segunda tem à frente o deputado petista Paulo Teixeira e pretende apurar denúncias de irregularidades no metrô de São Paulo. Desde ontem, 31, a CPI proposta por Teixeira está sendo tratada como o trunfo do Planalto para bombardear a CPI da Petrobras. Teixeira vai buscar assinaturas também no Senado para torná-la uma CPMI, uma comissão mista."Não vamos permitir que se contamine o processo eleitoral com a CPI. Investigação, se houver, vamos respeitar a legalidade e dentro do objeto específico. Durante o período do chamado mensalão, houve duas CPIs ao mesmo tempo. Não vejo problema nisso não", prosseguiu Eduardo Cunha, que viveu momentos graves de estresse com o Planalto até a semana retrasada, quando liderou o blocão, grupo de deputados insatisfeitos com a condução política do Planalto.

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