Defensores de ZPEs fazem lobby até em SP


Economista aposta no fim da resistência do governador paulista

Por Redação

Duas décadas depois da criação, por decreto, da primeira Zona de Processamento de Exportação, no Rio Grande do Norte, o programa das ZPEs - áreas com benefícios fiscais para empresas exportadoras - praticamente não saiu do papel. Mas o presidente da Associação Brasileira de Zonas de Processamento de Exportação (Abrazpe), Helson Braga, economista que participou da equipe do presidente José Sarney, em 1988, aposta que, desta vez, a ofensiva produzirá resultados concretos. Mais que isso: vencerá a resistência do tucanato paulista, até mesmo do governador José Serra. Os defensores do programa estão convencidos de que já fincaram uma estaca em São Paulo, independentemente da posição do governador. A brecha encontrada foi o velho racha paulista, a partir da disputa de poder entre Serra e seu atual secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin. Por obra do senador cearense Tasso Jereissati, ex-presidente do PSDB, as ZPEs no Nordeste acabaram entrando no programa de governo do candidato tucano a presidente, em 2006. A aposta, agora, é de que o secretário Alckmin não renegará a ideia das "Plataformas Portuárias Industriais". A confiança dos técnicos do governo que trabalham para implementar o programa é tamanha que ousaram estender as ZPEs até São Paulo. O debate se dá em torno da criação de uma área nas proximidades de Viracopos, para aproveitar a logística do aeroporto, e outra no Vale do Ribeira. Desde que Sarney criou 13 ZPEs por decreto e recebeu o apoio de seu sucessor, Itamar Franco, que criou outras quatro, os projetos se multiplicaram e já abrangem 23 das 27 Unidades da Federação. Na prática, no entanto, apenas quatro ZPEs estão com a infraestrutura construída e, ao menos teoricamente, prontas para entrar em operação. "Trata-se do único projeto articulado de montagem de polos industriais com incentivos eficientes, conectados ao restante da economia do País e com pretensão de inserção na economia mundial", anima-se Helson Braga.

Duas décadas depois da criação, por decreto, da primeira Zona de Processamento de Exportação, no Rio Grande do Norte, o programa das ZPEs - áreas com benefícios fiscais para empresas exportadoras - praticamente não saiu do papel. Mas o presidente da Associação Brasileira de Zonas de Processamento de Exportação (Abrazpe), Helson Braga, economista que participou da equipe do presidente José Sarney, em 1988, aposta que, desta vez, a ofensiva produzirá resultados concretos. Mais que isso: vencerá a resistência do tucanato paulista, até mesmo do governador José Serra. Os defensores do programa estão convencidos de que já fincaram uma estaca em São Paulo, independentemente da posição do governador. A brecha encontrada foi o velho racha paulista, a partir da disputa de poder entre Serra e seu atual secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin. Por obra do senador cearense Tasso Jereissati, ex-presidente do PSDB, as ZPEs no Nordeste acabaram entrando no programa de governo do candidato tucano a presidente, em 2006. A aposta, agora, é de que o secretário Alckmin não renegará a ideia das "Plataformas Portuárias Industriais". A confiança dos técnicos do governo que trabalham para implementar o programa é tamanha que ousaram estender as ZPEs até São Paulo. O debate se dá em torno da criação de uma área nas proximidades de Viracopos, para aproveitar a logística do aeroporto, e outra no Vale do Ribeira. Desde que Sarney criou 13 ZPEs por decreto e recebeu o apoio de seu sucessor, Itamar Franco, que criou outras quatro, os projetos se multiplicaram e já abrangem 23 das 27 Unidades da Federação. Na prática, no entanto, apenas quatro ZPEs estão com a infraestrutura construída e, ao menos teoricamente, prontas para entrar em operação. "Trata-se do único projeto articulado de montagem de polos industriais com incentivos eficientes, conectados ao restante da economia do País e com pretensão de inserção na economia mundial", anima-se Helson Braga.

Duas décadas depois da criação, por decreto, da primeira Zona de Processamento de Exportação, no Rio Grande do Norte, o programa das ZPEs - áreas com benefícios fiscais para empresas exportadoras - praticamente não saiu do papel. Mas o presidente da Associação Brasileira de Zonas de Processamento de Exportação (Abrazpe), Helson Braga, economista que participou da equipe do presidente José Sarney, em 1988, aposta que, desta vez, a ofensiva produzirá resultados concretos. Mais que isso: vencerá a resistência do tucanato paulista, até mesmo do governador José Serra. Os defensores do programa estão convencidos de que já fincaram uma estaca em São Paulo, independentemente da posição do governador. A brecha encontrada foi o velho racha paulista, a partir da disputa de poder entre Serra e seu atual secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin. Por obra do senador cearense Tasso Jereissati, ex-presidente do PSDB, as ZPEs no Nordeste acabaram entrando no programa de governo do candidato tucano a presidente, em 2006. A aposta, agora, é de que o secretário Alckmin não renegará a ideia das "Plataformas Portuárias Industriais". A confiança dos técnicos do governo que trabalham para implementar o programa é tamanha que ousaram estender as ZPEs até São Paulo. O debate se dá em torno da criação de uma área nas proximidades de Viracopos, para aproveitar a logística do aeroporto, e outra no Vale do Ribeira. Desde que Sarney criou 13 ZPEs por decreto e recebeu o apoio de seu sucessor, Itamar Franco, que criou outras quatro, os projetos se multiplicaram e já abrangem 23 das 27 Unidades da Federação. Na prática, no entanto, apenas quatro ZPEs estão com a infraestrutura construída e, ao menos teoricamente, prontas para entrar em operação. "Trata-se do único projeto articulado de montagem de polos industriais com incentivos eficientes, conectados ao restante da economia do País e com pretensão de inserção na economia mundial", anima-se Helson Braga.

Duas décadas depois da criação, por decreto, da primeira Zona de Processamento de Exportação, no Rio Grande do Norte, o programa das ZPEs - áreas com benefícios fiscais para empresas exportadoras - praticamente não saiu do papel. Mas o presidente da Associação Brasileira de Zonas de Processamento de Exportação (Abrazpe), Helson Braga, economista que participou da equipe do presidente José Sarney, em 1988, aposta que, desta vez, a ofensiva produzirá resultados concretos. Mais que isso: vencerá a resistência do tucanato paulista, até mesmo do governador José Serra. Os defensores do programa estão convencidos de que já fincaram uma estaca em São Paulo, independentemente da posição do governador. A brecha encontrada foi o velho racha paulista, a partir da disputa de poder entre Serra e seu atual secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin. Por obra do senador cearense Tasso Jereissati, ex-presidente do PSDB, as ZPEs no Nordeste acabaram entrando no programa de governo do candidato tucano a presidente, em 2006. A aposta, agora, é de que o secretário Alckmin não renegará a ideia das "Plataformas Portuárias Industriais". A confiança dos técnicos do governo que trabalham para implementar o programa é tamanha que ousaram estender as ZPEs até São Paulo. O debate se dá em torno da criação de uma área nas proximidades de Viracopos, para aproveitar a logística do aeroporto, e outra no Vale do Ribeira. Desde que Sarney criou 13 ZPEs por decreto e recebeu o apoio de seu sucessor, Itamar Franco, que criou outras quatro, os projetos se multiplicaram e já abrangem 23 das 27 Unidades da Federação. Na prática, no entanto, apenas quatro ZPEs estão com a infraestrutura construída e, ao menos teoricamente, prontas para entrar em operação. "Trata-se do único projeto articulado de montagem de polos industriais com incentivos eficientes, conectados ao restante da economia do País e com pretensão de inserção na economia mundial", anima-se Helson Braga.

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