Delegado morto em emboscada é sepultado em São Paulo


Por Agencia Estado

O corpo do delegado da Polícia Civil do Pará Aldo Gomes de Castro, conhecido como Robocop, de 48 anos, foi sepultado hoje em Quintana, no interior paulista, onde mora sua família. Ele foi morto ontem com tiros na cabeça e nas costas quando participava de uma missão na zona rural do município de Itupiranga, no sul do Pará. Outros três policiais ficaram feridos e foram internados em um hospital de Marabá. Os autores da emboscada, segundo as primeiras investigações da polícia, seriam sem-terra invasores de uma fazenda na área conhecida por Rio Preto. Temido na região, o delegado costumava expulsar lavradores de fazendas invadidas sem qualquer ordem judicial. O delegado afirmava ser dono de fazenda e vinha tentando retirar famílias de uma área que garantia ser de sua propriedade. O crime revoltou policiais, que montaram uma operação para tentar prender os matadores de Castro ainda não identificados. No mesmo local onde o delegado morreu, outro delegado, Sérgio Máximo, escapou ileso de uma emboscada no ano passado. Por todo o dia de ontem, 15 viaturas das Polícias Civil e Militar, com homens fortemente armados, vasculhavam estradas e povoados de Itupiranga em busca dos sem-terra.

O corpo do delegado da Polícia Civil do Pará Aldo Gomes de Castro, conhecido como Robocop, de 48 anos, foi sepultado hoje em Quintana, no interior paulista, onde mora sua família. Ele foi morto ontem com tiros na cabeça e nas costas quando participava de uma missão na zona rural do município de Itupiranga, no sul do Pará. Outros três policiais ficaram feridos e foram internados em um hospital de Marabá. Os autores da emboscada, segundo as primeiras investigações da polícia, seriam sem-terra invasores de uma fazenda na área conhecida por Rio Preto. Temido na região, o delegado costumava expulsar lavradores de fazendas invadidas sem qualquer ordem judicial. O delegado afirmava ser dono de fazenda e vinha tentando retirar famílias de uma área que garantia ser de sua propriedade. O crime revoltou policiais, que montaram uma operação para tentar prender os matadores de Castro ainda não identificados. No mesmo local onde o delegado morreu, outro delegado, Sérgio Máximo, escapou ileso de uma emboscada no ano passado. Por todo o dia de ontem, 15 viaturas das Polícias Civil e Militar, com homens fortemente armados, vasculhavam estradas e povoados de Itupiranga em busca dos sem-terra.

O corpo do delegado da Polícia Civil do Pará Aldo Gomes de Castro, conhecido como Robocop, de 48 anos, foi sepultado hoje em Quintana, no interior paulista, onde mora sua família. Ele foi morto ontem com tiros na cabeça e nas costas quando participava de uma missão na zona rural do município de Itupiranga, no sul do Pará. Outros três policiais ficaram feridos e foram internados em um hospital de Marabá. Os autores da emboscada, segundo as primeiras investigações da polícia, seriam sem-terra invasores de uma fazenda na área conhecida por Rio Preto. Temido na região, o delegado costumava expulsar lavradores de fazendas invadidas sem qualquer ordem judicial. O delegado afirmava ser dono de fazenda e vinha tentando retirar famílias de uma área que garantia ser de sua propriedade. O crime revoltou policiais, que montaram uma operação para tentar prender os matadores de Castro ainda não identificados. No mesmo local onde o delegado morreu, outro delegado, Sérgio Máximo, escapou ileso de uma emboscada no ano passado. Por todo o dia de ontem, 15 viaturas das Polícias Civil e Militar, com homens fortemente armados, vasculhavam estradas e povoados de Itupiranga em busca dos sem-terra.

O corpo do delegado da Polícia Civil do Pará Aldo Gomes de Castro, conhecido como Robocop, de 48 anos, foi sepultado hoje em Quintana, no interior paulista, onde mora sua família. Ele foi morto ontem com tiros na cabeça e nas costas quando participava de uma missão na zona rural do município de Itupiranga, no sul do Pará. Outros três policiais ficaram feridos e foram internados em um hospital de Marabá. Os autores da emboscada, segundo as primeiras investigações da polícia, seriam sem-terra invasores de uma fazenda na área conhecida por Rio Preto. Temido na região, o delegado costumava expulsar lavradores de fazendas invadidas sem qualquer ordem judicial. O delegado afirmava ser dono de fazenda e vinha tentando retirar famílias de uma área que garantia ser de sua propriedade. O crime revoltou policiais, que montaram uma operação para tentar prender os matadores de Castro ainda não identificados. No mesmo local onde o delegado morreu, outro delegado, Sérgio Máximo, escapou ileso de uma emboscada no ano passado. Por todo o dia de ontem, 15 viaturas das Polícias Civil e Militar, com homens fortemente armados, vasculhavam estradas e povoados de Itupiranga em busca dos sem-terra.

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