Cursos de Medicina terão ajuda para mudar currículo


Por Agencia Estado

Cursos de Medicina terão ajuda financeira do governo para mudar seus currículos e formar médicos voltados para o trabalho preventivo e a saúde da família. Os interessados deverão apresentar projetos para o governo, que hoje lançou o Programa de Incentivos a Mudanças Curriculares em Medicina (Promed), um projeto de R$ 8 milhões a ser desenvolvido até 2003. O dinheiro poderá ser utilizado na contratação de consultores, realização de oficinas, requalificação de professores e compra de material de ensino, informou o ministro da Saúde, Barjas Negri. Segundo ele, os cursos de Medicina não acompanham a evolução no Sistema de Saúde Único (SUS), ocorrida nos últimos dez anos. Barjas ressalta que hoje 75% da população brasileira é atendida pelo SUS. Em 1995, existiam apenas 328 equipes de saúde da família, formada por um médico, uma enfermeira, um auxiliar de enfermagem e seis agentes. Passados sete anos, existem 14.200 equipes. "Não é uma imposição, mas ajudaremos os cursos que queiram adequar o currículo à nova realidade do mercado de trabalho", explicou o ministro, comentando que a população está envelhecendo. Ele sugere aos cursos que valorizem a humanização do atendimento, uma das principais queixas no SUS, e tenham uma grande preocupação com a ética profissional. O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, parceiro no Promed, informa que são freqüentes as críticas aos currículos dos cursos de Medicina, em relação às especializações precoces: "A nova política de saúde requer profissionais com uma visão mais abrangente." O secretário de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde, Claudio Duarte, diz que os alunos formados absorvem apenas uma parte do conhecimento que deveriam ter ao final da graduação. E, pelo novo modelo de saúde pública, o governo necessita de mais clínicos gerais.

Cursos de Medicina terão ajuda financeira do governo para mudar seus currículos e formar médicos voltados para o trabalho preventivo e a saúde da família. Os interessados deverão apresentar projetos para o governo, que hoje lançou o Programa de Incentivos a Mudanças Curriculares em Medicina (Promed), um projeto de R$ 8 milhões a ser desenvolvido até 2003. O dinheiro poderá ser utilizado na contratação de consultores, realização de oficinas, requalificação de professores e compra de material de ensino, informou o ministro da Saúde, Barjas Negri. Segundo ele, os cursos de Medicina não acompanham a evolução no Sistema de Saúde Único (SUS), ocorrida nos últimos dez anos. Barjas ressalta que hoje 75% da população brasileira é atendida pelo SUS. Em 1995, existiam apenas 328 equipes de saúde da família, formada por um médico, uma enfermeira, um auxiliar de enfermagem e seis agentes. Passados sete anos, existem 14.200 equipes. "Não é uma imposição, mas ajudaremos os cursos que queiram adequar o currículo à nova realidade do mercado de trabalho", explicou o ministro, comentando que a população está envelhecendo. Ele sugere aos cursos que valorizem a humanização do atendimento, uma das principais queixas no SUS, e tenham uma grande preocupação com a ética profissional. O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, parceiro no Promed, informa que são freqüentes as críticas aos currículos dos cursos de Medicina, em relação às especializações precoces: "A nova política de saúde requer profissionais com uma visão mais abrangente." O secretário de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde, Claudio Duarte, diz que os alunos formados absorvem apenas uma parte do conhecimento que deveriam ter ao final da graduação. E, pelo novo modelo de saúde pública, o governo necessita de mais clínicos gerais.

Cursos de Medicina terão ajuda financeira do governo para mudar seus currículos e formar médicos voltados para o trabalho preventivo e a saúde da família. Os interessados deverão apresentar projetos para o governo, que hoje lançou o Programa de Incentivos a Mudanças Curriculares em Medicina (Promed), um projeto de R$ 8 milhões a ser desenvolvido até 2003. O dinheiro poderá ser utilizado na contratação de consultores, realização de oficinas, requalificação de professores e compra de material de ensino, informou o ministro da Saúde, Barjas Negri. Segundo ele, os cursos de Medicina não acompanham a evolução no Sistema de Saúde Único (SUS), ocorrida nos últimos dez anos. Barjas ressalta que hoje 75% da população brasileira é atendida pelo SUS. Em 1995, existiam apenas 328 equipes de saúde da família, formada por um médico, uma enfermeira, um auxiliar de enfermagem e seis agentes. Passados sete anos, existem 14.200 equipes. "Não é uma imposição, mas ajudaremos os cursos que queiram adequar o currículo à nova realidade do mercado de trabalho", explicou o ministro, comentando que a população está envelhecendo. Ele sugere aos cursos que valorizem a humanização do atendimento, uma das principais queixas no SUS, e tenham uma grande preocupação com a ética profissional. O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, parceiro no Promed, informa que são freqüentes as críticas aos currículos dos cursos de Medicina, em relação às especializações precoces: "A nova política de saúde requer profissionais com uma visão mais abrangente." O secretário de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde, Claudio Duarte, diz que os alunos formados absorvem apenas uma parte do conhecimento que deveriam ter ao final da graduação. E, pelo novo modelo de saúde pública, o governo necessita de mais clínicos gerais.

Cursos de Medicina terão ajuda financeira do governo para mudar seus currículos e formar médicos voltados para o trabalho preventivo e a saúde da família. Os interessados deverão apresentar projetos para o governo, que hoje lançou o Programa de Incentivos a Mudanças Curriculares em Medicina (Promed), um projeto de R$ 8 milhões a ser desenvolvido até 2003. O dinheiro poderá ser utilizado na contratação de consultores, realização de oficinas, requalificação de professores e compra de material de ensino, informou o ministro da Saúde, Barjas Negri. Segundo ele, os cursos de Medicina não acompanham a evolução no Sistema de Saúde Único (SUS), ocorrida nos últimos dez anos. Barjas ressalta que hoje 75% da população brasileira é atendida pelo SUS. Em 1995, existiam apenas 328 equipes de saúde da família, formada por um médico, uma enfermeira, um auxiliar de enfermagem e seis agentes. Passados sete anos, existem 14.200 equipes. "Não é uma imposição, mas ajudaremos os cursos que queiram adequar o currículo à nova realidade do mercado de trabalho", explicou o ministro, comentando que a população está envelhecendo. Ele sugere aos cursos que valorizem a humanização do atendimento, uma das principais queixas no SUS, e tenham uma grande preocupação com a ética profissional. O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, parceiro no Promed, informa que são freqüentes as críticas aos currículos dos cursos de Medicina, em relação às especializações precoces: "A nova política de saúde requer profissionais com uma visão mais abrangente." O secretário de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde, Claudio Duarte, diz que os alunos formados absorvem apenas uma parte do conhecimento que deveriam ter ao final da graduação. E, pelo novo modelo de saúde pública, o governo necessita de mais clínicos gerais.

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