Cúpula do Ministério dos Transportes é afastada após denúncias de propina


Segundo reportagem publicada pela revista 'Veja', funcionários cobravam 'pedágio político' de fornecedores de 4% sobre o valor de faturas recebidas, em troca de favorecimentos

Por Lu Aiko Otta e da Agência Estado

Quatro altos funcionários do Ministério dos Transportes foram comunicados neste sábado, 2, que serão afastados de seus cargos devido às denúncias, publicadas pela revista Veja, de um suposto esquema de propina para o PR, semelhante ao "mensalão".

 

Perderam os cargos o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, o presidente da Valec, José Francisco das Neves, o Juquinha, o chefe de gabinete do Ministério dos Transportes, Mauro Barbosa, e o assessor Luiz Tito.

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De acordo com a revista, esses órgãos cobravam um "pedágio político" de 4% sobre o valor das faturas recebidas. Em troca, garantiam o sucesso desses fornecedores nas licitações, permitiam superfaturamento de preços e deixavam correr soltos os aditamentos, que resultavam na elevação do valor das obras.

Quatro altos funcionários do Ministério dos Transportes foram comunicados neste sábado, 2, que serão afastados de seus cargos devido às denúncias, publicadas pela revista Veja, de um suposto esquema de propina para o PR, semelhante ao "mensalão".

 

Perderam os cargos o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, o presidente da Valec, José Francisco das Neves, o Juquinha, o chefe de gabinete do Ministério dos Transportes, Mauro Barbosa, e o assessor Luiz Tito.

 

De acordo com a revista, esses órgãos cobravam um "pedágio político" de 4% sobre o valor das faturas recebidas. Em troca, garantiam o sucesso desses fornecedores nas licitações, permitiam superfaturamento de preços e deixavam correr soltos os aditamentos, que resultavam na elevação do valor das obras.

Quatro altos funcionários do Ministério dos Transportes foram comunicados neste sábado, 2, que serão afastados de seus cargos devido às denúncias, publicadas pela revista Veja, de um suposto esquema de propina para o PR, semelhante ao "mensalão".

 

Perderam os cargos o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, o presidente da Valec, José Francisco das Neves, o Juquinha, o chefe de gabinete do Ministério dos Transportes, Mauro Barbosa, e o assessor Luiz Tito.

 

De acordo com a revista, esses órgãos cobravam um "pedágio político" de 4% sobre o valor das faturas recebidas. Em troca, garantiam o sucesso desses fornecedores nas licitações, permitiam superfaturamento de preços e deixavam correr soltos os aditamentos, que resultavam na elevação do valor das obras.

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Perderam os cargos o diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Luiz Antônio Pagot, o presidente da Valec, José Francisco das Neves, o Juquinha, o chefe de gabinete do Ministério dos Transportes, Mauro Barbosa, e o assessor Luiz Tito.

 

De acordo com a revista, esses órgãos cobravam um "pedágio político" de 4% sobre o valor das faturas recebidas. Em troca, garantiam o sucesso desses fornecedores nas licitações, permitiam superfaturamento de preços e deixavam correr soltos os aditamentos, que resultavam na elevação do valor das obras.

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