Denúncia contra Renan será analisada em breve pelo STF, diz Fachin


Caso ministros aceitem acusação, congressista passa a ser réu e pode ser afastado da linha sucessória da presidência da República

Por Gustavo Aguiar

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quarta-feira que pretender submeter em breve ao plenário da Corte o oferecimento da denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no caso Monica Veloso. Se os ministros aceitem a acusação, o congressista passará a ser réu, o que pode afastá-lo da linha sucessória da presidência da República. 

A denúncia chegou a ser liberada para julgamento pelo plenário em fevereiro último, mas o ministro retirou o caso da pauta dias depois. “Estou examinando (os autos), porque acabei fazendo algumas diligências. O processo está no meu gabinete e pretendo em breve dar algum encaminhamento”, garantiu Fachin.

O Presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, abre a sessão do plenário da casa que vai decidir sobre o afastamento da presidente Dilma Rousseff por até 180 dias, nesta quarta feira (11) em Brasilia (DF). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO
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Na denúncia, que chegou ao STF em 2013, Renan é acusado de cometer os crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso. A denúncia tem como base um escândalo sob investigação desde 2007 e tramita em segredo de justiça na Corte.  A Procuradoria-Geral da República (PGR) considerou, na denúncia oferecida ao STF, que Renan recebeu propina pela construtora Mendes Júnior para apresentar emendas que beneficiariam a empreiteira. Em troca, o peemedebista teria as despesas pessoais da jornalista Monica Veloso, com quem mantinha relacionamento extraconjugal, pagas pela empresa. 

A decisão do ministro de retirar o caso da pauta foi tomada após a defesa do peemedebista encaminhar uma petição alegando que há uma falha processual que pode afetar o julgamento pelo plenário. Para evitar nulidades, Fachin encaminhou os argumentos da defesa para parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Senadores decidem hoje futuro da presidente Dilma Rousseff

1 | 22

Dia D

Foto: Wilton Junior/Estadão
2 | 22

'Discípulos do marqueteiro do nazismo'

Foto: Wilton Junior/Estadão
3 | 22

José Medeiros - PSD-MT

Foto: André Dusek/Estadão
4 | 22

Aloysio Nunes Ferreira - PSDB-SP

Foto: André Dusek/Estadão
5 | 22

Marta Suplicy - PMDB-SP

Foto: André Dusek/Estadão
6 | 22

Ataídes Oliveira - PSDB-TO

Foto: Wilton Junior/Estadão
7 | 22

Ronaldo Caiado - DEM-GO

Foto: Wilton Junior/Estadão
8 | 22

Zezé Perrella - PTB-MG

Foto: Andre Dusek/Estadão
9 | 22

Lúcia Vânia - PSB-GO

Foto: Andre Dusek/Estadão
10 | 22

Magno Malta - PR-ES

Foto: Wilton Junior/Estadão
11 | 22

Ricardo Ferraço - PSDB-ES

Foto: André Dusek/Estadão
12 | 22

Romário - PSB-RJ

Foto: Divulgação
13 | 22

Telmário Mota - PDT-RR

Foto: Wilton Junior/Estadão
14 | 22

Sérgio Petecão - PSD-AC

Foto: Wilton Junior/Estadão
15 | 22

Dário Berger - PMDB-SC

Foto: André Dusek/Estadão
16 | 22

Simone Tebet - PMDB-MS

Foto: André Dusek/Estadão
17 | 22

Cristovam Buarque - PPS-DF

Foto: Wilton Junior/Estadão
18 | 22

Angela Portela - PT-RR

Foto: Wilton Junior/Estadão
19 | 22

José Maranhão - PMDB-PB

Foto: André Dusek/Estadão
20 | 22

José Agripino - DEM-RN

Foto: Wilton Junior/Estadão
21 | 22

Aécio Neves - PSDB-MG

22 | 22

Wilder Moraes - PP-GO

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Afastamento. Na decisão da semana passada de afastar o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara e do mandato eletivo, o STF entendeu ser inadmissível que parlamentar, por ser réu em processo penal, ocupe cargo com prerrogativa de assumir a presidência da República na hipótese de vacância do titular e do vice. O mesmo entendimento pode ser aplicado a Renan, que também está na linha sucessória do cargo máximo do Executivo. 

Renan é investigado em outros dez processos, nove dos quais na Lava Jato, que estão com Teori Zavascki. O décimo, com Cármen Lúcia, apura o envolvimento de Renan num esquema de venda de emendas provisórias revelado pela Operação Zelotes. Além disso, um pedido de abertura de investigação contra o congressista, desdobramento do caso Monica Veloso, está sob a análise de Dias Toffoli.

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quarta-feira que pretender submeter em breve ao plenário da Corte o oferecimento da denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no caso Monica Veloso. Se os ministros aceitem a acusação, o congressista passará a ser réu, o que pode afastá-lo da linha sucessória da presidência da República. 

A denúncia chegou a ser liberada para julgamento pelo plenário em fevereiro último, mas o ministro retirou o caso da pauta dias depois. “Estou examinando (os autos), porque acabei fazendo algumas diligências. O processo está no meu gabinete e pretendo em breve dar algum encaminhamento”, garantiu Fachin.

O Presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, abre a sessão do plenário da casa que vai decidir sobre o afastamento da presidente Dilma Rousseff por até 180 dias, nesta quarta feira (11) em Brasilia (DF). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Na denúncia, que chegou ao STF em 2013, Renan é acusado de cometer os crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso. A denúncia tem como base um escândalo sob investigação desde 2007 e tramita em segredo de justiça na Corte.  A Procuradoria-Geral da República (PGR) considerou, na denúncia oferecida ao STF, que Renan recebeu propina pela construtora Mendes Júnior para apresentar emendas que beneficiariam a empreiteira. Em troca, o peemedebista teria as despesas pessoais da jornalista Monica Veloso, com quem mantinha relacionamento extraconjugal, pagas pela empresa. 

A decisão do ministro de retirar o caso da pauta foi tomada após a defesa do peemedebista encaminhar uma petição alegando que há uma falha processual que pode afetar o julgamento pelo plenário. Para evitar nulidades, Fachin encaminhou os argumentos da defesa para parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR).

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Dia D

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'Discípulos do marqueteiro do nazismo'

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José Medeiros - PSD-MT

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Aloysio Nunes Ferreira - PSDB-SP

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Marta Suplicy - PMDB-SP

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Ataídes Oliveira - PSDB-TO

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Ronaldo Caiado - DEM-GO

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Zezé Perrella - PTB-MG

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Lúcia Vânia - PSB-GO

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Magno Malta - PR-ES

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Romário - PSB-RJ

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Sérgio Petecão - PSD-AC

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Dário Berger - PMDB-SC

Foto: André Dusek/Estadão
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Simone Tebet - PMDB-MS

Foto: André Dusek/Estadão
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Cristovam Buarque - PPS-DF

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Angela Portela - PT-RR

Foto: Wilton Junior/Estadão
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José Maranhão - PMDB-PB

Foto: André Dusek/Estadão
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José Agripino - DEM-RN

Foto: Wilton Junior/Estadão
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Aécio Neves - PSDB-MG

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Wilder Moraes - PP-GO

Afastamento. Na decisão da semana passada de afastar o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara e do mandato eletivo, o STF entendeu ser inadmissível que parlamentar, por ser réu em processo penal, ocupe cargo com prerrogativa de assumir a presidência da República na hipótese de vacância do titular e do vice. O mesmo entendimento pode ser aplicado a Renan, que também está na linha sucessória do cargo máximo do Executivo. 

Renan é investigado em outros dez processos, nove dos quais na Lava Jato, que estão com Teori Zavascki. O décimo, com Cármen Lúcia, apura o envolvimento de Renan num esquema de venda de emendas provisórias revelado pela Operação Zelotes. Além disso, um pedido de abertura de investigação contra o congressista, desdobramento do caso Monica Veloso, está sob a análise de Dias Toffoli.

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quarta-feira que pretender submeter em breve ao plenário da Corte o oferecimento da denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no caso Monica Veloso. Se os ministros aceitem a acusação, o congressista passará a ser réu, o que pode afastá-lo da linha sucessória da presidência da República. 

A denúncia chegou a ser liberada para julgamento pelo plenário em fevereiro último, mas o ministro retirou o caso da pauta dias depois. “Estou examinando (os autos), porque acabei fazendo algumas diligências. O processo está no meu gabinete e pretendo em breve dar algum encaminhamento”, garantiu Fachin.

O Presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, abre a sessão do plenário da casa que vai decidir sobre o afastamento da presidente Dilma Rousseff por até 180 dias, nesta quarta feira (11) em Brasilia (DF). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Na denúncia, que chegou ao STF em 2013, Renan é acusado de cometer os crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso. A denúncia tem como base um escândalo sob investigação desde 2007 e tramita em segredo de justiça na Corte.  A Procuradoria-Geral da República (PGR) considerou, na denúncia oferecida ao STF, que Renan recebeu propina pela construtora Mendes Júnior para apresentar emendas que beneficiariam a empreiteira. Em troca, o peemedebista teria as despesas pessoais da jornalista Monica Veloso, com quem mantinha relacionamento extraconjugal, pagas pela empresa. 

A decisão do ministro de retirar o caso da pauta foi tomada após a defesa do peemedebista encaminhar uma petição alegando que há uma falha processual que pode afetar o julgamento pelo plenário. Para evitar nulidades, Fachin encaminhou os argumentos da defesa para parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Senadores decidem hoje futuro da presidente Dilma Rousseff

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José Medeiros - PSD-MT

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Aloysio Nunes Ferreira - PSDB-SP

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Marta Suplicy - PMDB-SP

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Ataídes Oliveira - PSDB-TO

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Ronaldo Caiado - DEM-GO

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Zezé Perrella - PTB-MG

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Lúcia Vânia - PSB-GO

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Magno Malta - PR-ES

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Ricardo Ferraço - PSDB-ES

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Romário - PSB-RJ

Foto: Divulgação
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Telmário Mota - PDT-RR

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Sérgio Petecão - PSD-AC

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Dário Berger - PMDB-SC

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Cristovam Buarque - PPS-DF

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José Maranhão - PMDB-PB

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José Agripino - DEM-RN

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Aécio Neves - PSDB-MG

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Afastamento. Na decisão da semana passada de afastar o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara e do mandato eletivo, o STF entendeu ser inadmissível que parlamentar, por ser réu em processo penal, ocupe cargo com prerrogativa de assumir a presidência da República na hipótese de vacância do titular e do vice. O mesmo entendimento pode ser aplicado a Renan, que também está na linha sucessória do cargo máximo do Executivo. 

Renan é investigado em outros dez processos, nove dos quais na Lava Jato, que estão com Teori Zavascki. O décimo, com Cármen Lúcia, apura o envolvimento de Renan num esquema de venda de emendas provisórias revelado pela Operação Zelotes. Além disso, um pedido de abertura de investigação contra o congressista, desdobramento do caso Monica Veloso, está sob a análise de Dias Toffoli.

BRASÍLIA - O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nesta quarta-feira que pretender submeter em breve ao plenário da Corte o oferecimento da denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no caso Monica Veloso. Se os ministros aceitem a acusação, o congressista passará a ser réu, o que pode afastá-lo da linha sucessória da presidência da República. 

A denúncia chegou a ser liberada para julgamento pelo plenário em fevereiro último, mas o ministro retirou o caso da pauta dias depois. “Estou examinando (os autos), porque acabei fazendo algumas diligências. O processo está no meu gabinete e pretendo em breve dar algum encaminhamento”, garantiu Fachin.

O Presidente do Senado Federal, Renan Calheiros, abre a sessão do plenário da casa que vai decidir sobre o afastamento da presidente Dilma Rousseff por até 180 dias, nesta quarta feira (11) em Brasilia (DF). Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO

Na denúncia, que chegou ao STF em 2013, Renan é acusado de cometer os crimes de peculato, falsidade ideológica e uso de documento falso. A denúncia tem como base um escândalo sob investigação desde 2007 e tramita em segredo de justiça na Corte.  A Procuradoria-Geral da República (PGR) considerou, na denúncia oferecida ao STF, que Renan recebeu propina pela construtora Mendes Júnior para apresentar emendas que beneficiariam a empreiteira. Em troca, o peemedebista teria as despesas pessoais da jornalista Monica Veloso, com quem mantinha relacionamento extraconjugal, pagas pela empresa. 

A decisão do ministro de retirar o caso da pauta foi tomada após a defesa do peemedebista encaminhar uma petição alegando que há uma falha processual que pode afetar o julgamento pelo plenário. Para evitar nulidades, Fachin encaminhou os argumentos da defesa para parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Senadores decidem hoje futuro da presidente Dilma Rousseff

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Foto: Wilton Junior/Estadão
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'Discípulos do marqueteiro do nazismo'

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Ataídes Oliveira - PSDB-TO

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Lúcia Vânia - PSB-GO

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Magno Malta - PR-ES

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Ricardo Ferraço - PSDB-ES

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Romário - PSB-RJ

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Telmário Mota - PDT-RR

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Dário Berger - PMDB-SC

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Cristovam Buarque - PPS-DF

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José Maranhão - PMDB-PB

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Aécio Neves - PSDB-MG

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Wilder Moraes - PP-GO

Afastamento. Na decisão da semana passada de afastar o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) da presidência da Câmara e do mandato eletivo, o STF entendeu ser inadmissível que parlamentar, por ser réu em processo penal, ocupe cargo com prerrogativa de assumir a presidência da República na hipótese de vacância do titular e do vice. O mesmo entendimento pode ser aplicado a Renan, que também está na linha sucessória do cargo máximo do Executivo. 

Renan é investigado em outros dez processos, nove dos quais na Lava Jato, que estão com Teori Zavascki. O décimo, com Cármen Lúcia, apura o envolvimento de Renan num esquema de venda de emendas provisórias revelado pela Operação Zelotes. Além disso, um pedido de abertura de investigação contra o congressista, desdobramento do caso Monica Veloso, está sob a análise de Dias Toffoli.

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