DEM acusa Dilma de 'usar a força para elaborar dossiê'


Por Marcelo de Moraes

Em nota oficial, o DEM acusou a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, de usar sua "força e influência na República para elaborar dossiê" contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sua esposa Ruth Cardoso e ministros do governo tucano. Na nota, o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é "o principal beneficiário" dessa ação e cobra punições para esses atos. Reportagem do jornal Folha de S.Paulo, publicada hoje, aponta a secretária-executiva da Casa Civil e braço direito de Dilma, Erenice Guerra, como autora do suposto levantamento dos gastos do ex-presidente. O partido também defende que seja feito novo pedido de convocação de Dilma pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Cartões Corporativos, para que ela preste explicações. Nesta semana, o governo impediu que a oposição aprovasse na CPI o pedido para que Dilma prestasse depoimento à comissão para falar sobre os cartões corporativos do governo. "Para mim, a situação dela ficou insustentável no governo", disse Rodrigo Maia. O comunicado do DEM também critica o que chama de "rotina de ilegalidades do governo Lula". "Num dia é o petista "Mexerica", alojado no Banco do Brasil, que bisbilhota as contas da oposição. No outro, é o presidente da Caixa Econômica que avança sobre as leis para atender a conveniência política do ministro da Fazenda. A exemplo de Antonio Palocci, que usou o poder do Estado para quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, a ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República violou a consciência institucional que se exige das autoridades da República", acusa o dirigente do DEM.

Em nota oficial, o DEM acusou a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, de usar sua "força e influência na República para elaborar dossiê" contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sua esposa Ruth Cardoso e ministros do governo tucano. Na nota, o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é "o principal beneficiário" dessa ação e cobra punições para esses atos. Reportagem do jornal Folha de S.Paulo, publicada hoje, aponta a secretária-executiva da Casa Civil e braço direito de Dilma, Erenice Guerra, como autora do suposto levantamento dos gastos do ex-presidente. O partido também defende que seja feito novo pedido de convocação de Dilma pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Cartões Corporativos, para que ela preste explicações. Nesta semana, o governo impediu que a oposição aprovasse na CPI o pedido para que Dilma prestasse depoimento à comissão para falar sobre os cartões corporativos do governo. "Para mim, a situação dela ficou insustentável no governo", disse Rodrigo Maia. O comunicado do DEM também critica o que chama de "rotina de ilegalidades do governo Lula". "Num dia é o petista "Mexerica", alojado no Banco do Brasil, que bisbilhota as contas da oposição. No outro, é o presidente da Caixa Econômica que avança sobre as leis para atender a conveniência política do ministro da Fazenda. A exemplo de Antonio Palocci, que usou o poder do Estado para quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, a ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República violou a consciência institucional que se exige das autoridades da República", acusa o dirigente do DEM.

Em nota oficial, o DEM acusou a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, de usar sua "força e influência na República para elaborar dossiê" contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sua esposa Ruth Cardoso e ministros do governo tucano. Na nota, o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é "o principal beneficiário" dessa ação e cobra punições para esses atos. Reportagem do jornal Folha de S.Paulo, publicada hoje, aponta a secretária-executiva da Casa Civil e braço direito de Dilma, Erenice Guerra, como autora do suposto levantamento dos gastos do ex-presidente. O partido também defende que seja feito novo pedido de convocação de Dilma pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Cartões Corporativos, para que ela preste explicações. Nesta semana, o governo impediu que a oposição aprovasse na CPI o pedido para que Dilma prestasse depoimento à comissão para falar sobre os cartões corporativos do governo. "Para mim, a situação dela ficou insustentável no governo", disse Rodrigo Maia. O comunicado do DEM também critica o que chama de "rotina de ilegalidades do governo Lula". "Num dia é o petista "Mexerica", alojado no Banco do Brasil, que bisbilhota as contas da oposição. No outro, é o presidente da Caixa Econômica que avança sobre as leis para atender a conveniência política do ministro da Fazenda. A exemplo de Antonio Palocci, que usou o poder do Estado para quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, a ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República violou a consciência institucional que se exige das autoridades da República", acusa o dirigente do DEM.

Em nota oficial, o DEM acusou a ministra da Casa Civil, Dilma Roussef, de usar sua "força e influência na República para elaborar dossiê" contra o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, sua esposa Ruth Cardoso e ministros do governo tucano. Na nota, o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), afirma que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é "o principal beneficiário" dessa ação e cobra punições para esses atos. Reportagem do jornal Folha de S.Paulo, publicada hoje, aponta a secretária-executiva da Casa Civil e braço direito de Dilma, Erenice Guerra, como autora do suposto levantamento dos gastos do ex-presidente. O partido também defende que seja feito novo pedido de convocação de Dilma pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Cartões Corporativos, para que ela preste explicações. Nesta semana, o governo impediu que a oposição aprovasse na CPI o pedido para que Dilma prestasse depoimento à comissão para falar sobre os cartões corporativos do governo. "Para mim, a situação dela ficou insustentável no governo", disse Rodrigo Maia. O comunicado do DEM também critica o que chama de "rotina de ilegalidades do governo Lula". "Num dia é o petista "Mexerica", alojado no Banco do Brasil, que bisbilhota as contas da oposição. No outro, é o presidente da Caixa Econômica que avança sobre as leis para atender a conveniência política do ministro da Fazenda. A exemplo de Antonio Palocci, que usou o poder do Estado para quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa, a ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República violou a consciência institucional que se exige das autoridades da República", acusa o dirigente do DEM.

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