CUT e MST disputam controle de sem-terra


Por Agencia Estado

De olho nos lotes que devem ser distribuídos pela reforma agrária, militantes da CUT e do MST brigam pelo domínio dos acampamentos de sem-terra nas fazendas na região de Andradina, na divisa de São Paulo com o Mato Grosso do Sul. As duas partes estiveram perto de um conflito, que só não ocorreu neste final de semana por interferência da polícia e do Comitê de Acompanhamento e Solução de Conflitos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Na manhã desta segunda-feira, famílias de sem-terra do MST, revoltados com os dirigentes, aderiram à CUT. Há dois anos as partes disputam o controle dos sem-terra, mas o confronto acentuou-se no "abril vermelho". O MST deslocou militantes do Pontal do Paranapanema para atuar na região, enquanto a CUT, representada pelo Sintraf (Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar), passou a invadir fazendas, disputando um espaço que antes era só do MST. O retrato fiel deste conflito é a fazenda Santa Cruz, em Castilho, onde na manhã desta segunda 40 famílias do MST, acampadas na entrada da propriedade, arriaram a bandeira vermelha do movimento e fincaram bandeiras verdes da CUT na frente dos barracos. Até ontem, a porteira da fazenda dividia os acampamentos da CUT e do MST. Agora, com a adesão, os acampamentos se tornaram praticamente um só, da CUT. Porém, ainda restam cerca de 20 famílias do MST na área.

De olho nos lotes que devem ser distribuídos pela reforma agrária, militantes da CUT e do MST brigam pelo domínio dos acampamentos de sem-terra nas fazendas na região de Andradina, na divisa de São Paulo com o Mato Grosso do Sul. As duas partes estiveram perto de um conflito, que só não ocorreu neste final de semana por interferência da polícia e do Comitê de Acompanhamento e Solução de Conflitos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Na manhã desta segunda-feira, famílias de sem-terra do MST, revoltados com os dirigentes, aderiram à CUT. Há dois anos as partes disputam o controle dos sem-terra, mas o confronto acentuou-se no "abril vermelho". O MST deslocou militantes do Pontal do Paranapanema para atuar na região, enquanto a CUT, representada pelo Sintraf (Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar), passou a invadir fazendas, disputando um espaço que antes era só do MST. O retrato fiel deste conflito é a fazenda Santa Cruz, em Castilho, onde na manhã desta segunda 40 famílias do MST, acampadas na entrada da propriedade, arriaram a bandeira vermelha do movimento e fincaram bandeiras verdes da CUT na frente dos barracos. Até ontem, a porteira da fazenda dividia os acampamentos da CUT e do MST. Agora, com a adesão, os acampamentos se tornaram praticamente um só, da CUT. Porém, ainda restam cerca de 20 famílias do MST na área.

De olho nos lotes que devem ser distribuídos pela reforma agrária, militantes da CUT e do MST brigam pelo domínio dos acampamentos de sem-terra nas fazendas na região de Andradina, na divisa de São Paulo com o Mato Grosso do Sul. As duas partes estiveram perto de um conflito, que só não ocorreu neste final de semana por interferência da polícia e do Comitê de Acompanhamento e Solução de Conflitos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Na manhã desta segunda-feira, famílias de sem-terra do MST, revoltados com os dirigentes, aderiram à CUT. Há dois anos as partes disputam o controle dos sem-terra, mas o confronto acentuou-se no "abril vermelho". O MST deslocou militantes do Pontal do Paranapanema para atuar na região, enquanto a CUT, representada pelo Sintraf (Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar), passou a invadir fazendas, disputando um espaço que antes era só do MST. O retrato fiel deste conflito é a fazenda Santa Cruz, em Castilho, onde na manhã desta segunda 40 famílias do MST, acampadas na entrada da propriedade, arriaram a bandeira vermelha do movimento e fincaram bandeiras verdes da CUT na frente dos barracos. Até ontem, a porteira da fazenda dividia os acampamentos da CUT e do MST. Agora, com a adesão, os acampamentos se tornaram praticamente um só, da CUT. Porém, ainda restam cerca de 20 famílias do MST na área.

De olho nos lotes que devem ser distribuídos pela reforma agrária, militantes da CUT e do MST brigam pelo domínio dos acampamentos de sem-terra nas fazendas na região de Andradina, na divisa de São Paulo com o Mato Grosso do Sul. As duas partes estiveram perto de um conflito, que só não ocorreu neste final de semana por interferência da polícia e do Comitê de Acompanhamento e Solução de Conflitos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Na manhã desta segunda-feira, famílias de sem-terra do MST, revoltados com os dirigentes, aderiram à CUT. Há dois anos as partes disputam o controle dos sem-terra, mas o confronto acentuou-se no "abril vermelho". O MST deslocou militantes do Pontal do Paranapanema para atuar na região, enquanto a CUT, representada pelo Sintraf (Sindicato dos Trabalhadores na Agricultura Familiar), passou a invadir fazendas, disputando um espaço que antes era só do MST. O retrato fiel deste conflito é a fazenda Santa Cruz, em Castilho, onde na manhã desta segunda 40 famílias do MST, acampadas na entrada da propriedade, arriaram a bandeira vermelha do movimento e fincaram bandeiras verdes da CUT na frente dos barracos. Até ontem, a porteira da fazenda dividia os acampamentos da CUT e do MST. Agora, com a adesão, os acampamentos se tornaram praticamente um só, da CUT. Porém, ainda restam cerca de 20 famílias do MST na área.

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