Demóstenes faz rápida visita ao plenário do Senado


Por Ricardo Brito

O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) fez sua primeira aparição em uma tarde de votação do plenário desde o dia 10 de abril, quando se tornou alvo de processo de quebra de decoro no Conselho de Ética por envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Tentando mostrar tranquilidade, o sorridente Demóstenes permaneceu 20 minutos no local, período em que falou com colegas de vários partidos, registrou sua presença e repetiu várias vezes aos jornalistas que só falará publicamente após apresentar sua defesa no conselho. Nessa sessão estavam presentes 73 senadores.Até hoje, o senador registrava sua presença em plenário nos períodos da manhã ou na hora do almoço, momento em que o local está praticamente vazio. Agora à tarde, assim que entrou no plenário, o senador deu de cara com o relator do seu processo, o petista Humberto Costa (PE). Trocaram um cordial aperto de mão.Logo em seguida, Demóstenes fez um aceno geral aos presentes, dirigindo-se para o meio do plenário onde conversavam os tucanos Alvaro Dias (PR) e Aécio Neves (MG). Ficou lá até ir para o fundo do ambiente, após ter sido chamado pela senadora Kátia Abreu (PSD-TO).Demóstenes, então, dirigiu-se para a Tribuna da Imprensa, fazendo questão de cumprimentar os jornalistas que o bombardearam com perguntas sobre seu processo de quebra de decoro. "Vou falar primeiro no Conselho de Ética", respondeu, tentando aparentar naturalidade. Daí, o senador foi falar com Randolfe Rodrigues (AP), senador cujo partido, o PSOL, quer cassá-lo.Randolfe disse que Demóstenes pediu desculpas por não ter retornado uma ligação. Numa conversa na companhia de Pedro Taques (PDT-MT), Blairo Maggi (PR-MT) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Demóstenes afirmou que está à disposição para esclarecer, para cada um deles, as acusações de envolvimento com Carlinhos Cachoeira.O senador registrou presença e teve a conversa mais demorada da sua passagem pelo plenário com os dois colegas da bancada goiana na Casa: os tucanos Cyro Miranda e Lúcia Vânia. "Estava emocionalmente abalado", confidenciou. Mas disse também que agora está melhor para retomar suas atividades. Demóstenes comentou ainda com os senadores de Goiás que é "impossível" ler toda a investigação contra ele, em curso no Supremo Tribunal Federal (STF). "Tem 86 mil horas de gravação", afirmou.Demóstenes deixou o plenário por volta das 17 horas, sendo acompanhado até o seu gabinete, a menos de cem metros do plenário, por uma multidão de jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos. Na maior parte do caminho repetiu que só falará com a imprensa depois de apresentar sua defesa, prevista para ser entregue na próxima terça-feira (24). Questionado se foi bem tratado pelos pares, respondeu: "A recepção foi muito boa, graças a Deus". O senador disse ainda que tem trabalhado todos os dias. Mas não participou da votação de requerimentos do plenário desta tarde.

O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) fez sua primeira aparição em uma tarde de votação do plenário desde o dia 10 de abril, quando se tornou alvo de processo de quebra de decoro no Conselho de Ética por envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Tentando mostrar tranquilidade, o sorridente Demóstenes permaneceu 20 minutos no local, período em que falou com colegas de vários partidos, registrou sua presença e repetiu várias vezes aos jornalistas que só falará publicamente após apresentar sua defesa no conselho. Nessa sessão estavam presentes 73 senadores.Até hoje, o senador registrava sua presença em plenário nos períodos da manhã ou na hora do almoço, momento em que o local está praticamente vazio. Agora à tarde, assim que entrou no plenário, o senador deu de cara com o relator do seu processo, o petista Humberto Costa (PE). Trocaram um cordial aperto de mão.Logo em seguida, Demóstenes fez um aceno geral aos presentes, dirigindo-se para o meio do plenário onde conversavam os tucanos Alvaro Dias (PR) e Aécio Neves (MG). Ficou lá até ir para o fundo do ambiente, após ter sido chamado pela senadora Kátia Abreu (PSD-TO).Demóstenes, então, dirigiu-se para a Tribuna da Imprensa, fazendo questão de cumprimentar os jornalistas que o bombardearam com perguntas sobre seu processo de quebra de decoro. "Vou falar primeiro no Conselho de Ética", respondeu, tentando aparentar naturalidade. Daí, o senador foi falar com Randolfe Rodrigues (AP), senador cujo partido, o PSOL, quer cassá-lo.Randolfe disse que Demóstenes pediu desculpas por não ter retornado uma ligação. Numa conversa na companhia de Pedro Taques (PDT-MT), Blairo Maggi (PR-MT) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Demóstenes afirmou que está à disposição para esclarecer, para cada um deles, as acusações de envolvimento com Carlinhos Cachoeira.O senador registrou presença e teve a conversa mais demorada da sua passagem pelo plenário com os dois colegas da bancada goiana na Casa: os tucanos Cyro Miranda e Lúcia Vânia. "Estava emocionalmente abalado", confidenciou. Mas disse também que agora está melhor para retomar suas atividades. Demóstenes comentou ainda com os senadores de Goiás que é "impossível" ler toda a investigação contra ele, em curso no Supremo Tribunal Federal (STF). "Tem 86 mil horas de gravação", afirmou.Demóstenes deixou o plenário por volta das 17 horas, sendo acompanhado até o seu gabinete, a menos de cem metros do plenário, por uma multidão de jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos. Na maior parte do caminho repetiu que só falará com a imprensa depois de apresentar sua defesa, prevista para ser entregue na próxima terça-feira (24). Questionado se foi bem tratado pelos pares, respondeu: "A recepção foi muito boa, graças a Deus". O senador disse ainda que tem trabalhado todos os dias. Mas não participou da votação de requerimentos do plenário desta tarde.

O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) fez sua primeira aparição em uma tarde de votação do plenário desde o dia 10 de abril, quando se tornou alvo de processo de quebra de decoro no Conselho de Ética por envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Tentando mostrar tranquilidade, o sorridente Demóstenes permaneceu 20 minutos no local, período em que falou com colegas de vários partidos, registrou sua presença e repetiu várias vezes aos jornalistas que só falará publicamente após apresentar sua defesa no conselho. Nessa sessão estavam presentes 73 senadores.Até hoje, o senador registrava sua presença em plenário nos períodos da manhã ou na hora do almoço, momento em que o local está praticamente vazio. Agora à tarde, assim que entrou no plenário, o senador deu de cara com o relator do seu processo, o petista Humberto Costa (PE). Trocaram um cordial aperto de mão.Logo em seguida, Demóstenes fez um aceno geral aos presentes, dirigindo-se para o meio do plenário onde conversavam os tucanos Alvaro Dias (PR) e Aécio Neves (MG). Ficou lá até ir para o fundo do ambiente, após ter sido chamado pela senadora Kátia Abreu (PSD-TO).Demóstenes, então, dirigiu-se para a Tribuna da Imprensa, fazendo questão de cumprimentar os jornalistas que o bombardearam com perguntas sobre seu processo de quebra de decoro. "Vou falar primeiro no Conselho de Ética", respondeu, tentando aparentar naturalidade. Daí, o senador foi falar com Randolfe Rodrigues (AP), senador cujo partido, o PSOL, quer cassá-lo.Randolfe disse que Demóstenes pediu desculpas por não ter retornado uma ligação. Numa conversa na companhia de Pedro Taques (PDT-MT), Blairo Maggi (PR-MT) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Demóstenes afirmou que está à disposição para esclarecer, para cada um deles, as acusações de envolvimento com Carlinhos Cachoeira.O senador registrou presença e teve a conversa mais demorada da sua passagem pelo plenário com os dois colegas da bancada goiana na Casa: os tucanos Cyro Miranda e Lúcia Vânia. "Estava emocionalmente abalado", confidenciou. Mas disse também que agora está melhor para retomar suas atividades. Demóstenes comentou ainda com os senadores de Goiás que é "impossível" ler toda a investigação contra ele, em curso no Supremo Tribunal Federal (STF). "Tem 86 mil horas de gravação", afirmou.Demóstenes deixou o plenário por volta das 17 horas, sendo acompanhado até o seu gabinete, a menos de cem metros do plenário, por uma multidão de jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos. Na maior parte do caminho repetiu que só falará com a imprensa depois de apresentar sua defesa, prevista para ser entregue na próxima terça-feira (24). Questionado se foi bem tratado pelos pares, respondeu: "A recepção foi muito boa, graças a Deus". O senador disse ainda que tem trabalhado todos os dias. Mas não participou da votação de requerimentos do plenário desta tarde.

O senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) fez sua primeira aparição em uma tarde de votação do plenário desde o dia 10 de abril, quando se tornou alvo de processo de quebra de decoro no Conselho de Ética por envolvimento com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Tentando mostrar tranquilidade, o sorridente Demóstenes permaneceu 20 minutos no local, período em que falou com colegas de vários partidos, registrou sua presença e repetiu várias vezes aos jornalistas que só falará publicamente após apresentar sua defesa no conselho. Nessa sessão estavam presentes 73 senadores.Até hoje, o senador registrava sua presença em plenário nos períodos da manhã ou na hora do almoço, momento em que o local está praticamente vazio. Agora à tarde, assim que entrou no plenário, o senador deu de cara com o relator do seu processo, o petista Humberto Costa (PE). Trocaram um cordial aperto de mão.Logo em seguida, Demóstenes fez um aceno geral aos presentes, dirigindo-se para o meio do plenário onde conversavam os tucanos Alvaro Dias (PR) e Aécio Neves (MG). Ficou lá até ir para o fundo do ambiente, após ter sido chamado pela senadora Kátia Abreu (PSD-TO).Demóstenes, então, dirigiu-se para a Tribuna da Imprensa, fazendo questão de cumprimentar os jornalistas que o bombardearam com perguntas sobre seu processo de quebra de decoro. "Vou falar primeiro no Conselho de Ética", respondeu, tentando aparentar naturalidade. Daí, o senador foi falar com Randolfe Rodrigues (AP), senador cujo partido, o PSOL, quer cassá-lo.Randolfe disse que Demóstenes pediu desculpas por não ter retornado uma ligação. Numa conversa na companhia de Pedro Taques (PDT-MT), Blairo Maggi (PR-MT) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Demóstenes afirmou que está à disposição para esclarecer, para cada um deles, as acusações de envolvimento com Carlinhos Cachoeira.O senador registrou presença e teve a conversa mais demorada da sua passagem pelo plenário com os dois colegas da bancada goiana na Casa: os tucanos Cyro Miranda e Lúcia Vânia. "Estava emocionalmente abalado", confidenciou. Mas disse também que agora está melhor para retomar suas atividades. Demóstenes comentou ainda com os senadores de Goiás que é "impossível" ler toda a investigação contra ele, em curso no Supremo Tribunal Federal (STF). "Tem 86 mil horas de gravação", afirmou.Demóstenes deixou o plenário por volta das 17 horas, sendo acompanhado até o seu gabinete, a menos de cem metros do plenário, por uma multidão de jornalistas, cinegrafistas e fotógrafos. Na maior parte do caminho repetiu que só falará com a imprensa depois de apresentar sua defesa, prevista para ser entregue na próxima terça-feira (24). Questionado se foi bem tratado pelos pares, respondeu: "A recepção foi muito boa, graças a Deus". O senador disse ainda que tem trabalhado todos os dias. Mas não participou da votação de requerimentos do plenário desta tarde.

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