Declarações de Silvio Pereira abalaram Lula, diz Paulinho


Por Agencia Estado

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse nesta segunda-feira, após participar do lançamento de medidas trabalhistas, no Palácio do Planalto, que às declarações do ex-secretário do PT, Silvio Pereira, "abalaram bastante o presidente" Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, o fato de o presidente não ter discursado "é porque a situação é muito grave". "Achei-o preocupado", afirmou Paulinho, para quem o fato de a cerimônia ter atrasado em mais de uma hora "mostra que as coisas não estão bem". Para ele, todos acreditavam que quem estava à frente do "valerioduto" era o então ministro José Dirceu. Mas agora, com as declarações de Pereira, ficou evidente que o presidente Lula estava à frente também. O deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (PT-SP), disse que viu "com surpresa" as declarações do ex-secretário do PT, Silvio Pereira. Elas vão "servir para alegria da oposição vingativa", afirmou Vicentinho, que participou nesta segunda-feira, no Palácio do Planalto, da cerimônia de lançamento de medidas na área do trabalho. Já o presidente da CUT, João Felício, evitou comentar o assunto, alegando que estava no Palácio do Planalto para o anúncio de "coisas boas". O presidente da CGT, Canindé Pegado, disse que as declarações de Silvio Pereira não complicam politicamente o governo mais do que a situação já está complicada. Mas não acredita que a figura do presidente tenha sido atingida. Na tentativa de afastar especulações, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o presidente Lula lhe pediu que discursasse para valorizar a pasta. O ministro classificou como "declarações de um desequilibrado" as acusações do ex-secretário do PT. "Não enxergo que alguém que esteja no estado emocional em que está o Silvinho possa ter alguma credibilidade de qualquer segmento da sociedade", disse o ministro. Marinho afirmou também que as CPIs em curso no Congresso já estão se encaminhando para o final "e é assim que devem seguir, para deixar o Brasil andar e o presidente Lula governar". O ministro disse que ainda não conversou com Lula sobre as declarações do ex-dirigente petista. "Mas as declarações do Silvinho não mudam nada, não acrescentam nada ao que as CPIs já vinham analisando".

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse nesta segunda-feira, após participar do lançamento de medidas trabalhistas, no Palácio do Planalto, que às declarações do ex-secretário do PT, Silvio Pereira, "abalaram bastante o presidente" Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, o fato de o presidente não ter discursado "é porque a situação é muito grave". "Achei-o preocupado", afirmou Paulinho, para quem o fato de a cerimônia ter atrasado em mais de uma hora "mostra que as coisas não estão bem". Para ele, todos acreditavam que quem estava à frente do "valerioduto" era o então ministro José Dirceu. Mas agora, com as declarações de Pereira, ficou evidente que o presidente Lula estava à frente também. O deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (PT-SP), disse que viu "com surpresa" as declarações do ex-secretário do PT, Silvio Pereira. Elas vão "servir para alegria da oposição vingativa", afirmou Vicentinho, que participou nesta segunda-feira, no Palácio do Planalto, da cerimônia de lançamento de medidas na área do trabalho. Já o presidente da CUT, João Felício, evitou comentar o assunto, alegando que estava no Palácio do Planalto para o anúncio de "coisas boas". O presidente da CGT, Canindé Pegado, disse que as declarações de Silvio Pereira não complicam politicamente o governo mais do que a situação já está complicada. Mas não acredita que a figura do presidente tenha sido atingida. Na tentativa de afastar especulações, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o presidente Lula lhe pediu que discursasse para valorizar a pasta. O ministro classificou como "declarações de um desequilibrado" as acusações do ex-secretário do PT. "Não enxergo que alguém que esteja no estado emocional em que está o Silvinho possa ter alguma credibilidade de qualquer segmento da sociedade", disse o ministro. Marinho afirmou também que as CPIs em curso no Congresso já estão se encaminhando para o final "e é assim que devem seguir, para deixar o Brasil andar e o presidente Lula governar". O ministro disse que ainda não conversou com Lula sobre as declarações do ex-dirigente petista. "Mas as declarações do Silvinho não mudam nada, não acrescentam nada ao que as CPIs já vinham analisando".

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse nesta segunda-feira, após participar do lançamento de medidas trabalhistas, no Palácio do Planalto, que às declarações do ex-secretário do PT, Silvio Pereira, "abalaram bastante o presidente" Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, o fato de o presidente não ter discursado "é porque a situação é muito grave". "Achei-o preocupado", afirmou Paulinho, para quem o fato de a cerimônia ter atrasado em mais de uma hora "mostra que as coisas não estão bem". Para ele, todos acreditavam que quem estava à frente do "valerioduto" era o então ministro José Dirceu. Mas agora, com as declarações de Pereira, ficou evidente que o presidente Lula estava à frente também. O deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (PT-SP), disse que viu "com surpresa" as declarações do ex-secretário do PT, Silvio Pereira. Elas vão "servir para alegria da oposição vingativa", afirmou Vicentinho, que participou nesta segunda-feira, no Palácio do Planalto, da cerimônia de lançamento de medidas na área do trabalho. Já o presidente da CUT, João Felício, evitou comentar o assunto, alegando que estava no Palácio do Planalto para o anúncio de "coisas boas". O presidente da CGT, Canindé Pegado, disse que as declarações de Silvio Pereira não complicam politicamente o governo mais do que a situação já está complicada. Mas não acredita que a figura do presidente tenha sido atingida. Na tentativa de afastar especulações, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o presidente Lula lhe pediu que discursasse para valorizar a pasta. O ministro classificou como "declarações de um desequilibrado" as acusações do ex-secretário do PT. "Não enxergo que alguém que esteja no estado emocional em que está o Silvinho possa ter alguma credibilidade de qualquer segmento da sociedade", disse o ministro. Marinho afirmou também que as CPIs em curso no Congresso já estão se encaminhando para o final "e é assim que devem seguir, para deixar o Brasil andar e o presidente Lula governar". O ministro disse que ainda não conversou com Lula sobre as declarações do ex-dirigente petista. "Mas as declarações do Silvinho não mudam nada, não acrescentam nada ao que as CPIs já vinham analisando".

O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, disse nesta segunda-feira, após participar do lançamento de medidas trabalhistas, no Palácio do Planalto, que às declarações do ex-secretário do PT, Silvio Pereira, "abalaram bastante o presidente" Luiz Inácio Lula da Silva. Para ele, o fato de o presidente não ter discursado "é porque a situação é muito grave". "Achei-o preocupado", afirmou Paulinho, para quem o fato de a cerimônia ter atrasado em mais de uma hora "mostra que as coisas não estão bem". Para ele, todos acreditavam que quem estava à frente do "valerioduto" era o então ministro José Dirceu. Mas agora, com as declarações de Pereira, ficou evidente que o presidente Lula estava à frente também. O deputado Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho (PT-SP), disse que viu "com surpresa" as declarações do ex-secretário do PT, Silvio Pereira. Elas vão "servir para alegria da oposição vingativa", afirmou Vicentinho, que participou nesta segunda-feira, no Palácio do Planalto, da cerimônia de lançamento de medidas na área do trabalho. Já o presidente da CUT, João Felício, evitou comentar o assunto, alegando que estava no Palácio do Planalto para o anúncio de "coisas boas". O presidente da CGT, Canindé Pegado, disse que as declarações de Silvio Pereira não complicam politicamente o governo mais do que a situação já está complicada. Mas não acredita que a figura do presidente tenha sido atingida. Na tentativa de afastar especulações, o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse que o presidente Lula lhe pediu que discursasse para valorizar a pasta. O ministro classificou como "declarações de um desequilibrado" as acusações do ex-secretário do PT. "Não enxergo que alguém que esteja no estado emocional em que está o Silvinho possa ter alguma credibilidade de qualquer segmento da sociedade", disse o ministro. Marinho afirmou também que as CPIs em curso no Congresso já estão se encaminhando para o final "e é assim que devem seguir, para deixar o Brasil andar e o presidente Lula governar". O ministro disse que ainda não conversou com Lula sobre as declarações do ex-dirigente petista. "Mas as declarações do Silvinho não mudam nada, não acrescentam nada ao que as CPIs já vinham analisando".

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