CUT exige que governo Lula negocie reformas


Por Agencia Estado

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) aprovou hoje em São Paulo, durante seu 8.º Congresso Nacional, a defesa de mudanças pontuais na reforma da Previdência do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Derrotando no plenário as propostas de grupos radicais, que exigiam oposição total ao projeto do Planalto, a resolução do campo majoritário da central tem 13 itens, entre eles o pedido de derrubada da taxação dos servidores inativos. Além da derrubada da taxação dos inativos e a exigência imediata de abertura de negociação com o Congresso, a resolução aprovada pela CUT pede as seguintes alterações no projeto do governo: aumentar o teto dos servidores de R$ 2.400 para R$ 4.800; incluir nos fundos de pensão complementares só quem ultrapassar o teto de R$ 4.800; derrubar o aumento de sete anos na idade mínima de aposentadoria do servidor; excluir a mudança do critério de cálculo das aposentadorias e pensões; criar paridade nos reajustes de ativos e inativos também para os atuais servidores. Além disso, a resolução também pede a regulamentação aposentadorias especiais, como a dos professores de 1.º e 2.º graus; o fim do fator previdenciário para o cálculo de aposentadoria trabalhadores do setor privado; a instituição de uma gestão paritária para todos os regimes previdenciários; a atribuição do pagamento de seguros de acidentes de trabalho para o setor público; o combate à sonegação do INSS; e a elevação do piso de um salário mínimo para trabalhadores rurais.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) aprovou hoje em São Paulo, durante seu 8.º Congresso Nacional, a defesa de mudanças pontuais na reforma da Previdência do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Derrotando no plenário as propostas de grupos radicais, que exigiam oposição total ao projeto do Planalto, a resolução do campo majoritário da central tem 13 itens, entre eles o pedido de derrubada da taxação dos servidores inativos. Além da derrubada da taxação dos inativos e a exigência imediata de abertura de negociação com o Congresso, a resolução aprovada pela CUT pede as seguintes alterações no projeto do governo: aumentar o teto dos servidores de R$ 2.400 para R$ 4.800; incluir nos fundos de pensão complementares só quem ultrapassar o teto de R$ 4.800; derrubar o aumento de sete anos na idade mínima de aposentadoria do servidor; excluir a mudança do critério de cálculo das aposentadorias e pensões; criar paridade nos reajustes de ativos e inativos também para os atuais servidores. Além disso, a resolução também pede a regulamentação aposentadorias especiais, como a dos professores de 1.º e 2.º graus; o fim do fator previdenciário para o cálculo de aposentadoria trabalhadores do setor privado; a instituição de uma gestão paritária para todos os regimes previdenciários; a atribuição do pagamento de seguros de acidentes de trabalho para o setor público; o combate à sonegação do INSS; e a elevação do piso de um salário mínimo para trabalhadores rurais.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) aprovou hoje em São Paulo, durante seu 8.º Congresso Nacional, a defesa de mudanças pontuais na reforma da Previdência do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Derrotando no plenário as propostas de grupos radicais, que exigiam oposição total ao projeto do Planalto, a resolução do campo majoritário da central tem 13 itens, entre eles o pedido de derrubada da taxação dos servidores inativos. Além da derrubada da taxação dos inativos e a exigência imediata de abertura de negociação com o Congresso, a resolução aprovada pela CUT pede as seguintes alterações no projeto do governo: aumentar o teto dos servidores de R$ 2.400 para R$ 4.800; incluir nos fundos de pensão complementares só quem ultrapassar o teto de R$ 4.800; derrubar o aumento de sete anos na idade mínima de aposentadoria do servidor; excluir a mudança do critério de cálculo das aposentadorias e pensões; criar paridade nos reajustes de ativos e inativos também para os atuais servidores. Além disso, a resolução também pede a regulamentação aposentadorias especiais, como a dos professores de 1.º e 2.º graus; o fim do fator previdenciário para o cálculo de aposentadoria trabalhadores do setor privado; a instituição de uma gestão paritária para todos os regimes previdenciários; a atribuição do pagamento de seguros de acidentes de trabalho para o setor público; o combate à sonegação do INSS; e a elevação do piso de um salário mínimo para trabalhadores rurais.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) aprovou hoje em São Paulo, durante seu 8.º Congresso Nacional, a defesa de mudanças pontuais na reforma da Previdência do governo Luiz Inácio Lula da Silva. Derrotando no plenário as propostas de grupos radicais, que exigiam oposição total ao projeto do Planalto, a resolução do campo majoritário da central tem 13 itens, entre eles o pedido de derrubada da taxação dos servidores inativos. Além da derrubada da taxação dos inativos e a exigência imediata de abertura de negociação com o Congresso, a resolução aprovada pela CUT pede as seguintes alterações no projeto do governo: aumentar o teto dos servidores de R$ 2.400 para R$ 4.800; incluir nos fundos de pensão complementares só quem ultrapassar o teto de R$ 4.800; derrubar o aumento de sete anos na idade mínima de aposentadoria do servidor; excluir a mudança do critério de cálculo das aposentadorias e pensões; criar paridade nos reajustes de ativos e inativos também para os atuais servidores. Além disso, a resolução também pede a regulamentação aposentadorias especiais, como a dos professores de 1.º e 2.º graus; o fim do fator previdenciário para o cálculo de aposentadoria trabalhadores do setor privado; a instituição de uma gestão paritária para todos os regimes previdenciários; a atribuição do pagamento de seguros de acidentes de trabalho para o setor público; o combate à sonegação do INSS; e a elevação do piso de um salário mínimo para trabalhadores rurais.

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