DEM pode expulsar três ''''traidores'''' do partido


Eles ignoraram orientação e votaram a favor da CPMF; legenda também teve o maior porcentual de faltosos

Por Redação

O DEM pode expulsar três deputados que votaram a favor da emenda que prorroga a CPMF na quarta-feira à noite. O deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC) protocolou na Executiva do partido uma representação contra Bispo Rodovalho (DF), Edmar Moreira (MG) e Lael Varela (MG) menos de 10 horas depois da votação pelo plenário. Ele pediu punição máxima para os três, argumentando que o DEM determinou o voto contra a emenda. "O partido decidiu fechar questão contra a CPMF, depois de ouvir suas bancadas. Sinto-me no direito de fazer essa representação para expulsar os três traidores", afirmou. Na votação, Bornhausen e Antonio Carlos Magalhães Neto (BA) ficaram encarregados de vigiar os deputados do partido para evitar dissidências. Além das três "traições" diretas, o DEM teve o maior porcentual de faltosos: dos 59 deputados, 18 não estavam na votação. O líder da bancada, Onyx Lorenzoni (RS), estava na Colômbia e o presidente do partido, Rodrigo Maia (RJ), na Europa. No PSDB, houve uma defecção que não causou surpresa. Manoel Salviano (CE), ligado ao ex-governador do Ceará Lúcio Alcântara (PR), votou a favor da CPMF, contrariando decisão da bancada. "Em todos os casos, sem exceção, o deputado Salviano votou com o governo", reclamou o líder do partido na Câmara, Antonio Carlos Pannunzio (SP). Ao contrário do DEM, porém, os tucanos não pensam em punir Salviano. Outro partido que orientou o voto contra o governo e teve traições foi o PPS. Votaram pela CPMF Alexandre Silveira (MG) e Geraldo Tadeu (MG). GOVERNISTAS A base aliada também teve dissidências. No PMDB, dono de cinco ministérios e da maior bancada, 8 votaram contra a CPMF: Antonio Bulhões (SP), Flaviano Mello (AC), Francisco Rossi (SP), Lelo Coimbra (ES), Mauro Benevides (CE), Raul Henry (PE), Rita Camata (ES) e Rocha Loures (PR). Além disso, 7 peemedebistas faltaram à votação, incluindo Jader Barbalho e Elcione Barbalho, do Pará. E Francisco Rossi (SP) abandonou a vice-liderança da bancada por ser contrário à CPMF. O PT teve duas ausências por causa de viagens. O presidente do partido, Ricardo Berzoini (SP), estava na China, e o deputado Paulo Ferreira (PT-SP), na Alemanha. No PSB, houve duas dissidências: de Luiza Erundina (SP) e Mauro Nazif (RO). No PTB foram contra a CPMF Armando Monteiro Neto (PE), presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e Arnaldo Faria de Sá (SP). Os dois já haviam antecipado que votariam contra. Os infiéis do PDT foram Barbosa Neto (PR) e Enio Bacci (RS). José Carlos Araújo (BA), do PR, que teve um apadrinhado seu nomeado para uma diretoria do Banco do Nordeste, acabou faltando: foi para a Bahia porque um parente estava doente. O PV teve três dissidências: Doutor Nechar (SP), Doutor Talmir (SP) e Fernando Gabeira (RJ).

O DEM pode expulsar três deputados que votaram a favor da emenda que prorroga a CPMF na quarta-feira à noite. O deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC) protocolou na Executiva do partido uma representação contra Bispo Rodovalho (DF), Edmar Moreira (MG) e Lael Varela (MG) menos de 10 horas depois da votação pelo plenário. Ele pediu punição máxima para os três, argumentando que o DEM determinou o voto contra a emenda. "O partido decidiu fechar questão contra a CPMF, depois de ouvir suas bancadas. Sinto-me no direito de fazer essa representação para expulsar os três traidores", afirmou. Na votação, Bornhausen e Antonio Carlos Magalhães Neto (BA) ficaram encarregados de vigiar os deputados do partido para evitar dissidências. Além das três "traições" diretas, o DEM teve o maior porcentual de faltosos: dos 59 deputados, 18 não estavam na votação. O líder da bancada, Onyx Lorenzoni (RS), estava na Colômbia e o presidente do partido, Rodrigo Maia (RJ), na Europa. No PSDB, houve uma defecção que não causou surpresa. Manoel Salviano (CE), ligado ao ex-governador do Ceará Lúcio Alcântara (PR), votou a favor da CPMF, contrariando decisão da bancada. "Em todos os casos, sem exceção, o deputado Salviano votou com o governo", reclamou o líder do partido na Câmara, Antonio Carlos Pannunzio (SP). Ao contrário do DEM, porém, os tucanos não pensam em punir Salviano. Outro partido que orientou o voto contra o governo e teve traições foi o PPS. Votaram pela CPMF Alexandre Silveira (MG) e Geraldo Tadeu (MG). GOVERNISTAS A base aliada também teve dissidências. No PMDB, dono de cinco ministérios e da maior bancada, 8 votaram contra a CPMF: Antonio Bulhões (SP), Flaviano Mello (AC), Francisco Rossi (SP), Lelo Coimbra (ES), Mauro Benevides (CE), Raul Henry (PE), Rita Camata (ES) e Rocha Loures (PR). Além disso, 7 peemedebistas faltaram à votação, incluindo Jader Barbalho e Elcione Barbalho, do Pará. E Francisco Rossi (SP) abandonou a vice-liderança da bancada por ser contrário à CPMF. O PT teve duas ausências por causa de viagens. O presidente do partido, Ricardo Berzoini (SP), estava na China, e o deputado Paulo Ferreira (PT-SP), na Alemanha. No PSB, houve duas dissidências: de Luiza Erundina (SP) e Mauro Nazif (RO). No PTB foram contra a CPMF Armando Monteiro Neto (PE), presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e Arnaldo Faria de Sá (SP). Os dois já haviam antecipado que votariam contra. Os infiéis do PDT foram Barbosa Neto (PR) e Enio Bacci (RS). José Carlos Araújo (BA), do PR, que teve um apadrinhado seu nomeado para uma diretoria do Banco do Nordeste, acabou faltando: foi para a Bahia porque um parente estava doente. O PV teve três dissidências: Doutor Nechar (SP), Doutor Talmir (SP) e Fernando Gabeira (RJ).

O DEM pode expulsar três deputados que votaram a favor da emenda que prorroga a CPMF na quarta-feira à noite. O deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC) protocolou na Executiva do partido uma representação contra Bispo Rodovalho (DF), Edmar Moreira (MG) e Lael Varela (MG) menos de 10 horas depois da votação pelo plenário. Ele pediu punição máxima para os três, argumentando que o DEM determinou o voto contra a emenda. "O partido decidiu fechar questão contra a CPMF, depois de ouvir suas bancadas. Sinto-me no direito de fazer essa representação para expulsar os três traidores", afirmou. Na votação, Bornhausen e Antonio Carlos Magalhães Neto (BA) ficaram encarregados de vigiar os deputados do partido para evitar dissidências. Além das três "traições" diretas, o DEM teve o maior porcentual de faltosos: dos 59 deputados, 18 não estavam na votação. O líder da bancada, Onyx Lorenzoni (RS), estava na Colômbia e o presidente do partido, Rodrigo Maia (RJ), na Europa. No PSDB, houve uma defecção que não causou surpresa. Manoel Salviano (CE), ligado ao ex-governador do Ceará Lúcio Alcântara (PR), votou a favor da CPMF, contrariando decisão da bancada. "Em todos os casos, sem exceção, o deputado Salviano votou com o governo", reclamou o líder do partido na Câmara, Antonio Carlos Pannunzio (SP). Ao contrário do DEM, porém, os tucanos não pensam em punir Salviano. Outro partido que orientou o voto contra o governo e teve traições foi o PPS. Votaram pela CPMF Alexandre Silveira (MG) e Geraldo Tadeu (MG). GOVERNISTAS A base aliada também teve dissidências. No PMDB, dono de cinco ministérios e da maior bancada, 8 votaram contra a CPMF: Antonio Bulhões (SP), Flaviano Mello (AC), Francisco Rossi (SP), Lelo Coimbra (ES), Mauro Benevides (CE), Raul Henry (PE), Rita Camata (ES) e Rocha Loures (PR). Além disso, 7 peemedebistas faltaram à votação, incluindo Jader Barbalho e Elcione Barbalho, do Pará. E Francisco Rossi (SP) abandonou a vice-liderança da bancada por ser contrário à CPMF. O PT teve duas ausências por causa de viagens. O presidente do partido, Ricardo Berzoini (SP), estava na China, e o deputado Paulo Ferreira (PT-SP), na Alemanha. No PSB, houve duas dissidências: de Luiza Erundina (SP) e Mauro Nazif (RO). No PTB foram contra a CPMF Armando Monteiro Neto (PE), presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e Arnaldo Faria de Sá (SP). Os dois já haviam antecipado que votariam contra. Os infiéis do PDT foram Barbosa Neto (PR) e Enio Bacci (RS). José Carlos Araújo (BA), do PR, que teve um apadrinhado seu nomeado para uma diretoria do Banco do Nordeste, acabou faltando: foi para a Bahia porque um parente estava doente. O PV teve três dissidências: Doutor Nechar (SP), Doutor Talmir (SP) e Fernando Gabeira (RJ).

O DEM pode expulsar três deputados que votaram a favor da emenda que prorroga a CPMF na quarta-feira à noite. O deputado Paulo Bornhausen (DEM-SC) protocolou na Executiva do partido uma representação contra Bispo Rodovalho (DF), Edmar Moreira (MG) e Lael Varela (MG) menos de 10 horas depois da votação pelo plenário. Ele pediu punição máxima para os três, argumentando que o DEM determinou o voto contra a emenda. "O partido decidiu fechar questão contra a CPMF, depois de ouvir suas bancadas. Sinto-me no direito de fazer essa representação para expulsar os três traidores", afirmou. Na votação, Bornhausen e Antonio Carlos Magalhães Neto (BA) ficaram encarregados de vigiar os deputados do partido para evitar dissidências. Além das três "traições" diretas, o DEM teve o maior porcentual de faltosos: dos 59 deputados, 18 não estavam na votação. O líder da bancada, Onyx Lorenzoni (RS), estava na Colômbia e o presidente do partido, Rodrigo Maia (RJ), na Europa. No PSDB, houve uma defecção que não causou surpresa. Manoel Salviano (CE), ligado ao ex-governador do Ceará Lúcio Alcântara (PR), votou a favor da CPMF, contrariando decisão da bancada. "Em todos os casos, sem exceção, o deputado Salviano votou com o governo", reclamou o líder do partido na Câmara, Antonio Carlos Pannunzio (SP). Ao contrário do DEM, porém, os tucanos não pensam em punir Salviano. Outro partido que orientou o voto contra o governo e teve traições foi o PPS. Votaram pela CPMF Alexandre Silveira (MG) e Geraldo Tadeu (MG). GOVERNISTAS A base aliada também teve dissidências. No PMDB, dono de cinco ministérios e da maior bancada, 8 votaram contra a CPMF: Antonio Bulhões (SP), Flaviano Mello (AC), Francisco Rossi (SP), Lelo Coimbra (ES), Mauro Benevides (CE), Raul Henry (PE), Rita Camata (ES) e Rocha Loures (PR). Além disso, 7 peemedebistas faltaram à votação, incluindo Jader Barbalho e Elcione Barbalho, do Pará. E Francisco Rossi (SP) abandonou a vice-liderança da bancada por ser contrário à CPMF. O PT teve duas ausências por causa de viagens. O presidente do partido, Ricardo Berzoini (SP), estava na China, e o deputado Paulo Ferreira (PT-SP), na Alemanha. No PSB, houve duas dissidências: de Luiza Erundina (SP) e Mauro Nazif (RO). No PTB foram contra a CPMF Armando Monteiro Neto (PE), presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), e Arnaldo Faria de Sá (SP). Os dois já haviam antecipado que votariam contra. Os infiéis do PDT foram Barbosa Neto (PR) e Enio Bacci (RS). José Carlos Araújo (BA), do PR, que teve um apadrinhado seu nomeado para uma diretoria do Banco do Nordeste, acabou faltando: foi para a Bahia porque um parente estava doente. O PV teve três dissidências: Doutor Nechar (SP), Doutor Talmir (SP) e Fernando Gabeira (RJ).

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.