Depois de ter acampamento desmontado, '300 do Brasil' invade cúpula do Congresso


Bolsonaristas protestam contra os demais Poderes em Brasília; grupo é alvo de investigações do Ministério Público

Por Daniel Weterman e Dida Sampaio

BRASÍLIA - Depois de ter o acampamento desmontado pelo governo do Distrito Federal, um grupo de 20 pessoas do movimento que se autodenomina '300 do Brasil' invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso, pelo lado do Senado Federal, onde é proibido o acesso ao público.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), determinou à polícia legislativa a retirada dos manifestantes. De acordo com a assessoria de Alcolumbre, a polícia negocia uma saída pacífica do grupo das instalações do Legislativo. O grupo, liderado pela militante pró-governo Sara Winter, ficou na cúpula por 30 minutos. Depois, junto com outras 30 pessoas ocuparam o gramado em frente ao espelho d'água do Congresso.

Manifestantes pró-governo, liderados pela ativistaSara Winter, invadem a cupula do Congresso Nacional pelo acesso do Senado. Foto: Dida Sampaio/ Estadão
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Os manifestantes bolsonaristas protestaram contra os demais poderes em Brasília. Eles cobram que o presidente Jair Bolsonaro intervenha em defesa do grupo, alvo de investigações do Ministério Público por suspeita de porte de arma.

Pela manhã, agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) desmontaram e recolheram faixas, material de lona e estrutura metálica do acampamento, antes montado na Esplanada dos Ministérios, e também na Praça dos Três Poderes. A PM usou gás de pimenta para dispersar um pequeno grupo que resistiu à ação.

Acampamento do grupo '300 do Brasil' é desmontado por autoridades do DF em Brasília. Foto: Dida Sampaio/ Estadão
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A militante Sara Winter, ex-assessora de confiança da ministra Damares Alves, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, protestou no Twitter. “Hoje às 6 (horas) da manhã a PMDF junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo (sic) gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!”

reference

O grupo bolsonarista e promotores de Justiça travavam uma disputa judicial há mais de um mês pela manutenção ou remoção do acampamento. A Polícia Militar ainda vai divulgar uma nota com informações da operação. A Secretária de Segurança Pública do Distrito Federal afirmou que a ação se deu com base legal.

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Os militantes governistas se dirigiram às proximidades do Congresso Nacional, onde encontraram um grupo que se manifestava em favor do impeachment do presidente e em homenagem a profissionais de saúde. Houve provocações.

BRASÍLIA - Depois de ter o acampamento desmontado pelo governo do Distrito Federal, um grupo de 20 pessoas do movimento que se autodenomina '300 do Brasil' invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso, pelo lado do Senado Federal, onde é proibido o acesso ao público.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), determinou à polícia legislativa a retirada dos manifestantes. De acordo com a assessoria de Alcolumbre, a polícia negocia uma saída pacífica do grupo das instalações do Legislativo. O grupo, liderado pela militante pró-governo Sara Winter, ficou na cúpula por 30 minutos. Depois, junto com outras 30 pessoas ocuparam o gramado em frente ao espelho d'água do Congresso.

Manifestantes pró-governo, liderados pela ativistaSara Winter, invadem a cupula do Congresso Nacional pelo acesso do Senado. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Os manifestantes bolsonaristas protestaram contra os demais poderes em Brasília. Eles cobram que o presidente Jair Bolsonaro intervenha em defesa do grupo, alvo de investigações do Ministério Público por suspeita de porte de arma.

Pela manhã, agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) desmontaram e recolheram faixas, material de lona e estrutura metálica do acampamento, antes montado na Esplanada dos Ministérios, e também na Praça dos Três Poderes. A PM usou gás de pimenta para dispersar um pequeno grupo que resistiu à ação.

Acampamento do grupo '300 do Brasil' é desmontado por autoridades do DF em Brasília. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A militante Sara Winter, ex-assessora de confiança da ministra Damares Alves, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, protestou no Twitter. “Hoje às 6 (horas) da manhã a PMDF junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo (sic) gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!”

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O grupo bolsonarista e promotores de Justiça travavam uma disputa judicial há mais de um mês pela manutenção ou remoção do acampamento. A Polícia Militar ainda vai divulgar uma nota com informações da operação. A Secretária de Segurança Pública do Distrito Federal afirmou que a ação se deu com base legal.

Os militantes governistas se dirigiram às proximidades do Congresso Nacional, onde encontraram um grupo que se manifestava em favor do impeachment do presidente e em homenagem a profissionais de saúde. Houve provocações.

BRASÍLIA - Depois de ter o acampamento desmontado pelo governo do Distrito Federal, um grupo de 20 pessoas do movimento que se autodenomina '300 do Brasil' invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso, pelo lado do Senado Federal, onde é proibido o acesso ao público.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), determinou à polícia legislativa a retirada dos manifestantes. De acordo com a assessoria de Alcolumbre, a polícia negocia uma saída pacífica do grupo das instalações do Legislativo. O grupo, liderado pela militante pró-governo Sara Winter, ficou na cúpula por 30 minutos. Depois, junto com outras 30 pessoas ocuparam o gramado em frente ao espelho d'água do Congresso.

Manifestantes pró-governo, liderados pela ativistaSara Winter, invadem a cupula do Congresso Nacional pelo acesso do Senado. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Os manifestantes bolsonaristas protestaram contra os demais poderes em Brasília. Eles cobram que o presidente Jair Bolsonaro intervenha em defesa do grupo, alvo de investigações do Ministério Público por suspeita de porte de arma.

Pela manhã, agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) desmontaram e recolheram faixas, material de lona e estrutura metálica do acampamento, antes montado na Esplanada dos Ministérios, e também na Praça dos Três Poderes. A PM usou gás de pimenta para dispersar um pequeno grupo que resistiu à ação.

Acampamento do grupo '300 do Brasil' é desmontado por autoridades do DF em Brasília. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A militante Sara Winter, ex-assessora de confiança da ministra Damares Alves, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, protestou no Twitter. “Hoje às 6 (horas) da manhã a PMDF junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo (sic) gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!”

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O grupo bolsonarista e promotores de Justiça travavam uma disputa judicial há mais de um mês pela manutenção ou remoção do acampamento. A Polícia Militar ainda vai divulgar uma nota com informações da operação. A Secretária de Segurança Pública do Distrito Federal afirmou que a ação se deu com base legal.

Os militantes governistas se dirigiram às proximidades do Congresso Nacional, onde encontraram um grupo que se manifestava em favor do impeachment do presidente e em homenagem a profissionais de saúde. Houve provocações.

BRASÍLIA - Depois de ter o acampamento desmontado pelo governo do Distrito Federal, um grupo de 20 pessoas do movimento que se autodenomina '300 do Brasil' invadiu a parte de cima da cúpula do Congresso, pelo lado do Senado Federal, onde é proibido o acesso ao público.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), determinou à polícia legislativa a retirada dos manifestantes. De acordo com a assessoria de Alcolumbre, a polícia negocia uma saída pacífica do grupo das instalações do Legislativo. O grupo, liderado pela militante pró-governo Sara Winter, ficou na cúpula por 30 minutos. Depois, junto com outras 30 pessoas ocuparam o gramado em frente ao espelho d'água do Congresso.

Manifestantes pró-governo, liderados pela ativistaSara Winter, invadem a cupula do Congresso Nacional pelo acesso do Senado. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

Os manifestantes bolsonaristas protestaram contra os demais poderes em Brasília. Eles cobram que o presidente Jair Bolsonaro intervenha em defesa do grupo, alvo de investigações do Ministério Público por suspeita de porte de arma.

Pela manhã, agentes da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Estado de Proteção da Ordem Urbanística (DF Legal) desmontaram e recolheram faixas, material de lona e estrutura metálica do acampamento, antes montado na Esplanada dos Ministérios, e também na Praça dos Três Poderes. A PM usou gás de pimenta para dispersar um pequeno grupo que resistiu à ação.

Acampamento do grupo '300 do Brasil' é desmontado por autoridades do DF em Brasília. Foto: Dida Sampaio/ Estadão

A militante Sara Winter, ex-assessora de confiança da ministra Damares Alves, da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, protestou no Twitter. “Hoje às 6 (horas) da manhã a PMDF junto à Secretaria de Segurança desmantelou baixo (sic) gás de pimenta e agressões. Barracas, geradores, tendas, tudo tomado à força! A militância bolsonarista foi destruída hoje. Presidente, reaja!”

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O grupo bolsonarista e promotores de Justiça travavam uma disputa judicial há mais de um mês pela manutenção ou remoção do acampamento. A Polícia Militar ainda vai divulgar uma nota com informações da operação. A Secretária de Segurança Pública do Distrito Federal afirmou que a ação se deu com base legal.

Os militantes governistas se dirigiram às proximidades do Congresso Nacional, onde encontraram um grupo que se manifestava em favor do impeachment do presidente e em homenagem a profissionais de saúde. Houve provocações.

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