Cunha não comenta expectativa de denúncia e tenta manter clima de normalidade


Na iminência de ser denunciado ao Supremo Tribunal Federal por seu envolvimento no esquema de desvios na Petrobrás, presidente da Câmara

Por Daniel de Carvalho e Daiene Cardoso

Brasília - Sobre a hipótese de ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) até amanhã por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás, o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que "não vai comentar absolutamente", pelo menos por enquanto. Esse posicionamento foi apresentado por Cunha ao deixar restaurante da Câmara onde foi oferecido almoço a integrantes do Parlamento Latino-americano (Parlatino), que tem reuniões em Brasília nesta quarta e quinta. 

"Não vou comentar absolutamente nada. Quando tiver fato, eu comento o fato", limitou-se a dizer. Conforme informou o Broadcast no início da tarde, a PGR deve denunciar, entre esta quarta e a quinta, Cunha e o ex-presidente da República e senador Fernando Collor (PTB-AL) por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás.

O presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Foto: Dida Sampaio/Estadão
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'Normalidade'. Na iminência de ser denunciado, Cunha, tenta passar um clima de normalidade e não alterou sua agenda de compromissos para esta tarde. Parlamentares que passaram pelo gabinete do presidente da Casa dizem que ele está tranquilo e que a denúncia já era algo esperado. "Já era anunciado há muito tempo", comentou um deputado próximo do peemedebista. "Está tudo dentro do esperado", disse outro aliado. 

De acordo com fontes, Cunha acredita que o cenário desenhando nos últimos dias apontava para um "acordão", ou seja, que políticos alinhados ao Planalto seriam poupados de ser denunciados e os oposicionistas enfrentariam os desdobramentos das investigações da operação Lava Jato. Por recomendação de sua assessoria, Cunha evitou comentar a hipótese, pelo menos até ter acesso ao conteúdo da denúncia. "Se acontecer o fato, depois eu falo. Não vou comentar suposição", respondeu o presidente da Câmara a jornalistas no início desta tarde.

Brasília - Sobre a hipótese de ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) até amanhã por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás, o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que "não vai comentar absolutamente", pelo menos por enquanto. Esse posicionamento foi apresentado por Cunha ao deixar restaurante da Câmara onde foi oferecido almoço a integrantes do Parlamento Latino-americano (Parlatino), que tem reuniões em Brasília nesta quarta e quinta. 

"Não vou comentar absolutamente nada. Quando tiver fato, eu comento o fato", limitou-se a dizer. Conforme informou o Broadcast no início da tarde, a PGR deve denunciar, entre esta quarta e a quinta, Cunha e o ex-presidente da República e senador Fernando Collor (PTB-AL) por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás.

O presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Foto: Dida Sampaio/Estadão

'Normalidade'. Na iminência de ser denunciado, Cunha, tenta passar um clima de normalidade e não alterou sua agenda de compromissos para esta tarde. Parlamentares que passaram pelo gabinete do presidente da Casa dizem que ele está tranquilo e que a denúncia já era algo esperado. "Já era anunciado há muito tempo", comentou um deputado próximo do peemedebista. "Está tudo dentro do esperado", disse outro aliado. 

De acordo com fontes, Cunha acredita que o cenário desenhando nos últimos dias apontava para um "acordão", ou seja, que políticos alinhados ao Planalto seriam poupados de ser denunciados e os oposicionistas enfrentariam os desdobramentos das investigações da operação Lava Jato. Por recomendação de sua assessoria, Cunha evitou comentar a hipótese, pelo menos até ter acesso ao conteúdo da denúncia. "Se acontecer o fato, depois eu falo. Não vou comentar suposição", respondeu o presidente da Câmara a jornalistas no início desta tarde.

Brasília - Sobre a hipótese de ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) até amanhã por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás, o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que "não vai comentar absolutamente", pelo menos por enquanto. Esse posicionamento foi apresentado por Cunha ao deixar restaurante da Câmara onde foi oferecido almoço a integrantes do Parlamento Latino-americano (Parlatino), que tem reuniões em Brasília nesta quarta e quinta. 

"Não vou comentar absolutamente nada. Quando tiver fato, eu comento o fato", limitou-se a dizer. Conforme informou o Broadcast no início da tarde, a PGR deve denunciar, entre esta quarta e a quinta, Cunha e o ex-presidente da República e senador Fernando Collor (PTB-AL) por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás.

O presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Foto: Dida Sampaio/Estadão

'Normalidade'. Na iminência de ser denunciado, Cunha, tenta passar um clima de normalidade e não alterou sua agenda de compromissos para esta tarde. Parlamentares que passaram pelo gabinete do presidente da Casa dizem que ele está tranquilo e que a denúncia já era algo esperado. "Já era anunciado há muito tempo", comentou um deputado próximo do peemedebista. "Está tudo dentro do esperado", disse outro aliado. 

De acordo com fontes, Cunha acredita que o cenário desenhando nos últimos dias apontava para um "acordão", ou seja, que políticos alinhados ao Planalto seriam poupados de ser denunciados e os oposicionistas enfrentariam os desdobramentos das investigações da operação Lava Jato. Por recomendação de sua assessoria, Cunha evitou comentar a hipótese, pelo menos até ter acesso ao conteúdo da denúncia. "Se acontecer o fato, depois eu falo. Não vou comentar suposição", respondeu o presidente da Câmara a jornalistas no início desta tarde.

Brasília - Sobre a hipótese de ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) até amanhã por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás, o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse que "não vai comentar absolutamente", pelo menos por enquanto. Esse posicionamento foi apresentado por Cunha ao deixar restaurante da Câmara onde foi oferecido almoço a integrantes do Parlamento Latino-americano (Parlatino), que tem reuniões em Brasília nesta quarta e quinta. 

"Não vou comentar absolutamente nada. Quando tiver fato, eu comento o fato", limitou-se a dizer. Conforme informou o Broadcast no início da tarde, a PGR deve denunciar, entre esta quarta e a quinta, Cunha e o ex-presidente da República e senador Fernando Collor (PTB-AL) por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás.

O presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Foto: Dida Sampaio/Estadão

'Normalidade'. Na iminência de ser denunciado, Cunha, tenta passar um clima de normalidade e não alterou sua agenda de compromissos para esta tarde. Parlamentares que passaram pelo gabinete do presidente da Casa dizem que ele está tranquilo e que a denúncia já era algo esperado. "Já era anunciado há muito tempo", comentou um deputado próximo do peemedebista. "Está tudo dentro do esperado", disse outro aliado. 

De acordo com fontes, Cunha acredita que o cenário desenhando nos últimos dias apontava para um "acordão", ou seja, que políticos alinhados ao Planalto seriam poupados de ser denunciados e os oposicionistas enfrentariam os desdobramentos das investigações da operação Lava Jato. Por recomendação de sua assessoria, Cunha evitou comentar a hipótese, pelo menos até ter acesso ao conteúdo da denúncia. "Se acontecer o fato, depois eu falo. Não vou comentar suposição", respondeu o presidente da Câmara a jornalistas no início desta tarde.

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