Deputada do PC do B critica pressão do governo por reformas


Por Agencia Estado

A deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ) criticou a estratégia do Palácio do Planalto de pedir aos governadores que pressionem suas bancadas parlamentares a favor dos projetos de reforma. "Esse não deve ser o formato. Existe a independência dos Poderes e o debate sobre as reformas deve se travar no Congresso, que tem sua liberdade", afirmou Jandira. A deputada avaliou que, no conjunto das reformas, o governo terá problemas maiores em sua base de sustentação do que entre os partidos de oposição. No caso da cobrança previdenciária dos servidores inativos, segundo a deputada, a dificuldade do governo será em todos os partidos. O PC do B já apresentou ao Executivo as linhas da proposta do partido, defendendo a manutenção da aposentadoria integral e contrária à instituição de um teto de benefício com aposentadoria complementar. "O foco da reforma do governo está invertido. O centro das preocupações deveria ser trazer os excluídos para o sistema previdenciário e fazer alguns ajustes no caso de aposentadorias dos servidores públicos. A nossa reforma devia ter a cara da inclusão e não a de cortes", disse a deputada. Veja o índice de notícias sobre as reformas

A deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ) criticou a estratégia do Palácio do Planalto de pedir aos governadores que pressionem suas bancadas parlamentares a favor dos projetos de reforma. "Esse não deve ser o formato. Existe a independência dos Poderes e o debate sobre as reformas deve se travar no Congresso, que tem sua liberdade", afirmou Jandira. A deputada avaliou que, no conjunto das reformas, o governo terá problemas maiores em sua base de sustentação do que entre os partidos de oposição. No caso da cobrança previdenciária dos servidores inativos, segundo a deputada, a dificuldade do governo será em todos os partidos. O PC do B já apresentou ao Executivo as linhas da proposta do partido, defendendo a manutenção da aposentadoria integral e contrária à instituição de um teto de benefício com aposentadoria complementar. "O foco da reforma do governo está invertido. O centro das preocupações deveria ser trazer os excluídos para o sistema previdenciário e fazer alguns ajustes no caso de aposentadorias dos servidores públicos. A nossa reforma devia ter a cara da inclusão e não a de cortes", disse a deputada. Veja o índice de notícias sobre as reformas

A deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ) criticou a estratégia do Palácio do Planalto de pedir aos governadores que pressionem suas bancadas parlamentares a favor dos projetos de reforma. "Esse não deve ser o formato. Existe a independência dos Poderes e o debate sobre as reformas deve se travar no Congresso, que tem sua liberdade", afirmou Jandira. A deputada avaliou que, no conjunto das reformas, o governo terá problemas maiores em sua base de sustentação do que entre os partidos de oposição. No caso da cobrança previdenciária dos servidores inativos, segundo a deputada, a dificuldade do governo será em todos os partidos. O PC do B já apresentou ao Executivo as linhas da proposta do partido, defendendo a manutenção da aposentadoria integral e contrária à instituição de um teto de benefício com aposentadoria complementar. "O foco da reforma do governo está invertido. O centro das preocupações deveria ser trazer os excluídos para o sistema previdenciário e fazer alguns ajustes no caso de aposentadorias dos servidores públicos. A nossa reforma devia ter a cara da inclusão e não a de cortes", disse a deputada. Veja o índice de notícias sobre as reformas

A deputada Jandira Feghali (PC do B-RJ) criticou a estratégia do Palácio do Planalto de pedir aos governadores que pressionem suas bancadas parlamentares a favor dos projetos de reforma. "Esse não deve ser o formato. Existe a independência dos Poderes e o debate sobre as reformas deve se travar no Congresso, que tem sua liberdade", afirmou Jandira. A deputada avaliou que, no conjunto das reformas, o governo terá problemas maiores em sua base de sustentação do que entre os partidos de oposição. No caso da cobrança previdenciária dos servidores inativos, segundo a deputada, a dificuldade do governo será em todos os partidos. O PC do B já apresentou ao Executivo as linhas da proposta do partido, defendendo a manutenção da aposentadoria integral e contrária à instituição de um teto de benefício com aposentadoria complementar. "O foco da reforma do governo está invertido. O centro das preocupações deveria ser trazer os excluídos para o sistema previdenciário e fazer alguns ajustes no caso de aposentadorias dos servidores públicos. A nossa reforma devia ter a cara da inclusão e não a de cortes", disse a deputada. Veja o índice de notícias sobre as reformas

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