Decisão sobre canonização de Frei Galvão deve sair este mês


Afirmação é do monsenhor Piero Marini, que prepara a visita do papa ao Brasil

Por Agencia Estado

O monsenhor italiano Piero Marini, responsável pela organização das celebrações litúrgicas durante a visita de Bento XVI ao Brasil, disse neste domingo que é possível que o papa realize a canonização de Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro, durante a sua passagem pelo País, em maio. A confirmação, segundo Marini, deverá sair até o final desse mês. A comitiva chefiada por Marini esteve neste domingo no Santuário Nacional de Aparecida e conheceu os preparativos que estão sendo providenciados para as visita do líder da Igreja Católica. Marini, que concelebrou uma missa matinal com o arcebispo Dom Raymundo Damasceno, revelou ter ficado surpreso com as formas de manifestação de religiosidade popular que observou durante a celebração, como o uso das mãos e aplausos para saudar Nossa Senhora Aparecida. "Nunca tinha visto uma vivência tão forte de religiosidade popular. Já considero como uma graça ter vivido essa visita", afirmou. O monsenhor considerou aprovados os preparativos e textos que serão utilizados nas celebrações. Algumas questões de ordem prática como o posicionamento dos diversos grupos de convidados na Basílica, os deslocamentos do papa e a forma como será feita a distribuição da comunhão também foram discutidas com a equipe do Santuário Nacional, que espera a presença de 300 mil fiéis durante a missa. "Não há mudanças substanciais a serem feitas no que já havíamos proposto", disse D. Raymundo Damasceno. Os textos serão encaminhados ainda nessa semana ao Vaticano, onde serão impressos em duas versões: uma para o papa e os concelebrantes e outra para os fiéis, ambas em português, espanhol e inglês. O secretário Geral da CNBB e vice-presidente do Celam - Conselho Episcopal Latino Americano, D. Odilo Scherer, disse que tudo está sendo preparado para que a cerimônia seja um verdadeiro momento de celebração da fé do povo brasileiro. Além dele e de Dom Marini, também faziam parte da comitiva - a segunda a visitar Aparecida nos preparativos para a vinda do papa - o assistente Enrico Vigan e Dom Geraldo Lírio, arcebispo de Vitória da Conquista e responsável pela parte litúrgica da 5ª Conferência do Episcopado Latino Americano e do Caribe. Dom Marini permanece em Aparecida até a tarde dessa segunda-feira, quando embarca de volta para Roma. O papa estará no Brasil entre os dias 9 e 13 de maio.

O monsenhor italiano Piero Marini, responsável pela organização das celebrações litúrgicas durante a visita de Bento XVI ao Brasil, disse neste domingo que é possível que o papa realize a canonização de Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro, durante a sua passagem pelo País, em maio. A confirmação, segundo Marini, deverá sair até o final desse mês. A comitiva chefiada por Marini esteve neste domingo no Santuário Nacional de Aparecida e conheceu os preparativos que estão sendo providenciados para as visita do líder da Igreja Católica. Marini, que concelebrou uma missa matinal com o arcebispo Dom Raymundo Damasceno, revelou ter ficado surpreso com as formas de manifestação de religiosidade popular que observou durante a celebração, como o uso das mãos e aplausos para saudar Nossa Senhora Aparecida. "Nunca tinha visto uma vivência tão forte de religiosidade popular. Já considero como uma graça ter vivido essa visita", afirmou. O monsenhor considerou aprovados os preparativos e textos que serão utilizados nas celebrações. Algumas questões de ordem prática como o posicionamento dos diversos grupos de convidados na Basílica, os deslocamentos do papa e a forma como será feita a distribuição da comunhão também foram discutidas com a equipe do Santuário Nacional, que espera a presença de 300 mil fiéis durante a missa. "Não há mudanças substanciais a serem feitas no que já havíamos proposto", disse D. Raymundo Damasceno. Os textos serão encaminhados ainda nessa semana ao Vaticano, onde serão impressos em duas versões: uma para o papa e os concelebrantes e outra para os fiéis, ambas em português, espanhol e inglês. O secretário Geral da CNBB e vice-presidente do Celam - Conselho Episcopal Latino Americano, D. Odilo Scherer, disse que tudo está sendo preparado para que a cerimônia seja um verdadeiro momento de celebração da fé do povo brasileiro. Além dele e de Dom Marini, também faziam parte da comitiva - a segunda a visitar Aparecida nos preparativos para a vinda do papa - o assistente Enrico Vigan e Dom Geraldo Lírio, arcebispo de Vitória da Conquista e responsável pela parte litúrgica da 5ª Conferência do Episcopado Latino Americano e do Caribe. Dom Marini permanece em Aparecida até a tarde dessa segunda-feira, quando embarca de volta para Roma. O papa estará no Brasil entre os dias 9 e 13 de maio.

O monsenhor italiano Piero Marini, responsável pela organização das celebrações litúrgicas durante a visita de Bento XVI ao Brasil, disse neste domingo que é possível que o papa realize a canonização de Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro, durante a sua passagem pelo País, em maio. A confirmação, segundo Marini, deverá sair até o final desse mês. A comitiva chefiada por Marini esteve neste domingo no Santuário Nacional de Aparecida e conheceu os preparativos que estão sendo providenciados para as visita do líder da Igreja Católica. Marini, que concelebrou uma missa matinal com o arcebispo Dom Raymundo Damasceno, revelou ter ficado surpreso com as formas de manifestação de religiosidade popular que observou durante a celebração, como o uso das mãos e aplausos para saudar Nossa Senhora Aparecida. "Nunca tinha visto uma vivência tão forte de religiosidade popular. Já considero como uma graça ter vivido essa visita", afirmou. O monsenhor considerou aprovados os preparativos e textos que serão utilizados nas celebrações. Algumas questões de ordem prática como o posicionamento dos diversos grupos de convidados na Basílica, os deslocamentos do papa e a forma como será feita a distribuição da comunhão também foram discutidas com a equipe do Santuário Nacional, que espera a presença de 300 mil fiéis durante a missa. "Não há mudanças substanciais a serem feitas no que já havíamos proposto", disse D. Raymundo Damasceno. Os textos serão encaminhados ainda nessa semana ao Vaticano, onde serão impressos em duas versões: uma para o papa e os concelebrantes e outra para os fiéis, ambas em português, espanhol e inglês. O secretário Geral da CNBB e vice-presidente do Celam - Conselho Episcopal Latino Americano, D. Odilo Scherer, disse que tudo está sendo preparado para que a cerimônia seja um verdadeiro momento de celebração da fé do povo brasileiro. Além dele e de Dom Marini, também faziam parte da comitiva - a segunda a visitar Aparecida nos preparativos para a vinda do papa - o assistente Enrico Vigan e Dom Geraldo Lírio, arcebispo de Vitória da Conquista e responsável pela parte litúrgica da 5ª Conferência do Episcopado Latino Americano e do Caribe. Dom Marini permanece em Aparecida até a tarde dessa segunda-feira, quando embarca de volta para Roma. O papa estará no Brasil entre os dias 9 e 13 de maio.

O monsenhor italiano Piero Marini, responsável pela organização das celebrações litúrgicas durante a visita de Bento XVI ao Brasil, disse neste domingo que é possível que o papa realize a canonização de Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro, durante a sua passagem pelo País, em maio. A confirmação, segundo Marini, deverá sair até o final desse mês. A comitiva chefiada por Marini esteve neste domingo no Santuário Nacional de Aparecida e conheceu os preparativos que estão sendo providenciados para as visita do líder da Igreja Católica. Marini, que concelebrou uma missa matinal com o arcebispo Dom Raymundo Damasceno, revelou ter ficado surpreso com as formas de manifestação de religiosidade popular que observou durante a celebração, como o uso das mãos e aplausos para saudar Nossa Senhora Aparecida. "Nunca tinha visto uma vivência tão forte de religiosidade popular. Já considero como uma graça ter vivido essa visita", afirmou. O monsenhor considerou aprovados os preparativos e textos que serão utilizados nas celebrações. Algumas questões de ordem prática como o posicionamento dos diversos grupos de convidados na Basílica, os deslocamentos do papa e a forma como será feita a distribuição da comunhão também foram discutidas com a equipe do Santuário Nacional, que espera a presença de 300 mil fiéis durante a missa. "Não há mudanças substanciais a serem feitas no que já havíamos proposto", disse D. Raymundo Damasceno. Os textos serão encaminhados ainda nessa semana ao Vaticano, onde serão impressos em duas versões: uma para o papa e os concelebrantes e outra para os fiéis, ambas em português, espanhol e inglês. O secretário Geral da CNBB e vice-presidente do Celam - Conselho Episcopal Latino Americano, D. Odilo Scherer, disse que tudo está sendo preparado para que a cerimônia seja um verdadeiro momento de celebração da fé do povo brasileiro. Além dele e de Dom Marini, também faziam parte da comitiva - a segunda a visitar Aparecida nos preparativos para a vinda do papa - o assistente Enrico Vigan e Dom Geraldo Lírio, arcebispo de Vitória da Conquista e responsável pela parte litúrgica da 5ª Conferência do Episcopado Latino Americano e do Caribe. Dom Marini permanece em Aparecida até a tarde dessa segunda-feira, quando embarca de volta para Roma. O papa estará no Brasil entre os dias 9 e 13 de maio.

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