Cunha reúne líderes para definir rito de processo de impeachment


Presidente da Câmara e representantes dos partidos definirão, por exemplo, se será mantido o recesso parlamentar entre 21 de dezembro deste ano e 3 de janeiro de 2016

Por Daniel de Carvalho
A presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Foto: Estadão

Brasília - Um dia após anunciar a deflagração do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reunirá líderes partidários para definir qual será o procedimento. Cunha e os líderes definirão, por exemplo, se será mantido o recesso parlamentar entre 21 de dezembro deste ano e 3 de janeiro de 2016. A reunião está marcada para 11h30.

Em retaliação ao PT, que no início da tarde de ontem decidiu não ajudar a salvar Cunha no Conselho de Ética, o peemedebista anunciou, horas depois, que havia acatado o pedido de impeachment de Dilma apresentado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.

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O pedido da dupla está baseado nas chamadas pedaladas fiscais e na edição de decretos liberando crédito extraordinário, neste ano, sem aval do Congresso, o que descumpriria a Lei de Responsabilidade Fiscal. 

Acolhimento de pedido de impeachment de Dilma repercute na imprensa internacional

1 | 6

The New York Times

Foto: Reprodução
2 | 6

Corriere de La Serra

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Le Figaro

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El País

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The Washington Post

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La Nación

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A presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Foto: Estadão

Brasília - Um dia após anunciar a deflagração do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reunirá líderes partidários para definir qual será o procedimento. Cunha e os líderes definirão, por exemplo, se será mantido o recesso parlamentar entre 21 de dezembro deste ano e 3 de janeiro de 2016. A reunião está marcada para 11h30.

Em retaliação ao PT, que no início da tarde de ontem decidiu não ajudar a salvar Cunha no Conselho de Ética, o peemedebista anunciou, horas depois, que havia acatado o pedido de impeachment de Dilma apresentado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.

O pedido da dupla está baseado nas chamadas pedaladas fiscais e na edição de decretos liberando crédito extraordinário, neste ano, sem aval do Congresso, o que descumpriria a Lei de Responsabilidade Fiscal. 

Acolhimento de pedido de impeachment de Dilma repercute na imprensa internacional

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A presidente Dilma Rousseff e o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) Foto: Estadão

Brasília - Um dia após anunciar a deflagração do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reunirá líderes partidários para definir qual será o procedimento. Cunha e os líderes definirão, por exemplo, se será mantido o recesso parlamentar entre 21 de dezembro deste ano e 3 de janeiro de 2016. A reunião está marcada para 11h30.

Em retaliação ao PT, que no início da tarde de ontem decidiu não ajudar a salvar Cunha no Conselho de Ética, o peemedebista anunciou, horas depois, que havia acatado o pedido de impeachment de Dilma apresentado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.

O pedido da dupla está baseado nas chamadas pedaladas fiscais e na edição de decretos liberando crédito extraordinário, neste ano, sem aval do Congresso, o que descumpriria a Lei de Responsabilidade Fiscal. 

Acolhimento de pedido de impeachment de Dilma repercute na imprensa internacional

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Brasília - Um dia após anunciar a deflagração do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), reunirá líderes partidários para definir qual será o procedimento. Cunha e os líderes definirão, por exemplo, se será mantido o recesso parlamentar entre 21 de dezembro deste ano e 3 de janeiro de 2016. A reunião está marcada para 11h30.

Em retaliação ao PT, que no início da tarde de ontem decidiu não ajudar a salvar Cunha no Conselho de Ética, o peemedebista anunciou, horas depois, que havia acatado o pedido de impeachment de Dilma apresentado pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Júnior.

O pedido da dupla está baseado nas chamadas pedaladas fiscais e na edição de decretos liberando crédito extraordinário, neste ano, sem aval do Congresso, o que descumpriria a Lei de Responsabilidade Fiscal. 

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